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1.
Arq. bras. neurocir ; 14(3): 135-8, set. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-208740

RESUMEN

A distonia cervical é o tipo mais comum de distonia focal, e sua resposta às drogas de açäo antidistônica, geralmente, é precária. O presente estudo tem por objetivo apresentar os resultados do tratamento, com toxina botulínica, em 19 pacientes com diversas formas de distonia cervical. A média etária do grupo foi 46,7 anos, sendo 13 pacientes do sexo masculino e 6 do sexo feminino. Todos haviam sido tratados com as drogas habitualmente empregadas no tratamento de distonias e 3 a tratamento cirúrgico (técnica de Dandy-Mackenzie) com resultados insatisfatórios. Em média, a idade de início da doença foi de 38,8 anos e, a duraçäo média, de 8 anos. Foi empregada a toxina botulínica tipo A (Bottox-Allergan), em injeçöes intramusculares no território cervical, distribuídas pelos músculos esternocleidomastóideo, trapézio e esplênio da cabeça, com dose total média de 191 unidades. Todos os pacientes apresentaram melhora da postura anormal e/ou do quadro álgico. O grau de capacidade funcional global do grupo, avaliado pela "Columbia University Clinical Rating Scale", passou de 29 por cento para 66,5 por cento. A latência da melhora foi, em média, de 7,5 dias e o pico de melhora foi atingido, em média, após 26 dias. A melhora máxima manteve-se em média, por 77 dias e a duraçäo total da resposta foi, em média, de 125 dias. Onze pacientes apresentavam efeitos colaterais leves e transitórios, dos quais o mais comum foi a disfagia, presente em 9 casos. Outros efeitos colaterais menos comuns foram náuseas, disfonia, vertigens, e dor local.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Distonía/tratamiento farmacológico , Músculos del Cuello , Toxinas Botulínicas/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento
2.
Arq. bras. neurocir ; 13(3): 119-22, set. 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-170066

RESUMEN

Foram avaliados 21 casos de espasmos hemifacial tratados com toxina botulínica tipo A. A média de idade dos pacientes era de 53 anos e, a de duraçäo da doença, de 5 anos. Esses pacientes haviam recebido, previamente, tratamento convencional com anticonvulsivantes ou tratamento cirúrgico (técnicada Janneta) sem resposta satisfátoria. Todos os pacientes apresentaram melhora do quadro e o percentual médio de funçäo avaliado pela "Columbia Clinical Rating Scale" passou de 33 por cento para 90 por cento. O tempo de latência para início do efeito foi, em média de 4 dias (variaçäo de 1 a 8 dias); o pico de melhora doi atingido, em média, após 8 dias (variaçäo de 1 a 45 dias) e a duraçäo total da resposta foi em média de 110 dias (variaçäo de 60 a 330 dias). As complicaçöes observadas foram: lagoftalmo (13), paresia de território inferior da face(5), esquimose palpebral(4), ptose palpebral(1) e diplopia(1). Todas essas complicaçöes foram transitórias, regredindo em periodo que variou de alguns dias a 2 semanas. esses resultados säo semelhantes aos observados na literatura e enfatizam o papel da toxina botulínica como principal opçäo para o tratamento do espasmo hemifacial


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Músculos Faciales , Espasmo/tratamiento farmacológico , Toxinas Botulínicas/uso terapéutico , Estudios de Seguimiento , Tiempo de Reacción
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