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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(4): 312-322, Oct.-Dec. 2002. ilus, tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-365503

RESUMEN

OBJETIVO:Comparar o resultado funcional e anátomo-patológico entre o transplante de células mioblásticas e cardíacas no infarto do miocárdio. MÉTODO: Realizado infarto da parede ântero-lateral do ventrículo esquerdo em 26 ratos Wistar, com ligadura da artéria coronária esquerda. Após cinco dias, os animais foram submetidos a ecocardiografia transtorácica para cálculo dos volumes sistólico (VSFVE) e diastólico (VDFVE) finais e da fraçäo de ejeçäo do ventrículo esquerdo (FEVE). Os animais foram divididos em três grupos: 1) controle (n=10), 2) células cardíacas adultas (n=8) e 3) células musculares esqueléticas adultas (n=8). Sete dias após o infarto do miocárdio, os animais foram reoperados por esternotomia mediana, sendo identificada a regiäo de fibrose no ventrículo esquerdo e nela, injetado 0.15ml de meio de cultura no grupo I, 8.5x106/0.15ml de células cardíacas heterólogas no grupo II e 8.5x106/0.15ml de células musculares esqueléticas heterólogas no grupo III. Todos os animais receberam ciclosporina (15mg/kg/dia). Após dois meses do transplante, realizou-se nova ecocardiografia avaliando os mesmos parâmetros. RESULTADOS: Após dois meses do transplante celular, o grupo I apresentou um decréscimo da FEVE (48.18 porcento vs. 33.25 porcento p=0.0003), sendo que houve um acréscimo dos VSFVE e VDFVE (0.308ml vs. 0.536ml p=0.026 e 0.597ml vs. 0.776ml p=0.054, respectivamente). No grupo II houve uma estabilizaçäo da FEVE (42.48 porcento vs. 41.31 porcento p=0.4968, respectivamente) e um discreto aumento do VDFVE (0.602ml vs. 0.771ml p=0.0711). O VSFVE variou de 0.358ml a 0.450ml p=0.0400. O grupo III apresentou um acréscimo da FEVE, VDFVE e VSFVE (40 porcento vs. 47.35 porcento p=0.0142, 0.643ml vs. 0.931ml p=0.0026 e 0.388ml vs. 0.491ml p=0.0557 (sem significância), respectivamente. O GIII apresentou um maior valor, considerado estatisticamente significativo, da fraçäo de ejeçäo do ventrículo esquerdo, em comparaçäo ao GI e ao GII (47.35 porcento + 6.89 porcento vs. 41.31 porcento + 8.46 porcento vs. 33.25 porcento + 12.41 porcento p=0.0200, respectivamente). Identificou-se uma diferença estatisticamente significativa da fraçäo de ejeçäo do ventrículo esquerdo entre o GIII e o GI, após dois meses do transplante (47.35 porcento + 6.891 porcento vs. 33.25 porcento + 12.41 porcento p=0.0213, respectivamente)...


Asunto(s)
Animales , Analgésicos/administración & dosificación , Trasplante de Células , Corazón/anatomía & histología , Infarto del Miocardio , Miocardio
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(3): 183-186, jul.-set. 2001. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-299291

RESUMEN

A insuficiência cardíaca tem sido um grave problema de saúde pública, e provavelmente será a doença cardiovascular predominante neste século. Como a morte dos cardiomiócitos é freqüentemente responsável pelo desenvolvimento da insuficiência cardíaca, uma opçäo terapêutica de recuperar a funçäo cardíaca é o transplante de células contráteis, principalmente os mioblastos esqueléticos. Os resultados promissores obtidos no âmbito experimental, levou ao primeiro estudo clínico na França, onde mioblastos esqueléticos estäo sendo implantados em áreas miocárdicas previamente infartadas, com promissores resultados parciais. Apesar do curto tempo de evoluçäo e do pequeno número de pacientes operados, o transplante celular representa uma opçäo interessante no arsenal terapêutico da insuficiência cardíaca


Asunto(s)
Humanos , Animales , Gasto Cardíaco Bajo/cirugía , Trasplante de Células , Células de la Médula Ósea/trasplante , Músculo Esquelético/citología , Miocardio
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