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Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 63-66, Jan.-Feb. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-985291

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Due to the relationship between exercise and mood (MO), physical activity is being widely used as a nonpharmacological strategy in the treatment of depression. However, most studies have used sample groups of subjects who, besides suffering from ill health, are also older and sedentary, thus presenting wider "windows of adaptations" when compared to apparently healthy or physically active individuals. Thus, the effects of exercise on MO in physically active elderly individuals are yet to be clarified. Objective: To verify the acute effects of 30 minutes of walking of mild to moderate intensity on the MO of physically active elderly subjects. Methods: A total of 43 volunteers (86% women and 14% men), who participated regularly in an activity program offered by a health care institution in Alagoas, were selected in a non-probabilistic manner. MO was evaluated using the Profile of Mood States (POMS) questionnaire before and after 30 minutes of walking. The comparison between means was verified with Student's t-test. Results: Relative differences were observed in all dimensions of MO, ranging from 16.4% (Vigor) to 56.3% (Rage). However, statistically significant differences were only found in the Vigor (p = 0.00) and Confusion (p = 0.026) dimensions. Conclusion: It is concluded that a 30-minute walk, performed at mild to moderate intensity, as recommended by the main medical guidelines for obtaining general health benefits, may be an effective way of promoting MO improvements in physically active elderly people. The study confirms the fact that walking may potentially be an interesting nonpharmacological strategy for the treatment of depression. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigating treatment results.


RESUMO Introdução: Devido às relações entre os exercícios físicos e o estado de humor (EH), tais atividades estão sendo amplamente utilizadas como estratégias não medicamentosas no tratamento da depressão. Entretanto, a maioria dos estudos tem utilizado amostras de indivíduos que, além de doentes, são mais velhos e sedentários, portanto, apresentam "janelas de adaptações" mais amplas, quando comparados àqueles aparentemente saudáveis ou fisicamente ativos. Sendo assim, os efeitos dos exercícios sobre o EH em idosos fisicamente ativos ainda devem ser esclarecidos. Objetivo: Verificar os efeitos agudos de 30 minutos de caminhada, com intensidade entre leve e moderada, sobre o EH de idosos fisicamente ativos. Métodos: Foram selecionados, de maneira não probabilística, 43 voluntários (86% mulheres e 14% homens), participantes habituais de um programa de atividades oferecido por uma instituição de saúde de Alagoas. Avaliou-se o EH com o Profile of Mood States (POMS) antes e após 30 minutos da caminhada. A comparação entre as médias foi verificada com o teste t de Student. Resultados: Foram observadas diferenças relativas em todas as dimensões do EH, variando entre 16,4% (vigor) e 56,3% (raiva). Entretanto, somente nas dimensões vigor (p = 0,00) e confusão (p = 0,026) verificaram-se diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Conclui-se que com 30 minutos de caminhada, realizada com intensidade leve a moderada, conforme recomendado pelas principais diretrizes médicas para a obtenção de benefícios para a saúde geral, pode-se ter uma forma efetiva de promover melhorias no EH de idosos fisicamente ativos. Confirma-se a possibilidade de a caminhada ser uma interessante estratégia não medicamentosa para o tratamento da depressão. Nível de evidência I; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Debido a las relaciones entre los ejercicios físicos y el estado de humor (EH), tales actividades están siendo ampliamente utilizadas como estrategias no medicamentosas en el tratamiento de la depresión. Entretanto, la mayoría de los estudios ha utilizado muestras de individuos que, además de enfermos, poseen más edad y son sedentarios, por lo tanto, presentando "ventanas de adaptaciones" más amplias, en comparación con aquellos aparentemente saludables o físicamente activos. Siendo así, los efectos de los ejercicios sobre el EH en adultos mayores físicamente activos todavía deben ser esclarecidos. Objetivo: Verificar los efectos agudos de 30 minutos de caminata con intensidad entre leve y moderada, sobre el EH de adultos mayores físicamente activos. Métodos: Fueron seleccionados, de manera no probabilística, 43 voluntarios (86% mujeres y 14% hombres), participantes habituales de un programa de actividades, ofrecido por una institución de salud de Alagoas. Se evaluó el EH con el Profile of Mood States (POMS) antes y después de 30 minutos caminata. La comparación entre los promedios se verificó con el test t de Student. Resultados: Se observaron diferencias relativas en todas las dimensiones del EH, variando entre 16,4% (Vigor) y 56,3% (Ira). Entretanto, sólo en las dimensiones vigor (p = 0,00) y confusión (p = 0,026) se verificaron diferencias estadísticamente significativas. Conclusión: Se concluye que con 30 minutos de caminata, realizada con intensidad leve a moderada, de acuerdo a lo recomendado por las principales directrices médicas para la obtención de beneficios para la salud general, puede tenerse una forma efectiva de promover mejoras en el EH de adultos mayores físicamente activos. Se confirma la posibilidad de que la caminata sea una interesante estrategia no medicamentosa para el tratamiento de la depresión. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

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