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1.
Rev. saúde pública ; 39(1): 41-46, fev. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-391871

RESUMEN

OBJETIVO: O enterococo resistente à vancomicina é atualmente um dos principais microorganismos implicados em infecções nosocomiais. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de avaliar sua epidemiologia em um hospital terciário de ensino. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo, realizado de 2000 a 2002, que analisou amostras de culturas clínicas positivas para enterococo resistente à vancomicina (VRE) em um hospital universitário com 660 leitos. Procurou-se definir sua incidência e os principais sítios e unidades de isolamento. Foi verificada a significância entre as variáveis nos três anos de estudo, sendo considerado como significante p<0,05. RESULTADOS: Houve aumento progressivo na resistência à vancomicina nas culturas clínicas positivas para Enterococcus spp. nos três anos de estudo. Em 2000, 9,5 por cento das amostras eram resistentes à vancomicina, com aumento para 14,7 por cento em 2001 e 15,8 por cento em 2002. As unidades com maior número de isolados foram respectivamente: pronto-socorro (19,5 por cento) e UTI geral (15 por cento); os sítios mais isolados foram: urina (36 por cento) e sangue (20 por cento). CONCLUSÕES: Com o aumento progressivo na incidência de resistência à vancomicina e da taxa de VRE, concluiu-se ser necessárias medidas de controle mais efetivas para deter a disseminação do VRE.


Asunto(s)
Mediciones Epidemiológicas , Resistencia a la Vancomicina , Strepto-Enterococcus
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