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Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 5(3): 214-221, set.-dez. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-472447

RESUMEN

O cirurgião dentista está potencialmente exposto à transmissão vertical e horizontal de várias doenças contagiosas, em especial a hepatite viral, por meio de contato com sangue, mucosa e secreções bucais de pacientes, muitos dos quais podem estar assintomáticos. Pesquisa que envolveu 154 estudantes de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com o objetivo de verificar a prevalência presumível de hepatites virais e seu perfil de proteção, constatou que, dos 154 estudantes entrevistados, 131 deles (85,1 por cento) afirmaram não ter tido hepatite, enquanto 21 (13,6 por cento) afirmaram ter tido hepatite, sendo que 2 estudantes não se lembravam se tiveram ou não hepatite. Quanto à cobertura vacinal, 85 (55,2 por cento) entrevistados disseram ter tomado vacina e 37 (24 por cento) afirmaram não ter tomado vacina. Dentre aqueles que foram vacinados, 37 (43,5 por cento) disseram ter tomado as três doses. A conscientização do profissional para a ocorrência do risco de transmissão de doenças, desde o período de formação acadêmica, oferece maior segurança não só a ele, mas também a seus pacientes e familiares.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Estudiantes de Odontología , Hepatitis B/transmisión , Serología , Vacunas contra Hepatitis B
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