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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(2): 227-233, mar.-abr. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-340901

RESUMEN

Os objetivos deste trabalho foram estimar a freqüência da leptospirose e os fatores de risco em crianças de 2 a 15 anos de idade, de ambos sexos, contactantes-domiciliares dos pacientes internados (casos-índices) no Hospital Couto Maia, com diagnóstico de leptospirose (ELISA-IgM positivo). De 148 pessoas, dos domicílios dos 25 casos-índices, selecionados aleatoriamente, 73 (49,3 por cento) contatos-domiciliares foram submetidos à avaliaçäo clínico-epidemiológica e ao mesmo teste diagnóstico em soros pareados. Os resultados das IgM e IgG classificaram os 73 contatos-domiciliares em três grupos: A (infecçäo aguda ou recente), 30 (41,1 por cento) casos; B (näo-infectados), 34(46,6 por cento) crianças e C (infecçäo antiga), nove (12,3 por cento). Entre os do Grupo A, cinco (16,7 por cento) apresentaram manifestaçöes de resfriado comum. O sexo, o grupo racial, a idade e a presença de cäo no domicílio näo apresentaram diferenças estatísticas significantes, entre os grupos A e B. Todavia, nas crianças do grupo A predominaram (p<0,05): contato com água na natureza; irmäo caso-índice e menor de 15 anos; sexo feminino e maior de 9 anos de idade e, principalmente, a falta de coleta do lixo nos locais de residência. Em conclusäo, a leptospirose em crianças de Salvador é subestimada, porque é oligossintomática ou similar ao resfriado comum


Asunto(s)
Adolescente , Animales , Niño , Preescolar , Perros , Femenino , Humanos , Masculino , Leptospirosis/epidemiología , Factores de Edad , Anticuerpos Antibacterianos/sangre , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Inmunoglobulina M/sangre , Leptospira interrogans/inmunología , Leptospirosis/sangre , Leptospirosis/diagnóstico , Factores de Riesgo , Factores Sexuales
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 35(2): 159-165, Mar.-Apr. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-327480

RESUMEN

Objetivando verificar a freqüência de enterovírus (EV), leptospiras e arbovírus como agentes causais da síndrome da meningite asséptica (SMA), em períodos näo-epidêmicos, e comparar os pacientes com e sem diagnóstico etiológico determinado, foram selecionados 112 pacientes de idade entre 3 meses e 15 anos, com suspeita clínica de SMA, referenciados para Hospital Couto Maia, especializado em Doenças Infecciosas e Parasitárias (Salvador, Bahia), Em 44,6 por cento (n=50) a etiologia foi determinada: enterovírus em 37,7 por cento (n=42) dos casos, pelo teste de PCR Amplicor, por cultura do líquor e/ou de fezes; a Leptospira sp. em 7,1 por cento (n=8), pelo método da micro-aglutinaçäo, e nenhum caso de arbovírus foi detectado (inibiçäo da hemaglutinaçäo passiva). Entre os 14 enterovírus dos 22 isolados, foram identificados seis diferentes sorotipos, sendo o Echovirus-4 predominante (27,2 por cento; 6/22) entre outros (Coxsackie B2, B3, B6 e B9; EV 71). Conclui-se que, os enterovírus foram os agentes mais freqüentes, e que a leptospirose deve ser lembrada no diagnóstico diferencial da SMA. Uma vez que as características clínicas e liquóricas dos pacientes dos grupos com e sem determinaçäo do agente etiológico foram semelhantes, pode-se supor que o diagnóstico presuntivo de SMA é de provável etiologia viral ou pela leptospira


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Leptospirosis , Meningitis Aséptica/microbiología , Brasil , Meningitis Aséptica/diagnóstico
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