Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. polis psique ; 10(3): 98-113, ser.-dez. 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1289898

RESUMEN

Nosso artigo procura pensar os direitos dos governados em Michel Foucault como uma crítica à governamentalidade e à biopolítica. Em um primeiro momento, é apresentada uma breve exposição sobre as possíveis correlações entre uma história política da governamentalidade e os processos de condução das condutas produzidas por práticas refletidas de governo, a partir de Foucault. Em um segundo momento, destacamos a emergência da biopolítica e dos modos de condutas do liberalismo e do neoliberalismo, na formação do que Foucault chama de modulação de modos de subjetivação tipicamente econômicos. O terceiro momento do artigo é dedicado a pensar as insurreições dos direitos dos governados como estratégias de resistências aos processos de governamentalização da vida. Nossas considerações finais apontam para os tensionamentos das insurreições dos governados como uma forma de vida contrária às diretrizes econômicas da governamentalidade e da biopolítica, por meio do que Foucault chama de política espiritual da revolta.


This papper seeks to think of the governed rights in Michel Foucault as a critique of governmentality and biopolitics. At first, a brief exposition is presented about the possible correlations between a political history of governmentality and the conduction processes of behavior produced by reflected practices of government from Foucault. Secondly, we highlight the emergence of the biopolitics and modes of conduct of liberalism and neoliberalism, in the formation of what Foucault calls the modulation of typically economic modes of subjectivation. The third moment of the article is dedicated to thinking of the insurrections of the rights of the governed as strategies of resistance to the processes of governalization of life. Our concluding remarks point to the tensions of the insurrections of the ruled as a way of life contrary to the economic guidelines of governmentality and biopolitics, through what Foucault calls the spiritual politics of revolt.


Nuestro artículo busca pensar los derechos de los gobernados en Foucault como una crítica de la gubernamentalidad y la biopolítica. Se presenta una breve exposición sobre las posibles correlaciones entre la política de gubernamentalidad y los procesos de conducta producidos por las prácticas reflejadas del gobierno. Destacamos ainda el surgimiento de la biopolítica y los modos de conducta del liberalismo y el neoliberalismo, en la formación, de lo que Foucault llama la modulación del modos de subjetivación económicos. El tercer instante, es dedicado a pensar en las insurrecciones de los derechos de los gobernados como estrategias de resistencia a los procesos de gobernabilidad de la vida. Nuestras observaciones finales señalan las tensiones de las insurrecciones de los gobernados como una forma de vida contraria a las pautas económicas de la gubernamentalidad y la biopolítica, a través de lo que Foucault llama la política espiritual de la revuelta.


Asunto(s)
Política , Derechos Civiles , Gobierno
2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 23(2): 541-561, maio-ago. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1002882

RESUMEN

Este texto apresenta algumas reflexões sobre o estatuto do intelectual orgânico em Gramsci. A partir de um olhar voltado para alguns textos desse pensador e comentadores, recolhemos os indicativos do comprometimento dessa figura com a sociedade num diálogo aberto entre a cultura e a hegemonia, possibilitando, dessa maneira, a emancipação das massas. A questão levantada por Gramsci consiste na tarefa de percebermos o intelectual orgânico como um personagem e a cultura como um processo sempre em expansão. Assim, o intelectual orgânico como raison d’être é o sujeito que, atrelado ao sistema cultural, procura pensar questões polêmicas e dirigir uma prática que esteja necessariamente atrelada aos problemas sociais modernos. Esse personagem está preso na organização da cultura, agindo sempre em relação, e esse agir se efetiva numa proposta de transformação histórica na qual as velhas ortodoxias cedem espaço para novas inquietações e dilemas.


This paper presents some reflections of the organic intellectual in Gramsci thought’s. From a reading fixed on some texts of this thinker and commentators gathered indicative of the commitment of this figure with the company in an open dialogue between culture and hegemony, enabling this way, the emancipation of the people. The question developed by Gramsci is the task of realizing the organic intellectual as a character and culture as a process always expanding. Thus, the organic intellectual raison d’être is the subject who tries to think controversial issues and to direct a practice that is necessarily linked to modern social problems. This character is stuck in the culture of the organization always acting with respect, and that act effectively in an historic transformation proposal in which the old orthodoxies give way to new concerns and dilemmas.


