Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
J. bras. psiquiatr ; 72(3): 177-183, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506615

RESUMEN

ABSTRACT Objective: Substance misuse can lead to several consequences for physical and mental health. Physical exercise is an important ally to pharmacological and psychotherapeutic treatment for substance use. However, the literature is still scarce regarding long-term interventions. Thus, this study aims to describe the acceptability and effects of combined physical training intervention (aerobic and strength). Methods: This study comprises an n-of-1 clinical trial that was performed with a 64-year-old male individual with alcohol use disorder. The treatment lasted 12 weeks and evaluated the association of multidisciplinary interventions on quality of life, depressive symptoms, cognitive impairment, and anxiety. Results: The participant improved general quality of life (12.5%), no alterations were found for depressive symptoms, there was an improvement in cognition (20%), as well a reduction in the trait (16.2%) and state (14.7%) anxiety symptoms of the participant. Conclusions: These findings allude to the importance of non-drug therapeutic resources such as structured physical exercise, associated with other offers in the treatment of alcohol use disorder.


RESUMO Objetivo: O uso de substâncias psicoativas pode levar a diversas consequências à saúde física e mental. O exercício físico é um importante aliado ao tratamento farmacológico e psicoterápico para o uso de substâncias. No entanto, a literatura ainda é escassa em relação às intervenções de longa duração. Dessa forma, este estudo objetiva descrever a aceitabilidade e os efeitos de uma intervenção de treinamento físico combinado (aeróbico e força). Métodos: Este estudo compreende um n-of-1 clinical trial que foi realizado com um indivíduo do sexo masculino, de 64 anos de idade, com transtorno por uso de álcool. O tratamento teve a duração de 12 semanas e avaliou a associação de intervenções multiprofissionais sobre a qualidade de vida, sintomas depressivos, comprometimento cognitivo e ansiedade. Resultados: O participante melhorou a qualidade de vida geral (12,5%), não foram encontradas alterações para sintomas depressivos, houve melhora na cognição (20%), bem como redução nos sintomas de ansiedade traço (16,2%) e estado (14,7%) do participante. Conclusões: Esses achados aludem à importância de recursos terapêuticos não medicamentosos como o exercício físico estruturado, associados às demais ofertas no tratamento para o transtorno por uso de álcool.

2.
J. bras. psiquiatr ; 72(4): 195-204, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521132

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: The objectives of the present study were to assess sedentary behavior and physical activity levels before and during the COVID-19 pandemic in healthy individuals and in those with self-reported diagnosis of anxiety and/or depression, and also identify facilitators and barriers to physical activity in these populations. Methods: This is a cross-sectional survey based on a self-report questionnaire applied during the COVID-19 pandemic period. Results: In the total sample (N = 1,285) the prevalence of sedentary behavior (>8 hours/day) increased by 25% during social isolation. Social isolation increased sedentary time and decreased physical activity levels in healthy individuals and in those with self-reported diagnosis of anxiety and/or depression. In both groups, the most prevalent facilitators were supervised physical activity (before the pandemic) and activities and equipment to practice at home (during the pandemic). The most prevalent barriers were the lack of time to perform physical activities (before the pandemic) and inaccessible or distance places to practice (during the pandemic). Conclusion: The COVID-19 pandemic is related to an increased sedentary behavior and reduced physical activity levels. Significant changes in perceived barriers and facilitators to exercise were observed during the social isolation period.


