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Intervalo de año
1.
Saúde Soc ; 10(2): 35-45, ago.-dez. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-326576

RESUMEN

Analisa o grau de cobertura dos planos de saúde segundo as classes de rendimento mensal familiar e por unidade da federaçäo e a distribuiçäo dos recursos da Rede-SUS e do gasto público total em saúde por usuário dos serviços públicos de saúde nas regiöes Norte-Nordeste e Centro-Sul do país. Säo apresentados e discutidos também os indicadores do gasto público total em saúde como percentual do PIB gerado nas regiöes


Asunto(s)
Sistema Único de Salud , Gastos en Salud , Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud , Planes y Programas de Salud , Brasil
2.
Rev. saúde pública ; 35(3): 262-8, jun. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-291194

RESUMEN

OBJETIVO: A taxa de mortalidade específica por acidentes de trânsito de veículos a motor é usualmente utilizada para efeito das políticas de saúde pública. Para mensurar o grau de violência no trânsito, foi realizado estudo com o objetivo de analisar o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo a motor. MÉTODOS: Com base nos dados sobre frota de veículos, população e óbitos por acidente de trânsito, publicados no Statiscal Yearbook (1999), Demografic Yearbook (1997), Denatran (1999), Ministério da Saúde (2000) e Fundação IBGE (2000), foram estudados 61 países e 51 localidades brasileiras.A taxa de mortalidade específica foi decomposta em número de veículos por habitante e número de óbitos por veículo. Numa primeira aproximação, cada uma das amostras (internacional e brasileira) foi subdividida em três grupos, de acordo com o número de veículos por habitante, para estudo da relação entre os três índices. Para testar a significância dessa relação, foi estimada uma função de regressão log-linear. RESULTADOS: Os resultados para as estimativas internacionais, assim como as do Brasil, demonstraram que, quanto maior o número de veículos por habitante, menor o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo, tendo-se elasticidade da ordem de -1,067, para as estimativas internacionais, e de -0,515, para as do Brasil. CONCLUSÕES: Para uma política de prevenção dos acidentes de trânsito, os resultados encontrados indicam a necessidade de estudar os fatores que possam explicar o maior número de óbitos por veículo nas regiões com menor número de veículos por habitante


Asunto(s)
Accidentes de Tránsito/mortalidad , Certificado de Defunción , Causa Básica de Muerte , Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud , Brasil/epidemiología , Vehículos a Motor/estadística & datos numéricos
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