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1.
In. Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ed. Perfil estatístico de crianças e mäes no Brasil: situaçäo de saúde 1981. s.l, Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1984. p.87-118, ilus.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-101

RESUMEN

Analisam-se algumas questöes relacionadas à assistência médica dispensada às mulheres durante a fase de gestaçäo e no momento do parto. Utilizam-se informaçöes levantadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)-1981 - Suplemento Saúde, sobre o número de atendimentos dados às mulheres durante a gravidez; o local onde se realizou o parto; a condiçäo de utilizaçäo do hospital, quanto a forma de pagamento da internaçäo e o tipo de parto, se normal ou cesariana. As informaçöes säo tratadas considerando-se as diferenciaçöes de rendimento familiar per capita e, na medida do possível, o nível de instruçäo da mulher. A assistência pré-natal é insatisfatória no Brasil, sendo que, 25% dessas mulheres näo receberam qualquer atendimento e somente 40,5% tiveram 6 ou mais consultas médicas durante a gestaçäo (p90). Por situaçäo de domicílio, observa-se que nas áreas urbanas, a situaçäo é um pouco melhor, pois 53,3% das mulheres tiveram 6 atendimentos ou mais, contra 51,3% das mulheres sem nenhum atendimento nas áreas rurais, e apenas 13,1% com 6 atendimentos ou mais (p91). Dentre outros aspectos, conclui-se que, o nível e o tipo de atendimento recebido pelas mulheres no período de gestaçäo e no momento do parto estäo condicionados pelos seguintes fatores: disponibilidade de recursos de saúde existentes em cada regiäo, e pelo nível sócio-econômico de suas usuárias. Nas regiöes menos desenvolvidas, como o Nordeste, a situaçäo é mais precária, verificando-se que mais de 25% das mulheres com renda familiar per capita até meio salário mínimo näo tiveram qualquer atendimento durante a gravidez, nas regiöes urbanas. Demonstra-se também a mercantilizaçäo da medicina, em Säo Paulo, na faixa de mais de 1 salário mínimo per capita, o percentual de cesarianas é de 55,7% (p118)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Salud Materno-Infantil , Atención Prenatal , /provisión & distribución , Brasil , Renta per Cápita , Parto , Maternidades/provisión & distribución , Cesárea , Estadística
2.
In. Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ed. Perfil estatístico de crianças e mäes no Brasil: situaçäo de saúde 1981. s.l, Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1984. p.119-150, ilus.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-102

RESUMEN

Analisa-se influência de algumas variáveis selecionadas, tais como rendimento mensal familiar per capita, instruçäo e condiçäo de atividade das mäes, na pratica da amamentaçäo e na sua duraçäo. Demonstram-se, também, os diferenciais regionais observados quanto às características em estudo. Utilizam-se informaçöes coletadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) SAUDE, de 1981, que levantou basicamente 2 tipos de dados sobre a amamentaçäo: se a criança nascida no período de referência foi amamentada ou näo com leite materno e até quantos meses recebeu este tipo de alimentaçäo. Objetivando-se reduzir o efeito sobre as estimativas da duraçäo médica da amamentaçäo, obtidas das diferentes estruturas de renda encontradas no Nordeste e em Säo Paulo, procedeu-se a uma padronizaçäo tomando-se como modelo, a distribuiçäo de rendimentos observada no Estado de Säo Paulo (p123). Conclui-se que dentre as causas que contribuem para o desestímulo à amamentaçäo por parte das mäes, está diretamente relacionada ao comportamento das equipes de saúde, obstetras e pediatras: a falta de orientaçäo prestada às gestantes. As proporçöes de crianças amamentadas pelas mäes säo um pouco maiores entre as mulheres inativas. A escolaridade da mäe, mostrou que no Brasil como um todo, na Regiäo Nordeste e Estado de Säo Paulo, à medida que aumenta o nível de instruçäo da mäe a tendência é amamentar menos. Finalizando, a duraçäo média da amamentaçäo a nível de Brasil foi estimada em 12,3 semanas. Já o Nordeste e Säo Paulo tem estimativas de 12,8 e 11,6 semanas respectivamente (p150)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Historia del Siglo XX , Lactancia Materna , Brasil , Renta per Cápita , Estadística , Factores Socioeconómicos , Población Rural , Población Urbana
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