Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. oftalmol ; 82: e0018, 2023. graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441320

RESUMEN

RESUMO A tuberculose intraocular deve ser sempre aventada como diagnóstico diferencial devido à sua alta significância nos agravos, além da alta morbidade da infecção sistêmica. Essa condição pode se apresentar associada a manifestações extraoculares pouco prevalentes da tuberculose. O autor relatou um caso de vasculite por tuberculose ocular, associada a eritema nodoso e à doença de Poncet, com resolução dos achados e sintomas após esquema padrão para tuberculose.


ABSTRACT Intraocular tuberculosis should always be deemed as a differential diagnosis due to its high importance, in addition to the high morbidity of systemic infection. This condition may be associated with extraocular manifestations that are not prevalent in tuberculosis. The author reported a case of ocular tuberculosis vasculitis associated with erythema nodosum and Poncet's disease, with resolution of the medical findings and symptoms after the standard treatment for tuberculosis.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 84(5): 499-502, Sept.-Oct. 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339214

RESUMEN

ABSTRACT Frosted branch angiitis is a rare and severe form of retinal vasculitis. It may be idiopathic or arise secondary to a systemic disease. We have reported here an unusually severe case of frosted branch angiitis in a previously healthy 13-year old girl who presented with significantly reduced vision in both eyes. In this case, frosted branch angiitis was one of the presentations of systemic lupus erythematosus. The characteristic patterns of frosted branch angiitis were observed on fundoscopy in both eyes. An extensive etiological study was conducted, whereby the diagnosis of systemic lupus erythematosus was confirmed. Only a few such cases have been reported so far in the literature.


RESUMO A angeíte congelada é tipo específico de vasculite retiniana rara e grave. Pode ser idiopática ou secundária à doença sistêmica. Relatamos um incomum caso com associação ao lúpus eritematoso sistêmico, sendo a angeíte congelada uma das manifestações do quadro. Uma jovem de 13 anos, previamente hígida, apresentou queixa de baixa visual importante bilateral. À fundoscopia foi evidenciado o aspecto de angeíte de vasos congelados em ambos os olhos. Extensa investigação etiológica foi realizada com diagnóstico confirmado de lúpus eritematoso sistêmico. Poucos casos foram descritos na literatura.

3.
Rev. bras. oftalmol ; 78(2): 130-132, mar.-abr. 2019. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1003574

RESUMEN

Resumo Na medicina moderna, lesões traumáticas neonatais durante o parto são raras. Mais raras ainda são as relatadas por ocasião de um parto cesárea. Reporta-se o primeiro caso descrito de laceração palpebral e canicular neonatal em parto cesáreo. Descreve-se o trabalho conjunto de diagnóstico oportuno por parte da equipe de pediatria e a pronta intervenção cirúrgica oftalmológica num caso bem conduzido de laceração palpebral e canalicular à direita. O lactente apresenta-se sem prejuízo funcional permanente durante seguimento pós-operatório.


Abstract In modern medicine, neonatal traumatic injuries during childbirth are rare. More rarely are those during a cesarean birth. That is the first reported case of palpebral laceration and neonatal canicular cesarean section. We describe the joint work of early diagnosis by the pediatric team and the prompt ophthalmologic surgical intervention in a well-conducted case of right palpebral and canalicular laceration. The infant presents without permanent functional impairment during postoperative follow-up.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Traumatismos del Nacimiento , Cesárea/efectos adversos , Párpados/lesiones , Aparato Lagrimal/lesiones , Procedimientos Quirúrgicos Oftalmológicos/métodos , Laceraciones/cirugía , Párpados/cirugía , Aparato Lagrimal/cirugía
4.
Arq. bras. oftalmol ; 74(2): 102-105, Mar.-Apr. 2011. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-593130

