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1.
Rev. saúde pública ; 40(supl): 94-100, abr. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-427683

RESUMEN

O objetivo do estudo foi analisar o processo de monitoramento de indicadores centrais propostos pela UNGASS, em nível nacional, vis-à-vis aos indicadores do Programa Nacional de DST e Aids. Foram avaliados os dois conjuntos de indicadores propostos, respectivamente, em 2002 e 2005, para o monitoramento de progresso da Declaração de Compromisso da UNGASS. Foram analisadas a disponibilidade de informações e as limitações para o cálculo dos indicadores propostos no Brasil, incluindo discussão sobre a adequação dos indicadores propostos para o monitoramento da epidemia brasileira. Dos 13 indicadores quantitativos inicialmente propostos pela UNGASS, cinco não estão incluídos no sistema de monitoramento do Programa Pacional. Um deles não foi incluído por ser um indicador qualitativo. Dois dos indicadores foram considerados de pouca utilidade e dois não foram contemplados pela falta de dados disponíveis para o seu cálculo. Como o Brasil é caracterizado por ter uma epidemia concentrada, no segundo conjunto de indicadores propostos pela UNGASS, prioriza-se o acompanhamento da epidemia entre as populações sob maior risco. Destacou-se que o Programa Nacional centra seus esforços no desenvolvimento, adaptação e transferência de metodologias de amostragem em populações de difícil acesso. Tais ações são voltadas para a estimação do tamanho dos grupos vulneráveis, bem como para obter mais informações sobre seu comportamento, atitudes e práticas. Concluiu-se que, pela possibilidade de comparações internacionais dos avanços conseguidos, a proposição de indicadores supranacionais estimula os países a discutir e viabilizar sua construção. De maneira complementar, os sistemas nacionais de monitoramento devem ser focados na melhoria do programa, cobrindo áreas que permitam avaliar as ações de controle e intervenções específicas.


Asunto(s)
VIH , Evaluación de Programas y Proyectos de Salud , Indicadores de Salud , Indicadores de Servicios , Programas Nacionales de Salud , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida , Monitoreo Epidemiológico , Brasil
2.
Divulg. saúde debate ; (26): 21-29, abr. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-385107

RESUMEN

Historicamente, no pais, as coberturas do pre-natal tem sido baixas e as gestantes peregrinam em trabalho de parto pelas maternidades, sem garantia de atendimento. Em marco de 1999, com a implantacao do Programa Mae Curitibana, a Secretaria Municipal da Saude (SMS) quebra este paradigma e reafirma a Unidade de Saude (US) como a porta de entrada e de acolhida as gestantes. A US fornece os medicamentos, coleta material para realizacao dos exames laboratoriais, em especial atestagem para o HIV, toxoplasmose e VDRL. A SMS avanca no respeito e humanizacao, garantindo o acesso ao parto, conforme o grau de risco. Implementa o planejamento familiar, viabilizando os metodos preconizados no protocolo e inova atraves da realizacao da vasectomia no nivel ambulatorial, extra-hospitalar. Os resultados aferidos apontam para o incremento na cobertura do pre-natal que, atualmente, encontra-se na faixa de 96 por cento das gestantes atendidas pelo Sistema Unico de Saude (SUS)


Asunto(s)
Servicios de Planificación Familiar , Salud Materno-Infantil , Atención Prenatal
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