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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 513-519, jul.-ago. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-344940

RESUMEN

O uso do tubo de ventilaçäo (TV) da orelha média, tratamento cirúrgico eleito da otite média com efusäo (OME), näo é isento de complicaçöes, promovendo ainda limitaçäo social pela necessidade de abandono dos banhos de imersäo. A mitomicina C (MMC) é um antineoblástico, cuja aplicaçäo tópica retarda a fibrose e previne a estenose cicatricial. Em cobaias, retardou o fechamento de timpanotomias, permitindo maior tempo de aeraçäo da orelha média, à semelhança dos tubos de ventilaçäo. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia entre timpanotomia, aspirado da efusäo e inserçäo de tubo de ventilaçäo (grupo TV) versus timpanotomia, aspirado da efusäo e aplicaçäo tópica de mitomicina C (grupo MMC). Comparar o tempo de manutençäo da timpanotomia e a incidência de complicaçöes nos dois grupos. RESULTADOS: O grupo MMC apresentou eficácia significativamente menor (52 por cento versus 80 por cento) que o grupo TV (p= 0,34). A presença de timpanometria tipo "B" e a ausência de comprometimento do óstio faríngeo tubário pelo tecido adenóide no pré-operatório representaram fatores de mau prognóstico. A aplicaçäo tópica de MMC nas bordas da timpanotomia proporcionou um tempo de abertura da membrana timpânica por duas a três semanas. No grupo TV, a otorréia foi observada em 13,3 por cento dos pacientes. No grupo MMC, apesar da menor eficácia, nenhum paciente apresentou complicaçöes nem sofreu prolongada proibiçäo dos banhos de imersäo. CONCLUSÄO: Apesar de concluirmos que o TV apresenta maior eficácia, novos estudos utilizando maior concentraçäo, maior tempo de aplicaçäo ou o uso seriado de MMC no tratamento da otite média com efusäo devem ser realizados

2.
Rev. bras. ortop ; 37(10): 445-453, out. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-331632

RESUMEN

Realizou-se um estudo retrospectivo e comparativo dos resultados obtidos em 63 pacientes que sofreram fratura da coluna toracolombar do tipo explosão, em T12, L1 e L2, dos quais 34 foram tratados pela técnica de Harrington e 29 receberam a fixação de Roy-Camille, sendo estas as técnicas hoje superadas. Em 48 deles havia indicação de descompressão medular, os outros 15 submeteram-se apenas à redução e fixação. Foram agrupadas as diferentes variáveis para análise da casuística. A fixação de Roy-Camille apresentou menor taxa de soltura de material de síntese, menor numero de pseudartrose, menor quebra de instrumental, menor redução do espaço discal e fixação mais curta. Evidenciou-se grande n£mero de complicações, justificando realmente a opção por instrumentação mais moderna e eficaz. Apesar das vantagens observadas com a fixação de Roy-Camille, os estudos bioestatísticos e comparativos das duas técnicas mostraram resultados satisfat¢rios para a época e sem importantes disparidades.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Fijación Interna de Fracturas , Traumatismos de la Médula Espinal , Fracturas de la Columna Vertebral
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