Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Climaterio , Disfunciones Sexuales Psicológicas/terapia , Libido , Relaciones Médico-Paciente , Posmenopausia , Sexo , Disfunciones Sexuales Fisiológicas , Sexualidad , Depresión , Estradiol , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , TestosteronaRESUMEN
Os autores propuseram-se avaliar a densidade óssea de mulheres submetidas à histerectomia. Esta cirurgia é na atualidade, procedimento corriqueiro na prática ginecológica. A histerectomia poderia, eventualmente, alteara a funçao ovariana e, por conseqüência, determinar queda da massa óssea. MATERIAL E MÉTODOS: Para tanto, estudaram-se 22 mulheres, entre 35 e 45 anos, que foram divididas em dois grupos: grupo I, constituído por mulheres submetidas à histerectomia total prévia e, grupo II, formado por aquelas com útero intacto. Avaliou-se a densidade óssea por meio de densitômetro de dupla emissao, com fontes de raio X (DPX), em coluna lombar (L2-L4), colo do fêmur, triângulo de Ward e trocânter. Para a análise dos resultados utilizou-se o teste de Mann-Whitney e o teste de Friedman (p<0,05). RESULTADOS: Verificou-se que houve diminuiçao significativa da massa óssea no triângulo de Ward nas mulheres histerectomizadas, quando comparadas às com útero intacto. Ademais, a densidade óssea foi menor na coluna lombar e colo do fêmur das mulheres histerestomizadas.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Adulto , Columna Vertebral/fisiología , Fémur/fisiopatología , Histerectomía/efectos adversos , Osteoporosis/prevención & control , Factores de Riesgo , Absorciometría de Fotón , Análisis de Varianza , Densidad Ósea , PremenopausiaRESUMEN
Estudaram-se, prospectivamente, 300 mulheres na pós-menopausa atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina. Todas as pacientes tinham amenorréia superior a 12 meses e níveis séricos de FSH e LW compatíveis com a pós-menopausa. Realizaram-se, em todos os casos, avaliaçåo clínica, hormonal, ultra-sonográfica da pelve e o estudo anatomopatológico do endométrico. Após o exame ultr-sonográfico transvaginal, as pacientes submeteram-se a biópsia de endométrico, utilizando-se cureta de Novak modificada, com diâmetros de dois a quatro mm. Denotou-se endométrico atrófico em 78,39 por cento; muco em 5,86 por cento; proliferativo em 5,13 por cento; misto, predominantemente secretor em 5,13 por cento; hiperplasia típica em 3,66 por cento; pólipo endometrial em 0,73 por cento; endometrite em 0,73 por cento e hiperplasia atípica em 0,37 por cento dos casos. A ultra-sonografia transvaginal demonstrou, nas mulheres com endométrio inativo (muco e atrófico), espessura média de eco de 2,40 mm, enquanto naquelas com padråo ativo a espessura média foi de 9,75 mm. Sugere-se, pois, que o limite da espessura do eco endometrial, compatível com endométrio inativo, seria de até três mm. Outrossim, quando a espessura for igual ou superior a oito mm é imperioso o estudo anatomopatológico da cavidade uterina
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Endometrio , Menopausia , Ultrasonografía , Amenorrea , Biopsia/instrumentaciónRESUMEN
Os autores estudaram os níveis de gonadrotrofinas hipofisárias de 337 mulheres na pós-menopausa no período de 1989 a 1990. Avaliaram os níveis gonadotrofinas hipofisárias, assim como sua relaçao, consoant o tempode pós-menopausa, pelos métodos de radiomunoensaio e imonofluorométrico. Observaram que existe aumento dos níveis de FSH e LH, havendo diferenças significantes dos valores de LH consoante o tempo de pós-menopausa. O LH torna-se progressivamente menor com o evoluir da menopausa, porém suas medidas permacem elevadas. Com relaçao ao FSH, nao se detectou variaçao similar, mantendo-se em níveis elevados e praticamente constantes, sem variaçoes significantes após a menopausa.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Gonadotropinas Hipofisarias/sangre , Menopausia/fisiología , Fluoroinmunoensayo , Hormona Folículo Estimulante/sangre , Hormona Luteinizante/sangre , Posmenopausia/fisiología , Radioinmunoensayo , Factores de TiempoAsunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias Uterinas/terapia , Leiomioma/terapia , Progestinas/uso terapéutico , Tamoxifeno/uso terapéutico , Neoplasias Uterinas/cirugía , Neoplasias Uterinas/tratamiento farmacológico , Gestrinona/uso terapéutico , Hormona Liberadora de Gonadotropina/análogos & derivados , Histerectomía , Leiomioma/cirugía , Leiomioma/tratamiento farmacológicoRESUMEN
Nesta ultima decada, gracas ao melhor desenvolvimento socio-economico, a longevidade aumentou progressivamente e, com isso, o numero de mulheres acima de 50 anos. Considerando-se que a sindrome do climaterio decorre, fundamentalmente, de insuficiencia ovariana, ha necessidade de terapeutica hormonal substitutiva, com a finalidade de evitar os efeitos danosos do hipoestrogenismo.
Asunto(s)
Climaterio , MenopausiaRESUMEN
A osteoporose constitui, atualmente, uma sindrome de insuficiencia ossea. Caracteriza-se por diminuicao da quantidade de osso normalmente mineralizado por unidade de volume. Representa a mais comum das doencas metabolicas osseas. Tem pequena traducao clinica, pois e de evolucao lenta.