RESUMEN

OBJETIVO: Comparar a pressão intraocular (PIO) pré e pós-LASIK, correlacionando-as com as mudanças da espessura corneana central (ECC) e ceratometria simulada média (K), assim como verificar o resultado de fórmula corretiva proposta anteriormente. MÉTODOS: Estudo longitudinal, prospectivo, realizado em pacientes submetidos a LASIK. Os pacientes foram submetidos ao exame oftalmológico completo, no pré operatório e após 2 meses da cirurgia. A pressão intraocular foi avaliada com tonômetro de aplanação de Goldmann entre 9 h e 11 h da manhã, a ceratometria simulada média foi avaliada por meio de topografia corneana e a espessura corneana central foi aferida por paquímetro ultrassônico, sendo considerada a média de três aferições. Foram excluídos dois pacientes com cirurgias ou doenças oculares prévias, e uso prévio de corticosteróide tópico nos últimos três meses. As cirurgias foram realizadas de acordo com os procedimentos-padrão. Foi utilizada a fórmula [PIO real = PIO aferida + (540 - ECC)/71 + (43 - K)/2,7 + 0,75 mmHg] proposta para correção da pressão intraocular pós-operatória. RESULTADOS: Quinze olhos de oito pacientes foram avaliados, a idade variou de 24 a 46 anos (média: 31,37 ± 7,27). Foi observada diferença estatisticamente significante entre as medidas da pressão intraocular, de ceratometria simulada média e da espessura corneana central pré e pós-LASIK. (p=0,0001). Foi observado que para cada 1D corrigida, há uma subestimação, em média, de 1,06 ± 0,59 mmHg (0,11 a 1,89 mmHg). A aplicação da fórmula corretiva levou a 80 por cento dos olhos com a tonometria estimada entre ± 2,50 mmHg da pré-operatória, no entanto, quando comparada com a tonometria pré-operatória, estas são estatisticamente diferentes (p=0,0266). CONCLUSÕES: Os olhos submetidos a LASIK apresentaram PIO pós-operatória menor do que a pré-operatória. A pressão intraocular pôde ser moderadamente correlacionada com a espessura corneana central e fracamente com a ceratometria simulada média. Não houve correlação entre a profundidade de ablação e a variação da pressão intraocular, no pós-operatório. Usando a fórmula proposta, pudemos averiguar que 80 por cento dos pacientes apresentaram pressão intraocular entre ± 2,50 mmHg da pré-operatória.


PURPOSE: To compare the intraocular pressure (IOP) pre and post LASIK, correlating it to changes in central corneal thickness (CCT) and average simulated keratometry (K), as well as verifying the results of a corrective formula previously proposed. METHODS: Longitudinal prospective study conducted in outpatients that underwent to LASIK. Patients underwent complete ophthalmic examination, previously and 2 months after the surgery. Intraocular pressure was evaluated with Goldmann applanation tonometer between 9 am and 11 am, average simulated keratometry was evaluated using corneal topography and central corneal thickness was measured with ultrasound pachymetry, been considered the average of three measurements. Two patients were excluded due to surgery or eye disease, and previous use of topical steroids over the past three months. The surgeries were performed according to standard procedures. The formula [real IOP = IOP measured + (540 - ECC)/71 + (43 - K)/2.7 + 0.75 mmHg] proposed for correcting intraocular pressure was used. RESULTS: Fifteen eyes of eight patients were evaluated, age ranged from 24 to 46 years (mean: 31.37 ± 7.27). There was a statistically significant difference between the measurements of intraocular pressure, central corneal thickness and average simulated keratometry pre and post-LASIK. (p=0.0001). It was observed that each 1D corrected underestimated the IOP 1.06 ± 0.59 mmHg (0.11 a 1.89 mmHg). The use of the corrective formula lead to 80 percent of eyes within 2.50 mmHg of preoperative intraocular pressure. Although, the two sets of data are statistically different (p=0.0266). CONCLUSIONS: Post LASIK eyes presented lower intraocular pressure than preoperatively. Intraocular pressure was moderately correlated to central corneal thickness and weakly correlated to average simulated keratometry. With the use of the corrective formula, we were able to determine that 80 percent were within 2.50 mmHg of the preoperative intraocular pressure.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Presión Intraocular/fisiología , Queratomileusis por Láser In Situ , Algoritmos , Astigmatismo/cirugía , Topografía de la Córnea , Córnea/patología , Miopía/cirugía , Tamaño de los Órganos , Periodo Posoperatorio , Estudios Prospectivos , Tonometría Ocular , Resultado del Tratamiento
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA