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2.
Arq. bras. oftalmol ; 82(3): 176-182, May-June 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1001308

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To correlate provocative test-based intraocular pressure (IOP) variation parameters (fluctuation and peak) with functional status, and to compare these IOP parameters between treated eyes with asymmetric primary open-angle glaucoma (POAG). Methods: A prospective observational study including consecutively treated patients with primary open-angle glaucoma was performed. Subjects with ocular diseases other than glaucoma or previous incisional glaucoma surgery were excluded. The primary inclusion criteria were 33 visual field tests and 32 years of follow-up, without any changes on current medical regimen. Long-term intraocular pressure parameters were acquired via isolated intraocular pressure measurements from the patients' last 5 office visits. To evaluate provocative test-based intraocular pressure parameters, all patients were submitted to a water drinking test. Initially, the partial correlation coefficients between each intraocular pressure variation parameter and visual field mean deviation were calculated, adjusting for the baseline intraocular pressure and number of antiglaucoma medications. In addition, each intraocular pressure parameter was compared between eyes with better visual field mean deviation and fellow eyes with worse visual field mean deviation in patients with asymmetric visual field loss (defined as an inter-eye visual field mean deviation difference of at least 3 dB). Results: A total of 87 eyes (87 patients; mean age, 61.9 ± 12.5 years; 59.8% women) with primary open-angle glaucoma were included. The patients underwent a median of 5 visual field tests, with a mean follow-up of 4.3 ± 1.4 years. Neither long-term nor water-drinking test intraocular pressure variation parameters were significantly associated with visual field mean deviation values (p30.117). In the subgroup with asymmetric visual field loss (64 eyes of 32 patients; mean age, 65.0 ± 11.4 years), neither long-term water-drinking test intraocular pressure variation parameters differed significantly between eyes with better and worse visual field mean deviation (p30.400). Conclusion: Our results indicate that neither long-term intraocular pressure variation parameters nor stress test-derived intraocular pressure metrics, as assessed by the water-drinking test, appear to correlate with the visual field status or differ significantly between eyes with asymmetric visual field damage, suggesting that other factors may explain such functional asymmetry, and that the water-drinking test does not add significant information to these cases.


RESUMO Objetivo: Correlacionar os parâmetros de variação da pressão intraocular (flutuação e pico) com o dano funcional em pacientes tratados com glaucoma primário de ângulo aberto, e comparar esses parâmetros de pressão intraocular entre olhos com dano funcional assimétrico. Métodos: Estudo observacio nal prospectivo foi realizado incluindo consecutivamente pa cientes tratados com glaucoma primário de ângulo aberto. Foram excluídos indivíduos com outras doenças oculares que não o glaucoma ou cirurgia prévia incisional de glaucoma. Os principais critérios de inclusão foram: 33 testes de campo visual e 32 anos de acompanhamento, sem quaisquer alterações no regime medicamentoso atual. Parâmetros de pressão intraocular de longo prazo foram obtidos através de medidas de pressão intraocular isoladas de cada consulta (as últimas 5 consultas de cada paciente foram consideradas para análise). Para avaliação dos parâmetros de pressão intraocular de curto prazo, todos os pacientes foram submetidos ao teste de sobrecarga hídrica. Ini cialmente, calculamos os coeficientes de correlação parcial de cada parâmetro de variação da pressão intraocular com o nível de dano funcional, baseado no índice Mean Deviation (MD), ajustando para a pressão intraocular basal e o número de medicações antiglaucomatosas. Além disso, comparamos cada parâmetro de pressão intraocular entre os olhos com melhor e pior nível de dano funcional em pacientes com perda de campo visual assimétrica (definida como diferença no índice mean deviation entre os olhos de pelo menos 3 dB). Resultados: Foram incluídos 87 olhos (87 pacientes) com glaucoma primário de ângulo aberto. A idade média foi de 61,9 ± 12,5 anos e 59,8% eram mulheres. Em geral, os pacientes foram submetidos a 5 testes (mediana) de campo visual, com um seguimento médio de 4,3 ± 1,4 anos. Nem os parâmetros de variação da pressão intraocular de longo prazo nem aqueles obtidos pelo teste de sobrecarga hídrica se correlacionaram significativamente com o nível de dano no campo visual (p30,117). No subgrupo com perda de campo visual assimétrica (64 olhos de 32 pacientes; idade média, 65,0 ± 11,4 anos), nem os parâmetros de variação da pressão intraocular de longo prazo nem os obtidos pelo teste de sobrecarga hídrica diferiram significativamente entre olhos com melhor e pior nível de dano funcional (p3 0,400). Conclusão: Nossos resultados indicam que não apenas parâmetros de variação da pressão intraocular de longo prazo, mas também medidas de pressão intraocular derivadas do teste de sobrecarga hídrica, não parecem se correlacionar com o nível de dano do campo visual, nem diferem significativamente entre olhos com nível de dano funcional assimétrico. Esses achados sugerem que outros fatores poderiam explicar essa assimetria funcional e que o teste de sobrecarga hídrica não acrescenta informações significativas a esses casos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Glaucoma de Ángulo Abierto/fisiopatología , Presión Intraocular/fisiología , Valores de Referencia , Factores de Tiempo , Tonometría Ocular , Agua/fisiología , Campos Visuales/fisiología , Glaucoma de Ángulo Abierto/terapia , Estudios Prospectivos , Estadísticas no Paramétricas , Pruebas del Campo Visual
3.
HU rev ; 35(1): 35-42, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-530945

RESUMEN

A Medicina Baseada em Evidências (MBE) visa a melhoria da qualidade da abordagem do paciente, através da integração da melhor evidência científica disponível, da experiência clínica do médico e das particularidades de cada paciente. A prática da MBE permite ao médico uma atualização adequada sobre os temas relativos à sua área de atuação, pois proporciona a possibilidade de filtrar e selecionar as informações científicas, para, então, avaliá-las, julgá-las e utilizá-las em sua realidade profissional. Avaliou-se o conhecimento e a utilização da MBE, pelos médicos do município de Juiz de Fora - MG, na sua prática diária. Foi realizado estudo observacional transversal com análise de 102 questionários estruturados, respondidos pelos próprios médicos, de uma amostra aleatória simples. Dentre os entrevistados, 87 (85,2%) exercem alguma especialidade, 12 (11,7%) são generalistas, 35 (34,5%) são docentes e 52 (51,0%) atuam em hospital com residência médica. Falta de tempo foi apontada por 82 (80,4%) médicos como a maior dificuldade para a atualização profissional. O tipo de trabalho científico mais lido (27 - 26,9%) foi o artigo de caso clínico. O fator destacado como de maior peso na tomada de decisão foi a experiência pessoal (55 - 61,8%) e diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as respostas dadas em relação a esse fator, quando o médico era docente e/ou atuava como preceptor em hospital com residência médica. A MBE ainda não se encontra sistematicamente presente na prática profissional de significativa parcela de médicos do município e necessita receber uma maior valorização por parte destes.


Evidence-Based Medicine (EBM) aims to improve the medical approach to the patient through the integration of the best available scientific evidence, the physician's experience and the particular features of each patient. EBM makes it easier for the doctor to keep abreast of advances in their of expertise, as it can filter and select the most reliable scientific information before the latter is appraised and adapted to the professional reality. This study assessed knowledge about and use of EBM by physicians of the municipality of Juiz de Fora, MG, Brazil in their daily practice. The cross-sectional observational study used a structured questionnaire to be answered by 102 physicians from a simple random sample. 87 (85.2%) were specialists, 12 (11.7%) were general practitioners, 35 (34.5%) were medical teachers and 52 (51.0%) practiced in a hospital with a residency program. 82 (80.4%) physicians stated that lack of time was the main issue hindering continuing medical education. Case reports were the most frequently read material (27 physicians - 26.9%). Personal experience had the greatest weight in decision-making for 55 (61.8%) physicians, with a statistically significant difference being found regarding the answers to this item, when the physician was a medical teacher or worked as a tutor in a hospital with a residency program. Because EBM is not systematically present in the professional practice of a significant percentage of physicians of the Juiz de Fora municipality, its full value should still be understood.


Asunto(s)
Humanos , Médicos , Medicina Basada en la Evidencia/métodos , Práctica Profesional
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