Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
ROBRAC ; 26(76): 41-44, jan./mar. 2017. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-875284

RESUMEN

Objective: The aim of this report is present a rare case of oral Mucous Membrane Pemphigoid (MMP) in a 9-year-old-boy successfully treated with low doses of systemic corticosteroid. Case description: A 9-year-old boy was referred to our service with the complaint of painful gingiva and generalized burning mouth sensation over 1 year. Intraoral examination revealed desquamative lesions affecting the entire attached gingiva of both the maxilla and the mandible. After the incisional biopsy the MMP diagnosis was confirmed, and the patient was initially treated with dexamethasone 0,1mg/Ml mouth rinse twice daily for 24 weeks. Due the difficulty in eating and the presence of persistent large oral lesions, systemic prednisone 20 mg (1 mg/Kg) was prescribed for 4 weeks with a 5 mg gradual reduction per week over 3 weeks. After initiating the systemic corticosteroid therapy, the patient showed total regression of the lesions, and no indication of recurrence has been observed in the past 6 months. Conclusion: There is no cure for MMP; however, treatment can provide complete and long-lasting remission. Based on this premise, it is plausible to consider not only topical but also low doses of systemic corticosteroids in resistant cases of oral MMP, even in children. These measures could improve the quality of life of these patients by reducing pain and, consequently, improving the child's eating behavior.


Objetivo: O objetivo deste relato é apresentar um caso raro de Penfigóide Benigno das Membranas Mucosas (PBMM) em um menino de 9 anos de idade tratado com sucesso com baixas doses de corticosteróide sistémico. Relato de caso: Um menino de 9 anos de idade foi encaminhado ao nosso serviço com a queixa de gengiva dolorida e sensação de queimação na boca há aproximadamente 1 ano. Ao exame físico intraoral constatou-se a presença de lesões descamativas que afetavam toda a gengiva inserida, tanto na maxila quanto na mandíbula. Após a realização de uma biópsia incisional o diagnóstico de PBMM foi confirmado, e o paciente foi inicialmente tratado com elixir de dexametasona 0,1mg / ml duas vezes por dia durante 24 semanas. Devido a dificuldade em comer e a presença de grandes lesões orais persistentes, foi prescrito prednisona sistêmica 20 mg (1 mg / Kg) por 4 semanas com uma redução gradual de 5 mg por semana durante 3 semanas. Depois de iniciar a corticoterapia sistêmica, o paciente apresentou regressão total das lesões, e nenhum sinal de recorrência tem sido observado nos últimos 6 meses. Conclusão: Não há cura para o PBMM; no entanto, o tratamento pode proporcionar a remissão completa e de longa duração. Com base nesta premissa, é plausível considerar a terapia tópica, mas também a utilização de corticosteroides sistêmicos em casos resistentes de PBMM oral, mesmo em crianças. Estas medidas poderiam melhorar a qualidade de vida desses pacientes, reduzindo a dor e, consequentemente, melhorando a alimentação da criança.

2.
ROBRAC ; 26(76): 11-14, jan./mar. 2017. graf, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-875288

RESUMEN

Objetivo: O presente trabalho avaliou o padrão de crescimento, o índice de proliferação celular e morfologia de pré-osteoblastos humanos cultivados com Bio-Oss® e GenOx®. Material e Método: Pré-osteoblastos humanos MC3T3-E1 foram cultivados em contato com os biomateriais por 1, 24 e 72horas para avaliação da proliferação celular, medido com o teste colorimétrico MTS. Para a avaliação do padrão de crescimento e da morfologia celular, as células foram cultivadas por 24 e 72 horas, respectivamente e avaliadas sob microscopia de contraste de fase e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Para verificação de diferenças no crescimento celular entre os grupos foi utilizado o teste one-way de ANOVA, sendo considerados significantes valores de p<0,05. Resultados: A proliferação celular foi maior na primeira hora nas amostras em contato com os biomateriais em comparação ao grupo controle. Nos períodos de 24 e 72 horas de cultivo celular, a curva de crescimento não mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos (p>0.05). Na microscopia de contraste de fase observou-se que as células cresceram em proximidade aos biomateriais, iniciando a formação da monocamada de maneira semelhante. Quando analisadas no MEV, as células cultivadas sobre os biomateriais apresentaram-se com formato fusiforme e núcleo arredado. Conclusão: Com a comparação do comportamento biológico de Bio-Oss® e GenOx®, realizada in vitro neste estudo, pôde-se observar que apesar das diferenças físico-químicas, o padrão, índice de crescimento e morfologia celular de Bio-Oss® e GenOx® se mostraram semelhantes, e que ambos materiais são biocompatíveis e representam uma boa opção como substitutos ósseos.


Objective: The present study aimed to evaluate the growth pattern, cell proliferation index and morphology of human preosteoblasts cultured with Bio-Oss® and GenOx®. Material and Methods: MC3T3-E1 human pre-osteoblasts were cultured in contact with biomaterials for 1, 24 and 72 hours for the cell proliferation assay with the colorimetric test MTS. For the growth pattern and cell morphology analysis, the cells were cultured for 24 and 72 hours, respectively, and evaluated under phase contrast microscopy and scanning electron microscopy. To verify differences in cell growth among the groups, the one-way ANOVA test was used (p <0.05). Results: In the first hour of cell culture the cell proliferation was pronounced in samples in contact with the biomaterials. At 24 and 72 hours of cell culture, no significant differences between the groups was observed in respect of cell proliferation. In phase contrast microscopy it was noted that the cells grew in proximity to the biomaterials, initiating the formation of a monolayer. When analyzed in the scanning electron microscopy, the cells cultured on the biomaterials presented a fusiform morphology and a round nucleus. Conclusion: Despite the physico-chemical differences between Bio- Oss® and GenOx®, these two biomaterials presented a similar growth index and cell morphology analysis, showing that both biomaterials are biocompatible and represent a good choice as bone substitutes.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA