Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
In. Barboza, Renato; Silva, Valéria Nanci. Sociedade civil: a diferença na resposta paulista ao HIV/AIDS. São Paulo, Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, 2013. p.26-34.
Monografía en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1080176
2.
In. Barboza, Renato; Silva, Valéria Nanci. Sociedade civil: a diferença na resposta paulista ao HIV/AIDS. São Paulo, Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, 2013. p.111-24.
Monografía en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1080178
3.
São Paulo; Centro de Referência e Treinamento DST/Aids; 2013. 124 p.
Monografía en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1080175

RESUMEN

O número de organizações da sociedade civil que atuam no campo da aids, mais conhecidas como ONGs, cresceu significativamente no estado de São Paulo, nas décadas de 1990 e 2000. Essas instituições desenvolvem ações de prevenção e promoção da saúde baseadas na solidariedade e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) - universalidade, equidade e integralidade. Dessa forma, promovem a melhoria da qualidade de vida e a cidadania das pessoas vivendo com HIV/aids e de outras populações vulneráveis às DST/aids, bem como ações voltadas ao ativismo e controle social das políticas públicas de saúde. Esta publicação resgata e discute as parcerias estabelecidas entre a Coordenação Estadual do Programa de DST/Aids e as organizações da sociedade civil (OSC) por meio da modalidade de projetos financiados por concorrência pública no período de 2000 a 2010. Tem como cenário o período anterior e posterior a implantação da política de incentivo em DST/Aids no estado, adotada pelo Ministério da Saúde, no final de 2002, que definiu valores proporcionais para o financiamento dessas ações


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Evaluación de Programas y Proyectos de Salud , Control de Enfermedades Transmisibles , Organizaciones , Política de Salud , Poblaciones Vulnerables , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida
4.
Rev. saúde pública ; 41(supl.2): 22-30, dez. 2007. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-470603

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar elementos da vulnerabilidade à infecção pelo HIV entre mulheres usuárias de drogas injetáveis. MÉTODOS: Foram realizadas 13 entrevistas semi-estruturadas com mulheres usuárias (ou ex-usuárias) de drogas injetáveis, moradoras da Zona Leste do município de São Paulo, no ano de 2002. O roteiro das entrevistas abordou quatro eixos temáticos: contexto socioeconômico e relações afetivas, uso de drogas, prevenção contra a infecção pelo HIV e cuidados com a saúde. As entrevistas foram analisadas por meio de análise de conteúdo. RESULTADOS: A pobreza, ausência de vínculos afetivos sólidos e continuados, expulsão da casa da família de origem e da escola, exposição à violência, institucionalização, uso de drogas, criminalidade e discriminação foram constantes nos relatos das entrevistadas. Esses elementos dificultaram a adoção de práticas de prevenção ao HIV como o uso de preservativos, seringas e agulhas descartáveis, e a busca de serviços de saúde. CONCLUSÕES: A vulnerabilidade ao HIV evidencia a fragilidade da vivência efetiva dos direitos sociais, econômicos e culturais, o que demanda políticas voltadas para o bem-estar social de segmentos populacionais específicos como mulheres (crianças e adolescentes), de baixa renda, moradores da periferia, com pouco acesso a recursos educacionais, culturais e de saúde. Este acesso é dificultado especialmente àquelas que são discriminadas por condutas como o uso de drogas.


OBJECTIVE: To assess some aspects of vulnerability to HIV infection in women users of injecting drugs. METHODS: Thirteen semi-structured interviews were performed with female drug users (or former users) of injecting drugs, leaving in the East side of São Paulo, in 2002. The script of interviews approached four focal point issues: socioeconomic context and affective relationships, drug use, prevention against HIV and health care. Interviews were assessed through content analysis. RESULTS: Poverty, absence of strong and continuous affective ties, being expelled from the family and school, exposure to violence, institutionalization, drug use, criminality, and discrimination were constant in interviewees' reports. These aspects made it difficult to adopt practices for HIV prevention such as the use of condoms, disposable syringes and needles, and looking for health care services. CONCLUSIONS: Vulnerability to HIV infection makes it clear the fragility use have effective access to social, economic and cultural rights, requiring welfare policies of specific population segments such as women (children and adolescents), low income citizens, people living in the outskirts, with poor access to educational, cultural and health resources. This access is complicated especially for those that are discriminated by behaviors such as drug use.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Abuso de Sustancias por Vía Intravenosa/prevención & control , Mujeres , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/prevención & control , Vulnerabilidad ante Desastres
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA