RESUMEN
O tema "crianças de rua" é amplamente discutido nos dias de hoje. No entanto, parte-se quase sempre de idéias baseadas em referencias exteriores ás condiçöes de vida os próprios sujeitos em questäo. Neste trabalho, partindo-se de uma premissa fenomenológica, procurou-se conhecer um pouco do universo mental das crianças de rua a partir do que elas mesmas pensam, sentem e expressam acerca de suas experiências de vida. Para tanto, 100 crianças foram ouvidas, em grupos de cinco, ao longo de um ano, e seus relatos säo aqui apresentados, com reflexöes dos autores no final do trabalho, iluminando aspectos das práticas executadas com este grupo, por diversos tipos de profissionais
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Niño Abandonado/psicología , Síndrome del Niño Maltratado/psicología , Niño Institucionalizado/psicología , Institucionalización , Psicología Social , Conducta Sexual , Trastornos Relacionados con Sustancias/psicologíaRESUMEN
Com o propósito de estimar a eficácia e a efetividade do método de convocar pelo correio pacientes ambulatoriais que, em algum momento do tratamento, faltaram a consultas agendadas, bem como verificar a razäo dessas faltas, foi realizado um estudo-piloto com adultos de ambos os sexos que procuraram assistência médica no Ambulatório de Medicina Geral (AMG) da Escola Paulista de Medicina, Säo Paulo, SP. De 466 pacientes consecutivos, que pela primeira vez procuraram o AMG, 47 tiveram alta já na primeira consulta e 16 ficaram com retorno "em aberto". Dos 403 restantes, 220 (55%) faltaram pelo menos uma vez a consultas agendadas. Pelo menos uma carta foi enviada a 116 (53%) desses faltosos. Uma segunda carta foi enviada a 39 (55%) de 71 que näo responderam à primeira carta. Uma tercera carta foi enviada a 10 (37%) de 27 que näo responderam à segunda carta. Os resultados sugerem que, na populaçäo estudada, a eficácia acumulada do método foi de 47%, 63% e 71% para a 1ª, 2ª e3ª cartas, respectivamente, e que a efetividade acumulada foi de 39%, 54% e 56% para as 1ª, 2ª e 3ª cartas, respectivamente. O motivo mais freqüentemente (25%) alegado para explicar a falta à consulta agendada foi o de esquecimento da data marcada para o retorno