Este artículo presenta algunas reflexiones sobre el estatuto del intelectual orgánico en Gramsci. Desde una mirada enfocada en algunos textos de este pensador y otros comentaristas, se reunieron los indicativos del compromiso de esta figura en un diálogo abierto entre la cultura y la hegemonía, posibilitando de esta manera, la emancipación de las masas. La cuestión planteada por Gramsci es la tarea de percibir el intelectual orgánico como un personaje y a la cultura como un proceso siempre en expansión. Así, el intelectual orgánico como raison d’être es el sujeto que, vinculado al sistema cultural, intenta pensar cuestiones polémicas y llevar a cabo una práctica que esté necesariamente conectada con los problemas sociales modernos. Este personaje está prisionero en la organización de la cultura, actuando siempre en relación, y ese obrar se realiza en una propuesta de transformación histórica en la que las viejas ortodoxias dan paso a nuevas inquietudes y dilemas.


Asunto(s)
Cultura
3.
Psicol. argum ; 32(78): 101-108, jul.-set. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-754616

RESUMEN

Este estudo é uma análise sobre o estatuto do intelectual a partir dos seus diferentes desdobramentos históricos e práticas políticas. Em um primeiro momento, percorre-se o estatuto do intelectual revolucionário a partir de uma diálogo crítico em relação ao marxismo ortodoxo, apontando-se as perspectivas que levaram o intelectual revolucionário a ser uma das grandes vozes entre o final do século XIX e o início do século XX. O segundo momento é dedicado ao estatuto do intelectual orgânico. A partir de um olhar voltado para os textos gramscianos recolhem-se os indicativos do comprometimento deste intelectual com a sociedade através de um diálogo aberto entre a cultura e a hegemonia, possibilitando a emancipação das massas. Em um terceiro momento, o estudo percorre o estatuto do intelectual específico a partir de uma leitura de conceitos pensados por Foucault e articulados com a prática de um novo estilo da atividade intelectual a partir da segunda metade do século XX com o colapso das grandes ideologias e a proliferação de novas estratégias de resistência e ativismo voltados à problematização das práticas discursivas, dos jogos de poder e dos processos de subjetivação. A conclusão do artigo é direcionada para os apontamentos sobre o estatuto do intelectual na contemporaneidade a partir da construção de uma vida não fascista que implica a criação de um gesto polêmico que intensifica o questionamento perante as formas de opressão combatendo as políticas de identidade e as formas de totalização.


This study is a analysis on the statute of the intellectual from its different historical developments and political practices. At first, it approaches the status of the revolutionary intellectual from a critical dialogue in relation to orthodox Marxism, pointing to the prospects that led the revolutionary intellectual to be one of the great voices of the late 19th century and the beginning 20th century. The second stage is dedicated to statute of the organic intellectual. From a glance aimed at Gramscian texts, we collect the indicative of the commitment of this intellectual with society through an open dialogue between culture and hegemony, allowing the emancipation of the masses. In a third step, the study covers the statute of specific intellectual from a reading of concepts thought by Foucault and articulated with the practice of a new style of intellectual activity from the second half of the 20th century with the collapse of the great ideologies and the proliferation of new strategies of resistance and activism aimed at problematizing the discursive practices, the power plays and subjective processes. The conclusion of the article is directed to the notes on the statute of the intellectual in contemporary times with the construction of a non-facist life that implies creating a polemical gesture that enhances the questioning before the forms of oppression fighting identity politics and forms of totalization.


Asunto(s)
Humanos , Demografía , Comprensión , Constitución y Estatutos , Psicoanálisis , Política
4.
Gerais ; 5(2): [345-348], 01/12/2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-881472
5.
Fractal rev. psicol ; 20(2): 571-582, jul.-dez. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-509290

RESUMEN

O tema investigado corresponde à questão da subjetividade em Foucault a partir de uma leitura crítica percorrendo os seus textos na transversal em três deslocamentos de análise. Na arqueologia constata-se a existência do sujeito do enunciado enquanto figura derivada dos jogos de objetivação. Na genealogia surge a noção de indivíduo situado nas relações de poder. Na genealogia da ética emerge o sujeito produzido pelas experiências éticas. Conclui-se que contra o universalismo das teorias do sujeito, essas formas de subjetividade apontam para uma "ontologia histórica de nós mesmos" oportunizando não descobrirmos o que somos, e sim recusarmos o que nos tornamos.


This investigated corresponds to the question of the subjectivity in Foucault from a critical reading. In archaeology it is evidenced existence of the subject of the enunciation while it appears derived from the objectivization games. In the genealogy, the notion appears of situated individual in the relations of power. In the genealogy of the ethics, the subject produced for the ethical experiences. Concludes that against the universalism of the subject's theories, these forms of subjectivity point with respect to a "historical ontologies of ourselves" letting not to discover what we are, and yes to refuse what in we become them.


Asunto(s)
Humanos , Historia , Filosofía , Poder Psicológico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA