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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 13(supl): 697-701, abr. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-479729

RESUMEN

Este artigo pretende descrever os fatores associados à automedicação relacionada à dor de dente na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. O desenho do estudo foi do tipo transversal. A amostra foi selecionada através de sorteio aleatório das farmácias cadastradas no Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco e distribuída nos Distritos Sanitários. Foi analisado o nível de conhecimento dos profissionais de farmácias sobre a automedicação relacionada à dor de dente. Foram entrevistados 179 profissionais em 120 estabelecimentos visitados. Os dados foram coletados através de questionário. Como resultado, 67,0 por cento dos entrevistados atenderam pessoas que relataram dor facial nos últimos seis meses, e uma freqüência de 91,6 por cento relataram dor de dente; 83,7 por cento homens e 73,3 por cento mulheres indicaram medicamentos sem prescrição; profissionais com 2º grau indicam mais medicamentos sem prescrição para pacientes com dor de dente (48,6 por cento). Concluiu-se que é comum a procura de medicamentos sem prescrição para dor de modo geral, entre estas a dor de dente. O impacto da dor de dente na utilização de medicamentos reforça a necessidade de informar a população sobre o uso adequado destes medicamentos.


This paper aims to describe the factors associated with self-medication related to toothache in the city of Recife, Pernambuco, Brazil. The investigation was designed as a cross-sectional study. The sample was random selected among the pharmacies registered in the Regional Pharmacy Council of Pernambuco and distributed over the Health Districts. The level of knowledge of the pharmacy personnel about self-medication related to toothache was analyzed. One hundred and seventy nine professionals from 120 establishments were interviewed. The data were collected by means of a questionnaire. According to the results, 67.0 percent of the interviewees had attended individuals relating orofacial pain in the last six months, among them 91.6 percent relating toothache; 83.7 percent male and 73.3 percent female personnel had indicated medications for toothache without prescription; personnel with high-school level indicated more medications without prescription (48.6 percent) The study concludes that to buy pain relievers without prescription including for toothache is common and reinforces the need of informing the population about the correct use of these medicaments.


Asunto(s)
Servicios Farmacéuticos , Automedicación , Farmacéuticos , Medicamentos sin Prescripción , Odontalgia/terapia , Brasil , Estudios Transversales
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