RESUMEN
Abstract Background The effect of regional analgesia on perioperative infectious complications remains unknown. We therefore tested the hypothesis that a composite of serious infections after colorectal surgery is less common in patients with regional analgesia than in those given Intravenous Patient-Controlled Analgesia (IV-PCA) with opiates. Methods Patients undergoing elective colorectal surgery lasting one hour or more under general anesthesia at the Cleveland Clinic Main Campus between 2009 and 2015 were included in this retrospective analysis. Exposures were defined as regional postoperative analgesia with epidurals or Transversus Abdominis Plane blocks (TAP); or IV-PCA with opiates only. The outcome was defined as a composite of in-hospital serious infections, including intraabdominal abscess, pelvic abscess, deep or organ-space Surgical Site Infection (SSI), clostridium difficile, pneumonia, or sepsis. Logistic regression model adjusted for the imbalanced potential confounding factors among the subset of matched surgeries was used to report the odds ratios along with 95% confidence limits. The significance criterion was p < 0.05. Results A total of 7811 patients met inclusion and exclusion criteria of which we successfully matched 681 regional anesthesia patients to 2862 IV-PCA only patients based on propensity scores derived from potential confounding factors. There were 82 (12%) in-hospital postoperative serious infections in the regional analgesia group vs. 285 (10%) in IV-PCA patients. Regional analgesia was not significantly associated with serious infection (odds ratio: 1.14; 95% Confidence Interval 0.87‒1.49; p-value = 0.339) after adjusting for surgical duration and volume of intraoperative crystalloids. Conclusion Regional analgesia should not be selected as postoperative analgesic technique to reduce infections.
Asunto(s)
Humanos , Cirugía Colorrectal , Alcaloides Opiáceos , Dolor Postoperatorio/etiología , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Dolor Postoperatorio/epidemiología , Infección de la Herida Quirúrgica/prevención & control , Infección de la Herida Quirúrgica/epidemiología , Estudios Retrospectivos , Analgesia Controlada por el Paciente/métodos , Absceso/complicaciones , Analgésicos OpioidesRESUMEN
Abstract Background and objectives: Fluctuations of female sex hormones during menstrual cycle influence pain perception. Endogenous pain inhibition is impaired in follicular phase of menstrual cycle. We tested the primary hypothesis that the women having surgery during their follicular phase have more acute pain and require higher opioids than those in the luteal phase, and secondarily we tested that women who have surgery during their follicular phase have more incisional pain at 3 month postoperatively. Methods: 127 adult females having laparoscopic cholecystectomy were randomized to have surgery during the luteal or follicular phase of their menstrual cycle. Standardized anesthesia and pain management regimen was given to all patients. Pain and analgesic consumption were evaluated in post-anesthesia care unit and every 4 h in the first 24 h. Adverse effects were questioned every 4 h. Time to oral intake and ambulation were recorded. Post-surgical pain, hospital anxiety, depression scale, SF-12 questionnaire were evaluated at 1 and 3 month visits. Results: There was no difference in acute pain scores and analgesic consumption through the 24 h period, Visual Analog Scale at 24 h was 1.5 ± 1.5 cm for follicular group 1.4 ± 1.7 cm for luteal group (p = 0.57). Persistent postoperative pain was significantly more common one and at three month, with an incidence was 33% and 32% in the patients at follicular phase versus 16% and 12% at luteal phase, respectively. The Visual Analog Scale at one and at three month was 1.6 ± 0.7 cm and 1.8 ± 0.8 cm for follicular group and 2.7 ± 1.3 cm and 2.9 ± 1.7 cm in the luteal group (p = 0.02), respectively. There were no significant differences between the groups with respect to anxiety and depression, SF-12 scores at either time. Nausea was more common in follicular-phase group (p = 0.01) and oral feeding time was shorter in follicular phase (5.9 ± 0.9 h) than in luteal phase (6.8 ± 1.9 h, p = 0.02). Conclusions: Although persistent postoperative pain was significantly more common one and three months after surgery the magnitude of the pain was low. Our results do not support scheduling operations to target particular phases of the menstrual cycle.
Resumo Justificativa e objetivos: As flutuações dos hormônios sexuais femininos durante o ciclo menstrual influenciam a percepção da dor. A inibição endógena da dor é prejudicada na fase folicular do ciclo menstrual. Testamos a hipótese primária de que cirurgias em mulheres durante a fase folicular têm mais dor aguda e precisam de mais opioide do que aquelas na fase lútea e a hipótese secundária testada foi que as cirurgias em mulheres durante a fase folicular têm mais dor incisional aos três meses de pós-operatório. Métodos: No total, 127 mulheres adultas submetidas à colecistectomia laparoscópica foram randomizadas para serem operadas durante a fase lútea ou folicular de seus ciclos menstruais. Um regime padronizado para anestesia e tratamento da dor foi administrado a todas as pacientes. A dor e o consumo de analgésico foram avaliados na sala de recuperação pós-anestésica e a cada quatro horas nas primeiras 24 horas. Efeitos adversos foram avaliados a cada quatro horas. Os tempo para ingestão oral e deambulação foram registrados. Dor pós-cirúrgica, ansiedade hospitalar, escala de depressão e questionário SF-12 foram avaliados em visitas feitas no primeiro e terceiro meses. Resultados: Não houve diferença nos escores de dor aguda e no consumo de analgésicos durante o período de 24 horas, Escala Visual Analógica em 24 horas foi de 1,5 ± 1,5 cm para o grupo folicular e 1,4 ± 1,7 cm para o grupo lúteo (p = 0,57). A dor persistente no pós-operatório foi significativamente mais prevalente no primeiro e terceiro mês, com incidência de 33% e 32% nas pacientes em fase folicular versus 16% e 12% na fase lútea, respectivamente. A Escala Visual Analógica no primeiro e terceiro mês foi 1,6 ± 0,7 cm e 1,8 ± 0,8 cm no grupo folicular e 2,7 ± 1,3 cm e 2,9 ± 1,7 cm no grupo lúteo (p = 0,02), respectivamente. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à ansiedade e à depressão, escore SF-12 em ambos os tempos. Náusea foi mais comum no grupo na fase folicular (p = 0,01) e o tempo para alimentação oral foi menor na fase folicular (5,9 ± 0,9 horas) do que na fase lútea (6,8 ± 1,9 horas, p = 0,02). Conclusões: Embora a dor persistente no pós-operatório tenha sido significativamente mais prevalente no primeiro e no terceiro mês após a cirurgia, a magnitude da dor foi baixa. Nossos resultados não apoiam o agendamento de cirurgias tendo como alvo fases específicas do ciclo menstrual.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Dolor Postoperatorio , Colecistectomía Laparoscópica/instrumentación , Método Doble Ciego , Dolor Agudo/etiología , Ciclo MenstrualRESUMEN
La temperatura corporal esta regulada, habitualmente dentro de pocas décimas de C. Las tres respuestas termorreguladoras más importantes son sudoración, vasoconstricción y escalofrío. La temperatura central que desencadena cada una de estas respuestas se denomina umbral. El rango de temperatura en el que no se genera ninguna respuesta termorreguladora se denomina rango interumbral. Este rango es normalmente de pocas décimas de C, pero se amplía de diez a veinte veces durante la anestesia general. El deterioro de las respuestas termorreguladoras, sumado al ambiente frío en salas de cirugía, hace que la mayoría de los pacientes desarrollen hipotermia transoperatoria. Las complicaciones más importantes de la hipotermia transoperatoria son aumento de los eventos cardiacos mórbidos, aumento de la infección quirúrgica, estancia hospitalaria prolongada, y aumento significativo del sangrado quirúrgico con uso de transfusiones alogénicas. Otras complicaciones menores de la hipotermia transoperatoria son la recuperación postanestésica prolongada, disminución del metabolismo farmacológico, incomodidad térmica, escalofrío y desgaste metabólico. Las complicaciones de la hipotermia transoperatoria son importantes y están bien documentadas, por esto se debe considerar como objetivo primario en anestesia el mantenimiento de la normotermia transoperatoria. El calentamiento con aire forzado es el método más efectivo y menos costoso para mantener la normotermia intraoperatoria. El aire forzado se puede complementar con el calentamiento de líquidos cuando se requieren grandes cantidades de estos. Las mantas de agua circulante no son efectivas para mantener la normotermia transoperatoria al igual que el calentamiento y la humidificación de la vía aérea...