RESUMEN
Os autores relatam um caso extremamente raro de paciente com diagnóstico de Trombastenia de Glanzmann, prévio a gravidez. Paciente de 25 anos, branca, primigesta, proveniente de Divinópolis, Minas Gerais, foi acompanhada durante o período pré-natal, parto e puerpério no Serviço de Assistência à Gestaçäo Alto Risco do Hospital das Clínicas da UFMG. O período pré-natal transcorreu sem complicaçöes. A mesma teve o parto espontâneo. No pós parto imediato desenvolveu grande hematoma no local da episotomia com resoluçäo espontânea em duas semanas sob tratamento clínico. A gestaçäo aumenta o risco de sangramento maciço no parto e a transfusäo de plaquetas pode ser ineficaz em alguns casos
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Embarazo , Complicaciones Hematológicas del Embarazo , Resultado del Embarazo , Trombastenia/fisiopatologíaRESUMEN
A importância da consulta de pós-parto é reforçada nesse trabalho, especialmente em relaçao à realizaçao da contracepçao, à avaliaçao e conduta nas mulheres portadoras de patologias e o reforço à amamentaçao exclusiva. As mulheres escolheram principalmente DIU, salpingotripsia bilateral e minipílula para realizar a sua contracepçao. A amamentaçao foi relatada por 87,7 por cento das mulheres, sendo 60 por cento exclusiva. A hipertensao foi a patologia com maior freqüência entre as puérperas. A consulta pode ser realizada com segurança em torno de 30 dias após o parto.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactancia Materna , Anticoncepción , Atención Posnatal , Periodo Posparto , Estudios ProspectivosRESUMEN
Relata-se o caso de paciente hipertensa crônica, com história de morte fetal recorrente, cujo doppler da artéria umbilical indicou ausência de fluxo diastólico na 23ª semana de gestaçäo. Com 27 semanas, o exame rotineiro do doppler umbilical surpreendeu: o fluxo diastólico reapareceu, permanecendo presente cerca de quatro semanas. Discutem-se os mecanismos prováveis de reduçäo da resistência vascular placentária, principalmente os associados ao uso de hipotensores, ácido acetilsalicílico e glicocorticóides, drogas utilizadas pela gestante.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Intercambio Materno-Fetal , Arterias Umbilicales , Hipertensión , Presión Arterial , Preeclampsia , Diástole , Retardo del Crecimiento Fetal , Complicaciones Cardiovasculares del EmbarazoRESUMEN
Relata-se o caso de paciente hipertensa crônica, com história de morte fetal recorrente, cujo doppler da artéria umbilical indicou ausência de fluxo diastólico na 23ª semana de gestaçäo. Com 27 semanas, o exame rotineiro do doppler umbilical surpreendeu: o fluxo diastólico reapareceu, permanecendo presente cerca de quatro semanas. Discutem-se os mecanismos prováveis de reduçäo da resistência vascular placentária, principalmente os associados ao uso de hipotensores, ácido acetilsalicílico e glicocorticóides, drogas utilizadas pela gestante.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Intercambio Materno-Fetal , Arterias Umbilicales , Hipertensión , Presión Arterial , Preeclampsia , Diástole , Retardo del Crecimiento Fetal , Complicaciones Cardiovasculares del EmbarazoRESUMEN
Foram acompanhados quatro fetos hidrópicos, submetidos à transfusäo intravascular (cordocentese) para o tratamento da anemia, decorrente de isoimunizaçäo materna pelo fator RH. A cardiotocografia realizada previamente ao procedimento revelou padräo näo reativo em três casos e ritmo sinusoidal em um caso. Após a transfusäo intravascular todos os fetos tornaram-se reativos nas primeiras doze horas após o procedimento