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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(4): 299-308, jul.-ago. 2012. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-652619

RESUMEN

Fundamentos: Pacientes em programas de exercício supervisionado apresentam uma melhoria proporcionalmente maior da capacidade funcional do que da condição aeróbica; contudo, as variáveis que determinam essa diferença não estão bem caracterizadas. Objetivo: Verificar se variações de flexibilidade e força/potência muscular contribuem para a diferença entre as melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) resultantes da participação em PES. Métodos: Foram utilizados dados de 144 pacientes (96 homens) – idade 62±12 anos (média±desvio-padrão) –submetidos a testes de flexibilidade, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em ciclo ergômetro, após pelo menos três meses de PES. Os dados obtidos foram analisados e reportados em percentuais dos valores previstos para a idade, por fórmulas específicas. Resultados: Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da flexibilidade em 11,6% (p<0,01) e da potência muscular em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da força de preensão manual (p=0,47).Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria aeróbica (r=-0,28; p<0,01),mas não com a funcional (r=-0,09; p=0,27). Considerando os valores previstos para a idade, a condição aeróbica aumentou menos do que a capacidade funcional – 21%vs. 25% (p<0,01) –, resultando em um DEMFA médio de 4,1%. Apenas a melhoria na flexibilidade associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01).Conclusão: A participação em PES tende a gerar ganhos algo maiores da capacidade funcional do que da condição aeróbica. Parte dessa diferença pode ser explicada pela melhoria da flexibilidade corporal e provavelmente da eficiência mecânica, corroborando a importância de treinar essa última variável.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Aptitud Física , Enfermedades Cardiovasculares/complicaciones , Enfermedades Cardiovasculares/diagnóstico , Ejercicio Físico , Ejercicios de Estiramiento Muscular , Pruebas de Función Respiratoria/métodos , Pruebas de Función Respiratoria
2.
Clinics ; 66(5): 829-835, 2011. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-593848

RESUMEN

INTRODUCTION: It is unknown whether an extremely high heart rate can affect oxygen pulse profile during progressive maximal exercise in healthy subjects. OBJECTIVE: Our aim was to compare relative oxygen pulse (adjusted for body weight) curves in athletes at their maximal heart rate during treadmill cardiopulmonary exercise testing. METHODS: A total of 180 elite soccer players were categorized in quartiles according to their maximum heart rate values (n = 45). Oxygen consumption, maximum heart rate and relative oxygen pulse curves in the extreme quartiles, Q1 and Q4, were compared at intervals corresponding to 10 percent of the total duration of a cardiopulmonary exercise testing. RESULTS: Oxygen consumption was similar among all subjects during cardiopulmonary exercise testing; however subjects in Q1 started to exhibit lower maximum heart rate values when 20 percent of the test was complete. Conversely, the relative oxygen pulse was higher in this group when cardiopulmonary exercise testing was 40 percent complete (p<.01). Although the slopes of the lines were similar (p = .25), the regression intercepts differed (p<.01) between Q1 and Q4. During the last two minutes of testing, a flat or decreasing oxygen pulse was identified in 20 percent of the soccer players, and this trend was similar between subjects in Q1 and Q4. CONCLUSION: Relative oxygen pulse curve slopes, which serve as an indirect and non-invasive surrogate for stroke volume, suggest that the stroke volume is similar in young and aerobically fit subjects regardless of the maximum heart rate reached.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Tolerancia al Ejercicio/fisiología , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Consumo de Oxígeno/fisiología , Fútbol/fisiología , Angola , Peso Corporal , Brasil , Prueba de Esfuerzo/métodos , Pruebas de Función Respiratoria , Estudios Retrospectivos , Volumen Sistólico/fisiología
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