Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. farmacogn ; 18(2): 295-300, abr.- jun. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-488669

RESUMEN

Um grande número de espécies com uso medicinal tradicional ainda continua sem comprovação da eficácia e da segurança de seu uso. Este artigo apresenta uma pequena revisão sobre os trabalhos publicados com boldo (Peumus boldus) e carqueja (Baccharis genistelloides). Os estudos farmacológicos realizados com P. boldus e B. genistelloides comprovam várias das atividades atribuídas popularmente a esses chás, além de correlacionarem esses efeitos a compostos puros, isolados a partir desses extratos. Já os estudos toxicológicos sugerem que o chá de boldo deve ser consumido com moderação e cuidado, principalmente no primeiro trimestre da gravidez (indícios de teratogenia) e no uso por tempo prolongado (indícios de hepatotoxicidade), enquanto o consumo do chá de carqueja deve ser proibido para gestantes (risco comprovado de aborto) e para pacientes que utilizam drogas para tratamento de problemas pressóricos (ação hipotensora). Estes relatos reforçam a necessidade de um maior conhecimento sobre as plantas medicinais utilizadas popularmente, não apenas para a confirmação das atividades descritas pelo uso tradicional, mas também para que o uso seguro seja estabelecido.


There are a great number of medicinal plants without any scientific confirmation about their efficacy and safety. This paper is a short review about two medicinal plants, "boldo do chile" (Peumus boldus) and "carqueja" (Baccharis genistelloides). Pharmacological studies have confirmed several popular indications for P. boldus and B. genistelloides, besides have established a relationship between isolated compounds from these extracts and the pharmacological effects observed. On the other hand, toxicological researches have pointed out that P. boldus tea should not be consumed during a long period (potential hepatotoxicity) and by pregnant, especially during the first three months. Moreover, B. genistelloides tea must be prohibited for pregnant because of confirmed abortive action, and for patients using medicines for blood pressure disorders. These studies point out the continuous necessity of more studies about medicinal plants; only with this knowledge it will be possible a safe and efficient use.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA