Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. saúde pública ; 23(7): 1529-1538, jul. 2007.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-452413

RESUMEN

The linguistic-communicative paradigm offers some interesting perspectives in a context where the perception of patient needs is considered a critical step in high-quality care. This study describes healthcare organizations as linguistic communities based on the conceptual framework of Habermas' communicative action theory. Four communicative models are present in healthcare settings: objectifying-instrumental (hegemonic model), where elements of interaction are objectified for clinical purposes; dialogic model with strategic perspectives, in which conversations are used unilaterally as tools to access subjective states; non-dialogic-transmissional model, in which linguistic exchanges are replaced with artifacts to transmit information; and full communicative model (present in palliative care based in homecare and informal caregivers, emphasizing health team/family interactions). Based on these premises, we considered palliative care an emblematic communicative model based on multidisciplinary teams devoted to transdisciplinary collaboration. In these settings, linguistic interaction with patients and their families could provide a solid basis for organization of healthcare networks.


O paradigma lingüístico-comunicativo tem a oferecer perspectivas interessantes em um contexto no qual a percepção das necessidades dos pacientes é tida como um passo essencial à humanização da assistência. O presente estudo descreve as organizações de saúde como comunidades lingüísticas com base no marco conceitual da teoria da ação comunicativa de Habermas. No contexto assistencial estão presentes quatro modelos comunicativos: objetivador-instrumental (modelo hegemônico), no qual elementos da interação são objetificados em vista de propósitos clínicos; dialógico com perspectivas estratégicas, no qual as conversações são utilizadas unilateralmente como ferramentas para obter acesso a estados subjetivos; adialógico-transmissional, no qual as trocas lingüísticas são substituídas por artefatos para transmissão de informações; comunicativo pleno, presente nos cuidados paliativos organizados ao redor da assistência domiciliar e dos cuidadores informais, enfatizando a interação entre equipes de saúde e familiares. Com base em tais premissas, consideramos os cuidados paliativos como modelos comunicativos emblemáticos porque fundamentados em times multidisciplinares dedicados à mútua colaboração transdisciplinar. Nesse cenário, a interação lingüística com pacientes e seus familiares serviria como base estruturante das equipes assistenciais.


Asunto(s)
Humanos , Comunicación , Planificación en Salud Comunitaria/normas , Atención a la Salud/normas , Humanismo , Cuidados Paliativos/normas , Brasil , Cuidadores , Promoción de la Salud , Comunicación Interdisciplinaria , Relaciones Interprofesionales , Modelos Organizacionales , Calidad de la Atención de Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA