Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(10): e00206722, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520538

RESUMEN

Abstract: This study aims to determine the association of adherence to the Mediterranean diet and its food groups with depressive symptoms in Chilean university students. The study design was cross-sectional. A total of 934 first-year students at a Chilean public university completed a self-report questionnaire. To assess adherence to Mediterranean diet, an index validated in Chile (Chilean-MDI) was used, and depression, anxiety, and stress symptoms were assessed using the Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21). Logistic regression models were used to analyze the association of adherence to Mediterranean diet and its food groups with depression, anxiety, and stress symptoms adjusted for the main confounders. Students with moderate and high adherence to Mediterranean diet showed lower odds of depression [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0.64; 95% confidence interval (95%CI): 0.47-0.88] than those with low adherence to Mediterranean diet. The consumption of 1-2 servings/day of vegetables (OR = 0.63; 95%CI: 0.43-0.92), > 2 servings/week of nuts (OR = 0.41; 95%CI: 0.21-0.80), 1-2 servings/day of fruits (OR = 0.60; 95%CI: 0.42-0.85), 1-2 servings/week of fish and seafood (OR = 0.67; 95%CI: 0.48-0.94), and 1/2-3 units/week of avocado (OR = 0.67; 95%CI: 0.48-0.93) showed low odds of depressive symptoms. The consumption of whole grains and cereals (> 2 servings/day) (OR = 1.63; 95%CI: 1.02-2.61) showed the opposite association. Adherence to Mediterranean diet and consumption of fruits, vegetables, nuts, avocado, fish, and seafood are associated with a lower likelihood of depression in Chilean university students. New policies and educational strategies are recommended to improve diet quality and the mental health of the entire university community.


Resumen: El objetivo de este estudio fue determinar la asociación entre la adherencia a la dieta mediterránea y sus grupos de alimentos y los síntomas depresivos en estudiantes universitarios chilenos. El diseño del estudio fue el transversal. Un total de 934 estudiantes de primer año de una universidad pública chilena completaron una encuesta de autoevaluación sobre la adherencia a la DM -utilizando un índice validado en Chile (IDM chileno)- y los síntomas de depresión, ansiedad y estrés, mediante el uso de la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés (DASS-21). Se utilizaron los modelos de regresión logística para analizar la asociación entre la adherencia a la dieta mediterránea y sus grupos alimenticios y los síntomas de depresión, ansiedad y estrés, ajustados por los principales factores de confusión. Los estudiantes con moderada o alta adherencia a la dieta mediterránea tenían menos probabilidades de presentar depresión [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0,64; intervalo de 95% de confianza (IC95%): 0,47-0,88] que aquellos con baja adherencia a la dieta mediterránea. Un consumo de 1-2 porciones por día de verduras (OR = 0,63; IC95%: 0,43-0,92), > 2 porciones por semana de nueces (OR = 0,41; IC95%: 0,21-0,80), 1-2 porciones por día de frutas (OR = 0,60; IC95%: 0,42-0,85), 1-2 porciones por semana de pescado y marisco (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,94) y 1/2-3 unidades por semana de aguacate (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,93) resultó en bajas probabilidades de síntomas depresivos. El consumo de cereales integrales (> 2 porciones por día) (OR = 1,63; IC95%: 1,02-2,61) tuvo una asociación opuesta. La adhesión a la dieta mediterránea y el consumo de frutas, verduras, nueces, aguacate, pescados y mariscos se asocian con una menor probabilidad de depresión en los estudiantes universitarios chilenos. Se sugiere la adopción de nuevas políticas y estrategias educativas para mejorar la calidad de la alimentación y promover la salud mental de toda la comunidad universitaria.


Resumo: O objetivo do estudo foi determinar a associação da adesão à dieta mediterrânea e seus grupos alimentares com sintomas depressivos em estudantes universitários chilenos. O desenho do estudo foi transversal. Um total de 934 estudantes do primeiro ano de uma universidade pública chilena responderam a uma pesquisa de autoavaliação para analisar a adesão à dieta mediterrânea - por meio de um índice validado no Chile (IDM-chileno) - e sintomas de depressão, ansiedade e estresse, utilizando a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). Modelos de regressão logística foram utilizados para examinar a associação entre a adesão à dieta mediterrânea e seus grupos alimentares com sintomas de depressão, ansiedade e estresse, ajustados para os principais fatores de confusão. Estudantes com adesão moderada ou alta à dieta mediterrânea apresentaram chances menores de ter depressão [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0,64; intervalo de 95% de confiança (IC95%): 0,47-0,88] do que aqueles com baixa adesão à dieta mediterrânea. Um consumo de 1-2 porções por dia de verduras (OR = 0,63; IC95%: 0,43-0,92), > 2 porções por semana de nozes (OR = 0,41; IC95%: 0,21-0,80), 1-2 porções por dia de frutas (OR = 0,60; IC95%: 0,42-0,85), 1-2 porções por semana de peixes e frutos do mar (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,94) e 1/2-3 unidades por semana de abacate (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,93) resultou em chances baixas de sintomas depressivos. O consumo de cereais integrais (> 2 porções por dia) (OR = 1,63; IC95%: 1,02-2,61) resultou na associação oposta. A adesão à dieta mediterrânea e o consumo de frutas, verduras, nozes, abacate, peixes e frutos do mar estão associados a uma menor probabilidade de depressão em estudantes universitários chilenos. Recomendamos a adoção de novas políticas e estratégias educacionais para melhorar a qualidade da alimentação e promover a saúde mental de toda a comunidade universitária.

2.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 50(3)Sep.-Dec. 2021.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535805

RESUMEN

Introdução: o sono pode ser alterado com o uso de psicofármacos e consumo de café, dessa forma este estudo teve a finalidade de analisar a qualidade do sono dos estudantes universitários e sua relação com o consumo dessas substâncias, realizou-se um estudo transversal com universitários com 18 anos ou mais. Métodos: A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário online entre abril e junho de 2019. A variável dependente foi a qualidade de sono e as variáveis independentes foram o consumo de medicamentos psicoativos e consumo elevado de café. Para as análises de associação foi utilizada a regressão de poisson com variância robusta, com cálculo da razão de prevalência (RP) e intervalo de confiança à 95 % (IC 95 %). Resultados: dentre os estudantes avaliados (N=2721), a prevalência de má qualidade do sono foi de 75,6 %. O consumo de medicamentos psicoativos e consumo elevado de café foi de 11,2 % e 14,1 %, respectivamente. A má qualidade de sono demonstrou maior prevalência em estudantes que utilizam medicamentos psicoativos (RP 1,11; IC 95 % 1,06-1,16), consomem elevada quantidade de café (RP 1,06; IC 95 % 1,01-1,11), ou utilizam uma das duas substâncias (RP 1,10; IC 95 % 1,06-1,15). Conclusão: o presente estudo demonstrou haver associação entre má qualidade do sono e uso de psicoativos e maior consumo de café em universitários, o que atrelado à elevada prevalência de má qualidade do sono em universitários demostra a importância do manejo adequado do uso destes produtos, bem como ações de prevenção e resolução de distúrbios do sono.


SUMMARY Introduction: sleep can be altered with the use of psychotropic drugs and coffee consumption, so this study aimed to analyze the quality of sleep of university students and its relationship with the consumption of these substances, a cross-sectional study was carried out with university students aged 18 years or over. Methods: Data collection took place through an online questionnaire between April and June 2019. The dependent variable was sleeping quality and the independent variables were consumption of psychoactive medications and high consumption of coffee. For the association analyses, Poisson regression with robust variance was used, with calculation of the prevalence ratio (PR) and confidence interval at 95 % (95 % CI). Results: among the evaluated students (N=2721), the prevalence of poor sleep quality was 75.6 %. The consumption of psychoactive drugs and high consumption of coffee was 11.2 % and 14.1 %, respectively. Poor sleep quality was more prevalent in students who use psycho-active medications (PR 1.11; 95 % CI 1.06 to 1.16), consuming a high amount of coffee (PR 1.06; 95 % CI 1.01- 1.11), or use one of the two substances (RP 1.10; 95 % CI 1.06-1.15). Conclusion: the present study showed an association between poor sleep quality and the use of psychoactive drugs and higher coffee consumption in college students, which, together with the high prevalence of poor sleep quality in college students, demonstrates the importance of proper management of the use of these products, as well as actions to prevent and resolve sleep disorders.


Introducción: el sueño se puede alterar con el uso de psicofármacos y el consumo de café, por lo que este estudio tuvo como objetivo analizar la calidad del sueño de los estudiantes universitarios y su relación con el consumo de estas sustancias, se realizó un estudio transversal con estudiantes universitarios de 18 años o más. Métodos: La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario en línea entre abril y junio de 2019. La variable dependiente fue la calidad del sueño y las variables independientes fueron el consumo de medicamentos psicoactivos y el alto consumo de café. Para los análisis de asociación se utilizó la regresión de Poisson con varianza robusta, con cálculo de la razón de prevalencia (RP) y el intervalo de confianza al 95 % (IC 95 %). Resultados: entre los estudiantes evaluados (N = 2721), la prevalencia de mala calidad del sueño fue del 75,6 %. El consumo de psicofármacos y alto consumo de café fue de 11,2 % y 14,1 %, respectivamente. La mala calidad del sueño fue más prevalente en los estudiantes que usan medicamentos psicoactivos (PR 1,11; IC del 95 %: 1,06 a 1,16), que consumen una gran cantidad de café (RP 1,06; IC del 95 %: 1,01 a 1,11) o consumen una de las dos sustancias (RP 1,10; IC 95 % 1,06-1,15). Conclusión: el presente estudio mostró una asociación entre la mala calidad del sueño y el uso de psicofármacos y un mayor consumo de café en estudiantes universitarios, lo que, junto con la alta prevalencia de mala calidad del sueño en estudiantes universitarios, demuestra la importancia de un adecuado manejo del uso. de estos productos, así como acciones para prevenir y resolver los trastornos del sueño.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA