RESUMEN
For more than 30 years temephos, an organophosphate insecticide, has been the sole larvicide used in Brazil in the control of Aedes aegypti. Organophosphates were also used for adult control, being replaced by pyrethroids since l999. In this same year, the Brazilian Health Foundation started the coordination of the Ae. aegypti Insecticide Resistance Monitoring Program. In the context of this program, our group was responsible for the detection of temephos resistance in a total of 12 municipalities in the states of Rio de Janeiro (RJ), Alagoas (AL), and Sergipe (SE) during 2001. In each municipality, a pool of mosquitoes collected from different districts was used, with the exception of Rio de Janeiro city, where eight districts have been separately evaluated. Exposure of larvae to the diagnostic dose of temephos revealed resistance in all localities examined, with mortality levels ranging from 4 percent (Pilares district, Rio de Janeiro, RJ) to 61.9 percent (Campos dos Goytacazes, RJ). Quantification of mortality showed resistance ratios from 6.1 (Aracaju, SE) to 16.8 (São Gonçalo, RJ and Penha district, Rio de Janeiro, RJ). The national dengue control program is presently using these data to subside insecticide resistance management.
Asunto(s)
Animales , Aedes , Insecticidas Organofosforados , Temefós , Bioensayo , Brasil , Resistencia a los Insecticidas , LarvaRESUMEN
Mais de 60.500 casos de dengue foram notificados no Espírito Santo, entre 1995 e 1998. Realizou-se estudo com o objetivo de averiguar se o mosquito Aedes albopictus estava transmitindo o vírus durante uma epidemia em Vila Bethânia (Viana), no sudeste de Vitória, capital capixaba. De 3 a 9 de abril de 1998, amostras de sangue e (ou) soro de pacientes foram coletadas e os mosquitos foram capturados diariamente, tanto para isolamento viral como para testes sorológicos. Em onze casos autóctonos, quatro foram confirmados por isolamento do vírus DEN 1, e dois por reaçäo MAC ELISA Dos 37 Ae. aegypti e 200 Ae. albopictus adultos capturados e inoculados, apenas uma amostra de vírus DEN 1 foi obtida de um lote de duas fêmeas de Ae. aegypti. Os resultados sugerem que a espécie Ae. albopictus ainda näo pode ser considerada um vetor inter-humano durante epidemias de dengue no Brasil