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2.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 5(6): 176-91, nov.-dez. 1998. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-230424

RESUMEN

Os potenciais evocados auditivos de tronco cerebral (BERA) tem-se mostrado útil instrumento na detecçao de diferentes tipos de doenças que acomentem o SNC. Nos últimos anos, trabalhando conjuntamente com intensivistas, neurologistas e neurocirurgioes, os autores adquiriram experiência na monitorizaçao de pacientes em como, utilizando-se do Bera como método de avaliaçao da funçao do tronco encefálico. Foram monitorados cem pacientes em diferentes graus de coma e de várias etiologias (AVC hemorrágico e isquêmico, TCE e outras). Os traçados do Bera foram classificados em quatro tipos principais (B1, B2, B3 e B4), baseados na sincronia de suas ondas, que retratavam diferentes níveis de comprometimento da integridade neurofisiológica do tronco cerebral. Todos os pacientes que obtiveram alta da UTI apresentavam Bera tipo 1 ou 2 acompanhados de escores que variavam de 3 a 11 na escala de Glasgow. Os traçados do tipo B3 e B4 estiveram a associados a escores 3 e sempre apresentaram evoluçoes fatais. A obtençao de determinados tipos de traçados (B3 e B4) estavam intimamente relacionados com a irreversibilidade do quadro neurológico, sendo que a associaçao do Bera tipo 4 (B4 - isoelétrico) com o escore 3 da escala de Glasgow se revelou eficiente instrumento de auxílio na decisao de prediçao de óbito, o que foi comprovado estatisticamente (p ó 0,05). Desde que o colapso funcional do tronco encefálico se tornou critério de morte cerebral e indicador para os transplantes de órgaos, o Bera tem sido cada vez mais utilizado na monitorizaçao dos estados de coma e no diagnóstico precoce e inequívoco da morte cerebral, condiçao sine qua non para o desenvolvimento dos programas de transplantes de órgaos. Os autores propoem um novo método de estadiamento do coma que consiste na associaçao dos tipos de Bera e do escore da escala de Glasgow.


Asunto(s)
Humanos , Audiometría de Respuesta Evocada , Muerte Encefálica/diagnóstico , Escala de Coma de Glasgow , Unidades de Cuidados Intensivos
3.
J. bras. neurocir ; 6(2): 41-8, maio-ago. 1995. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-163798

RESUMEN

O schwannoma vestibular é o tumor mais freqüente do ângulo ponto-cerebelar, representando 8-10 por cento de todos os tumores intracranianos. A sintomatologia associada a este tumor tem sido amplamente estudada desde que Cushing, em 1917, descreveu sua primeira casuística de pacientes com schwannoma vestibular. Esta era composta por uma série de pacientes com tumores em estágios muito avançado, permitindo a observaçao da história natural e da apresentaçao típica deste tumor. Embora a maioria dos caos de schwannoma vestibular apresente a evoluçao descrita por Cushing, este tumor pode se manifestar através de várias outras maneiras. Assim, sua apresentaçao clínica pode ser típica ou atípica e somente um alto índice de suspeita associada a uma investigaçao criteriosa possibilitará o seu diagnóstico. Este trabalho apresenta uma casuística composta por seis casos de schwannoma vestibular com apresentaçao atípica, cujo diagnóstico foi confirmado cirurgicamente. Inclui-se surdez súbita, tumor em uma criança de oito anos com diagnóstico prévio de caxumba, schwannoma vestibular associado à otosclerose estapediana, zumbido isolado e síndrome de Ménière. Acredita-se que o conhecimento desta apresentaçao atípica permite o diagnóstico precoce deste tumor, possibilitando a sua remoçao com mínima seqüela neurológica e, nos casos selecionados, a manutençao da audiçao.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias Cerebelosas/diagnóstico , Ángulo Pontocerebeloso , Neoplasias de los Nervios Craneales/diagnóstico , Enfermedades Auditivas Centrales/diagnóstico , Neuroma Acústico/diagnóstico , Nervio Vestibular , Audiometría , Vías Auditivas , Imagen por Resonancia Magnética , Tomografía Computarizada por Rayos X
4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;57(4): 170-9, out.-dez. 1991. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-122066

RESUMEN

A cirurgia otológica passou por uma evoluçäo gradual até atingir o estado da arte em que se encontra atualmente. Otologistas pioneiros foram desenvolvendo e aprimorando técnicas cirúrgicas através dos anos à luz de novos conhecimentos científicos e tecnológicos. Atualmente o otologista dispöe de imúmeras opçöes no momento de escolher uma abordagem cirúrgica. O objetivo deste trabalho é revisar as definiçöes dos procedimentos cirúrgicos mais executados sobre o osso temporal que guardam maiores controvérsias e sinonímias abundantes. Achamos importante que se desenvolva um esforço no sentido da uniformizaçäo destas nomenclaturas, pois só assim relataremos resultados cirúrgicos de uma maneira mais compreensível


Asunto(s)
Humanos , Hueso Temporal/cirugía , Terminología , Apófisis Mastoides/cirugía , Oído Medio/cirugía , Timpanoplastia
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