RESUMO Objetivos: Os objetivos do presente estudo foram avaliar o comportamento sedentário e os níveis de atividade física antes e durante da pandemia de COVID-19 em indivíduos saudáveis e com diagnóstico autorreportado de ansiedade e/ou depressão e identificar os facilitadores e barreiras para a prática de atividade física nessas populações. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de corte transversal baseada em um questionário de autorrelato aplicado durante o período de pandemia da COVID-19. Resultados: Na amostra total (N = 1.285), a prevalência de comportamento sedentário (>8 horas/dia) aumentou em 25% durante o isolamento social. O isolamento social aumentou o tempo sedentário e diminuiu os níveis de atividade física em indivíduos saudáveis, com ansiedade e/ou depressão autorreportada. Nos dois grupos, os facilitadores mais prevalentes foram a atividade física supervisionada (antes da pandemia) e as atividades e equipamentos para a prática em casa (durante a pandemia). As barreiras mais prevalentes foram a falta de tempo para realizar atividades físicas (antes da pandemia) e os locais inacessíveis ou distantes para a prática (durante a pandemia). Conclusão: A pandemia de COVID-19 está relacionada a aumento do comportamento sedentário e redução dos níveis de atividade física. Mudanças significativas nas barreiras percebidas e facilitadores ao exercício foram observadas durante o período de isolamento social.

3.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 43(3): 177-184, Jul.-Sept. 2021.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347931

RESUMEN

Abstract Introduction Physical activity, conceptualized as any bodily movement that results in energy expenditure, and its structured form, exercise, play an important role in public health, preventing and treating a wide range of physical conditions, including metabolic and cardiovascular diseases and obesity. Objective This article aims to provide a brief overview and summary of the evidence on: 1) the preventive effects of physical activity on a wide range of mental disorders; 2) the role of physical activity in promoting the physical health of people with mental disorders; 3) the role of exercise as a strategy to manage mental health symptoms in a range of mental disorders; and 4) the challenges and barriers faced when implementing exercise in clinical practice. Methods This was a narrative review. Results Compelling evidence has demonstrated that physical activity and exercise can also prevent common mental disorders, such as depression and anxiety disorders, and have multiple beneficial effects on the physical and mental health of people with a wide range of mental disorders. This body of evidence has been incorporated in national and international guidelines over the last decades, which have recommended the inclusion of physical activity and exercise as therapeutic approaches for mental disorders, mainly for depression and schizophrenia. Nonetheless, implementation into clinical practice has been slow, probably due to barriers associated both with patients and mental health professionals. Conclusion Increases in physical activity levels in populations are likely to reduce the mental health burden. Exercise interventions should be incorporated to the routine care of people with mental disorders due its multiple benefits on physical and mental health outcomes. A multidisciplinary approach is needed to overcome patients barriers and enhance adherence and benefits.

4.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 43(2): 108-115, Apr.-June 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1290324

RESUMEN

Abstract Introduction Individuals with major depressive disorder (MDD) face more barriers to engagement in sports and exercise interventions. Evaluating clinical and demographic factors associated with adherence to sports and exercise among MDD outpatients could support development of new options and strategies to increase their participation. Methods In a cross-sectional study, 268 depressed outpatients were evaluated (83.51% females; mean age = 50.74 [standard deviation {SD} = 10.39]). Sports and exercise participation were assessed using a question about participation frequency during the previous month. Clinical and demographic factors were evaluated. Linear regression was used to identify predictors of participation in sports and exercise. Results MDD patients with mild symptoms of depression (odds ratio [OR] = 2.42; 95% confidence interval [95%CI] 1.00, 5.88; p = 0.04) and patients with mild to moderate symptoms (OR = 3.96; 95%CI 1.41, 11.15; p = 0.009) were more likely to engage regularly in sports and exercise than patients with more severe depression. Moreover, smoking (OR = 0.23; 95%CI 0.67, 0.80; p = 0.007) and being divorced (OR = 0.22; 95%CI 0.57, 0.86; p = 0.03) were associated with lower rates of engagement in sports and exercise. Conclusion Our findings indicate a significant association between clinical and demographic factors and participation in sports and exercise among MDD outpatients.

5.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 23(1): 143-155, 20210000.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1352600

RESUMEN

O distanciamento social, uma das principais estratégias para minimizar a transmissão e o contágio pelo novo coronavírus, provoca um rompimento brusco e substancial nos comportamentos da vida diária, levando a diminuição dos níveis de atividade física e piora dos sintomas de depressão e ansiedade. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão rápida de estudos epidemiológicos brasileiros que avaliaram a associação entre atividade física e saúde mental durante a pandemia de COVID-19. A busca pelos estudos foi realizada nas bases Scielo, Scielo Preprints e PubMed até o dia 27 de janeiro de 2021. Foram incluídos seis estudos que avaliaram um total de 64.473 brasileiros, com idades acima dos 18, de todas as regiões do país. Dos estudos analisados, quatro demonstraram que há uma associação entre atividade física e sintomas de depressão e ansiedade, um demonstrou que há associação entre atividade física e depressão e um que há associação entre atividade física e sintomas de ansiedade. Ser fisicamente inativo durante a pandemia da COVID-19 está associado a um risco 152% maior de apresentar depressão e 118% maior de ansiedade. Realizar 30 minutos ou mais de atividade física moderada a vigorosa por dia está associado a redução de 29% no risco de sintomas depressivos, 28% de ansiedade e 29% na co-ocorrência de sintomas de depressão e ansiedade. A prática de atividade física é uma estratégia importante de saúde pública para mitigar o impacto da pandemia e das medidas de isolamento social na saúde mental da população Brasileira.(AU)


Social distancing, the main strategy to minimize transmission and contagion by the coronavirus, causes a sudden and substantial disruption in daily life behavior, leading to decreased levels of physical activity and worsening symptoms of depression and anxiety. The aim of the study was to conduct a rapid review of Brazilian epidemiological studies that evaluated the association between physical activity and mental health during the COVID-19 pandemic. The search for the studies was carried out on the Scielo, Scielo Preprints and PubMed databases until January 27, 2021. Six studies were included that evaluated a total of 64,473 Brazilians, over 18, from all regions of the country. Of the studies analyzed, four demonstrated an association between physical activity and symptoms of depression and anxiety, one demonstrated that there is an association between physical activity and depressive symptoms and one that there is an association between physical activity and symptoms of anxiety. Being physically inactive during the COVID-19 pandemic is associated with a 152% higher risk of depression and 118% greater anxiety. Performing 30 minutes of moderate to vigorous physical activity per day is associated with a 29% reduction in the risk of depressive symptoms, 28% anxiety and 29% in the co-occurrence of symptoms of depression and anxiety. The practice of physical activity is an important public health strategy to mitigate the impact of the pandemic and social isolation measures on the mental health of the Brazilian population.(AU)


El distanciamiento social, una de las principales estrategias para minimizar la transmisión y contagio por el nuevo coronavirus, provoca una alteración repentina y sustancial en el comportamiento y la vida diaria, lo que lleva a una disminución de los niveles de actividad física y al empeoramiento de los síntomas de depresión y ansiedad. El objetivo del estudio fue realizar una revisión rápida de los estudios epidemiológicos brasileños que evaluaron la asociación entre la actividad física y la salud mental durante la pandemia de COVID-19. La búsqueda de los estudios se realizó en las bases de datos Scielo, Scielo Preprints y PubMed hasta el 27 de enero de 2021. Se incluyeron seis estudios que evaluaron a un total de 64.473 brasileños, mayores de 18 años, de todas las regiones del país. De los estudios analizados, cuatro demostraron que existe asociación entre actividad física y síntomas de depresión y ansiedad, uno demostró que existe asociación entre actividad física y depresión y uno que existe asociación entre actividad física y ansiedad. Estar físicamente inactivo durante la pandemia de COVID-19 se asocia con un 152% más de riesgo de depresión y un 118% más de ansiedad. Realizar 30 minutos o más de actividad física de moderada a vigorosa por día se asocia con una reducción del 29% en el riesgo de síntomas depresivos, 28% de ansiedad y 29% en la co-ocurrencia de síntomas de depresión y ansiedad. La práctica de actividad física es una importante estrategia de salud pública para mitigar el impacto de la pandemia y las medidas de aislamiento social en la salud mental de la población brasileña.(AU)


Asunto(s)
Ansiedad , Ejercicio Físico , Salud Mental , Depresión , COVID-19
6.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-8, set. 2020. quad
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1128501

RESUMEN

A pandemia causada pela doença do coronavírus 2019 (COVID-19) e as medidas de distanciamento social provocaram reduções nos níveis de atividade física das pessoas. A atividade física está associada a uma melhor saúde física e mental, e manter a população ativa durante a pandemia é essencial. No entanto, ainda não se sabe se exercícios podem, em pessoas infectadas, causar uma potencial exacerbação de sintomas da COVID-19. O presente estudo objetivou traduzir o Pre-exercise screening questionnaire (PESQ) para o Português Brasileiro e de Portugal, para facilitar a sua utilização por profissionais ligados ao exercício físico não fluentes na língua inglesa. O PESQ contém sete perguntas diretas sobre os sintomas mais comuns de COVID-19 mais comumente encontrado em adultos e idosos, para orientação segura para prática de exercício físico. A tradução foi feita em 5 etapas: Tradução inicial, tradução cega, revisão da tradução, adequação da língua Portuguesa e ajustes e finalização. As etapas foram realizadas por pesquisadores experientes, com fluência em língua inglesa e nativos em português Brasileiro e de Portugal. No processo de tradução não houve divergências importantes entre os tradutores. A adaptação transcultural foi importante, pois, o português de Portugal difere-se do brasileiro. O instrumento foi devidamente traduzido e pode ser utilizado como ferramenta de screening para os sintomas da COVID-19 por profissionais do exercício durante a pandemia. No momento, o PESQ é a principal ferramenta disponível para prevenir danos relacionados à COVID-19 e a prática de exercícios


The 2019 pandemic caused by coronavirus disease (COVID-19) and measures of social detachment caused reductions in people's physical activity levels. Physical activity is associated with better physical and mental health, and keeping the population active during the pandemic is essential. However, it remains to be determined whether exercise can potentially exacerbate symptoms of COVID-19 in infected people. This study aimed to translate the Pre-exercise screening questionnaire (PESQ) into Brazilian Portuguese and Portugal, to facilitate its use by professionals linked to physical exercise who are not fluent in the English language. The PESQ has seven questions about the most common symptoms of COVID-19 seen in adults and older adults, providing safety to perform exercise. The translation was done in 5 steps: initial translation, blind translation, revision of the translation, adequacy of the Portuguese language and adjustments and finalization. The stages were carried out by experienced researchers, fluent in English and native speakers in Brazilian and Portuguese. There was no relevant disagreement within assessor in the translating procedure. The transcultural adaptation was crucial because Portuguese language varies across Brazil and Portugal. The instrument has been properly translated and can be used as a screening tool for the symptoms of COVID-19 by exercise professionals during the pandemic. Nowadays, the PESQ is the main available tool to prevent burden regarding COVID-19 and exercise practice


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus , Pandemias , Actividad Motora
7.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(4): 360-368, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-979440

RESUMEN

Abstract Introduction: Major depressive disorder (MDD) is a prevalent medical illness that is associated with chronic stress. Patients with MDD can show an imbalance in cortisol levels, which can be restored with the remission of symptoms. Physical exercise training has been used as a tool to promote changes in cortisol levels in healthy individuals. However, it is unknown if exercise can produce the same results in individuals with MDD. Objective: To review evidence of cortisol changes after exercise training in individuals with MDD. Methods: We conducted a search on PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus, and PsycInfo databases. Random effects meta-analysis was performed and standardized mean difference (SMD) effect size was calculated. Analyses of forest and funnel plots was conducted using Stata v.11.0 software. Results: At first, 463 studies were obtained in the search. After completion of the selection procedure, five articles with seven analyses were included. Type of exercise, frequency of training, cortisol measurement, and type of control group were analyzed. There was a reduction of cortisol levels in the exercise group (SMD = −0.65, 95%CI 1.30-0.01). Moreover, sensitivity analysis and subgroup analyses revealed an effect of type (aerobic exercise) and frequency (five times per week) of exercise on reduction of cortisol levels. However, these results should be interpreted cautiously due to the small number of studies and a substantial heterogeneity among them. Conclusion: Physical exercise promotes a reduction in cortisol levels in individuals with MDD. However, this finding can be influenced by type of exercise, weekly frequency, and type of cortisol measurement.


Resumo Introdução: A depressão maior (DM) é uma doença associada ao estresse crônico que pode apresentar um desequilíbrio nos níveis de cortisol, podendo ser recuperado com a remissão dos sintomas. O exercício tem sido utilizado como uma ferramenta para promover mudanças nos níveis de cortisol em indivíduos saudáveis. No entanto, não se sabe se o exercício produz os mesmos resultados em indivíduos com DM. Objetivo: Revisar evidências de alterações dos níveis de cortisol após o exercício em indivíduos com DM. Métodos: Foi realizada busca nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus e PsycInfo. Procedeu-se a metanálise com o cálculo do tamanho do efeito da diferença de média padronizada. Foi utilizado o software Stata v.11.0. Resultados: Foram obtidos na busca 463 estudos. Após o procedimento de seleção, cinco artigos com sete análises foram incluídos. O tipo de exercício, frequência de treinamento, tipo de medida do cortisol e tipo de grupo controle foram analisados como subgrupos. Houve uma redução dos níveis de cortisol no grupo de exercício. Além disso, a análise de sensibilidade e análises de subgrupos revelaram um efeito do tipo (exercício aeróbico) e da frequência (cinco vezes por semana) de exercício na redução dos níveis de cortisol. No entanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, devido ao pequeno número de estudos e uma heterogeneidade substancial entre eles. Conclusão: O exercício promove redução dos níveis de cortisol em indivíduos com DM. No entanto, esse achado pode ser influenciado pelo tipo de exercício, medida do cortisol e frequência semanal.


Asunto(s)
Humanos , Hidrocortisona/metabolismo , Ejercicio Físico/fisiología , Trastorno Depresivo Mayor/metabolismo , Trastorno Depresivo Mayor/terapia , Terapia por Ejercicio
8.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 29(2): 189-196, Apr-Jun/2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-749845

RESUMEN

O objetivo do presente estudo foi de avaliar os efeitos do treinamento de força, com prescrição baseada na percepção de esforço, nos sintomas depressivos e na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de idosas. Participaram do estudo 24 idosas (idade de 65,6 ± 4,5 anos), submetidas a um treinamento de força duas vezes por semana, durante 12 semanas com intensidade prescrita através da escala de percepção de esforço de BORG. Utilizou-se a escala de depressão geriátrica (EDG) de para rastreio de depressão e avaliação dos sintomas depressivos. Para avaliação da QVRS, utilizou-se o Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36). Para comparação das variáveis pré e pós-treinamento foi utilizado o teste de Wilcoxon. Foi encontrada uma redução dos sintomas depressivos, bem como da frequência de idosas com pontuação indicativa de episódio depressivo atual, após o treinamento de força. Para a QVRS, foram encontradas melhoras nas subescalas de capacidade funcional, estado geral da saúde, vitalidade e saúde mental. O treinamento de força, baseado na percepção de esforço, foi um método efetivo para uma redução nos sintomas de depressivos das participantes bem como para melhora da QVRS relacionada à saúde nas seguintes subescalas do SF-36: vitalidade, capacidade funcional, estado geral da saúde e saúde mental em idosas


The objective of this study was to evaluate the effects of strength training, based on the perceived effort, on depressive symptoms and Health-Related Quality of Life (HRQoL) of elderly women. Twenty four older women (65.6 ± 4.5 years), performed training exercise two times per week during 12 weeks. The intensity was prescribed using the BORG perceived effort scale. The Geriatric Depression Scale (EDG) was used to evaluate the depressive symptoms intensity. The HRQoL, was evaluated thought the Short Form-36 (SF-36). A significant decrease of depressive symptoms was found. The HRQoL improved in some, but not all subscales. Improvements were found at functional capacity, general heath, vitality and mental health subscales. The strength training, based on perceived effort, was an effective method to decrease the depressive symptoms and improve HRQoL on the functional capacity, general heath, vitality and mental health subscales of SF-36 on older women


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Calidad de Vida , Mujeres , Envejecimiento , Ejercicio Físico , Depresión
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA