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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; Rev. bras. cir. cardiovasc;19(3): 309-313, jul.-set. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-416946

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar os efeitos na função ventricular esquerda do uso precoce e tardio de dopamina, em modelo experimental de coração isolado. MÉTODO: Foram utilizados 60 coelhos em modelo de coração isolado mantido por animal suporte. Um balão intraventricular foi locado no ventrículo esquerdo. Três grupos foram constituídos: grupo controle (GC); grupo que recebeu dopamina precoce (Dopa P) e grupo que recebeu dopamina tardia (após 20 minutos) (Dopa T). Foram realizadas leituras hemodinâmicas diretas e indiretas. RESULTADOS: Fluxo sangüíneo coronariano: GC(7,196 mais ou menos 1,275ml/min); Dopa P (9,477 mais ou menos 1,160ml/min); Dopa T (14,316 mais ou menos 2,308ml/min), com GC=Dopa P, GC Dopa T e Dopa P Dopa T. Primeira derivada temporal da pressão intraventricular (dp/dt+): GC (719,61 mais ou menos 127,53ml/min); Dopa P (719,61 mais ou menos 127,53ml/min); Dopa T (1431,60 mais ou menos 230,87ml/min), p<0,05, Dopa P Dopa T, GC=Dopa P e GC Dopa T. Primeira derivada temporal da pressão intraventricular negativa (dp/dt-): GC (469,85 mais ou menos 107,16mmHg/s); Dopa P (716,07 mais ou menos 215,66mmHg/s); Dopa T (931,24 mais ou menos 181,46mmHg/s), p<0,05, Dopa P Dopa T GC. Delta V: GC (1,355 mais ou menos 0,2432ml); Dopa P (0,97 mais ou menos 0,3199ml); Dopa T (1,27 mais ou menos 0,2983ml), p>0,05, Dopa P=Dopa T=GC. Estresse sistólico desenvolvido: GC (27,273 ± 10,276g/cm²); Dopa P (55,219 ± 24,625g/cm²); Dopa T (79,152 ± 12,166g/cm²), Dopa P=Dopa T, Dopa P=GC e GC Dopa T.Dialdeído Malônico (MDA): GC (4,5 mais ou menos 0,527mmol/L); Dopa P (4,7 ± 1,16mmol/L); Dopa T (4,1 mais ou menos 0,7379mmol/L), p>0,05, Dopa P=Dopa T=GC. CONCLUSÕES: Concluiu-se que, no modelo experimental delineado, o uso precoce da dopamina foi deletério, segundo algumas variáveis hemodinâmicas.


Asunto(s)
Animales , Conejos , Isquemia Miocárdica , Experimentación Animal , Dopamina/administración & dosificación , Función Ventricular
2.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 22(1): 85-111, 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361986

RESUMEN

A cirurgia cardíaca provoca alterações fisiopatológicas que contribuem para o desenvolvimento de complicações pulmonares no pós-operatório. Geralmente ocorre disfunção muscular respiratória relacionada principalmente com a perda da capacidade de gerar força. Devido ao conhecimento dos efeitos deletérios da cirurgia sobre a musculatura respiratória e suas repercussões na função pulmonar, o objetivo do presente estudo foi analisar a evolução das pressões e volumes pulmonares desde o pré-operatório até a alta hospitalar. Foi realizado um estudo multi caso com 10 pacientes cardiopatas submetidos à cirurgia cardíaca eletiva, média de idade 55-12,2 anos. Os pacientes foram avaliados segundo as mensurações das pressões respiratórias máximas, volumes pulmonares e FR, além de dados coletados nos prontuários. Na análise estatística foi observada diminuição significativa nas variáveis de pressões respiratórias, tanto entre o pré-operatório e a alta hospitalar como nas comparações dos pós-operatórios entre si. Os volumes pulmonares foram significativamente menores entre o pré e 2° dia de pós-operatório. Estes resultados sugerem que os pacientes apresentavam debilidade muscular respiratória desde o pré-operatório, a qual acentuou-se após os procedimentos cirúrgicos proporcionando um padrão respiratório superficial, concluindo-se que a avaliação fisioterapêutica respiratória é fundamental desde o pré-operatório para prevenir alterações relacionadas à função pulmonar.


Asunto(s)
Humanos , Especialidad de Fisioterapia , Procedimientos Quirúrgicos Cardíacos , Mediciones del Volumen Pulmonar , Cirugía Torácica , Complicaciones Posoperatorias , Pulmón/fisiopatología
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