RESUMEN
Tem como objetivo atender as necessidades informativas, como também conduzir aos recursos terapêuticos emergenciais, de ordem prática, por vezes, no campo onde a falta de atendimento médico especializado é evidente.
Asunto(s)
Animales , Animales Ponzoñosos/clasificación , Intoxicación/epidemiología , Mordeduras de SerpientesAsunto(s)
Humanos , Animales , Anfibios , Animales Ponzoñosos , Epidemiología , Lagartos , Venenos de Escorpión , Mordeduras de Serpientes , Venenos de Serpiente , Serpientes , ArañasRESUMEN
Este estudo foi inicialmente conduzido em populaçäo adulta normal, compreendendo doadores de Banco de Sangue, estudantes universitários e parturientes, totalizando 889 indivíduos. Foi observado que cerca de 87% desta populaçäo apresentava anticorpos específicos para o sarampo, e que o mesmo porcentual de positividade observado nas gestantes, foi encontrado nos seus respectivos conceptos dada a passagem transplacentária dos anticorpos maternos. Foi verificado o declínio desses anticorpos após o 4 mês, do recém-nato. Os resultados à vacinaçäo contra o sarampo foi estudada em 1268 crianças divididas em três grupos: I) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 15 meses; II) vacinadas aos 9 meses e III) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 9 meses. Os resultados deste estudo indicam que apesar da resposta à vacinaçäo ter sido mais eficiente no grupo de crianças maiores, é importante que se vacine aos 7 meses de idade, embora a porcentagem de soroconversäo tenha sido de 50%. Esta medida deve ser levada em consideraçäo, tendo em vista que a mortalidade por sarampo em crianças com menos de 1 ano representa a metade dos óbitos pela doença. Foi verificado que após a aplicaçäo da 2a. dose, näo houve diferença quanto à soroconversäo, tanto no grupo revacinado 2 meses ou 8 meses após a 1a. dose da vacina. Portanto, a vacinaçäo aos 7 meses é necessária, visando diminuir a mortalidade e a morbidade dentro do 1 ano de vida, e a revacinaçäo aos 9 meses, a fim de imunizar as crianças näo beneficiadas com a 1a. dose
Asunto(s)
Embarazo , Recién Nacido , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Esquemas de Inmunización , Vacuna Antisarampión/administración & dosificación , Sarampión/inmunología , Factores de Edad , Anticuerpos Antivirales/análisis , Brasil , Intercambio Materno-Fetal , Virus del Sarampión/inmunologíaRESUMEN
A atividade biológica dos soros antipeçonhentos pode ser determinada "in vivo" em pombos, coelhos, cobaios e camundongos adultos, näo existindo, entretanto, nenhum método que possa ser recomendado internacionalmente. Estudou-se comparativamente aos métodos tradicionais de dosagem de soros em pombos e camundongos adultos, a validade do uso de camundongos lactentes de 6 a 7 dias, pesando 4 a 5g, inoculados pela via subcutânea. Inicialmente foi determinada a toxidez do veneno de Crotalus durissus terrificus através do estudo da sintomatologia do envenenamento e da atividade letal. O estudo comparativo dos três métodos forneceu maior concordância de resultados em DE100 entre as dosagens realizadas com camundongos lactentes e adultos. A DE100 e DL50 determinadas em camundongos lactentes forneceu resultados mais constantes que os dos métodos de camundongos adultos e pombos. O uso deste novo método permite eliminar a dificuldade de obtençäo do atual animal de prova; a utilizaçäo de um maior número de animais por ponto de avaliaçäo biológica, possibilitando uma maior precisäo e conseguindo-se uma uniformidade nas características exigidas neste tipo de dosagem como peso, idade e linhagem, visando a reproduçäo sistemática dos resultados