Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Psicol. clín ; 20(2): 31-45, 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-505796

RESUMEN

Este artigo busca traçar um olhar sobre as práticas de exceção na contemporaneidade. Interessa-nos colocar uma lente nesse cenário em que a vida biopolítica foi presa nas tramas da lei, nas transversalidades dos poderes e que acaba por constituir a vida nua. Deste modo, tomaremos como emblema dessa questão o início da organização dos manicômios no Brasil e o campo de concentração nazista para pensarmos a constituição dessas fascistas práticas de exceção na modernidade e sua ruptura-continuidade no contemporâneo. Microfascismos em nós - práticas de exceção no contemporâneo - refere-se ao hoje de nossas atitudes que podem assumir um viés no qual o outro, como diferença, é visto como ameaça e, assim, evitado. Não enclausuramos o outro em muros limites, porém o ignoramos e não nos deixamos afetar por ele no nosso cotidiano. Utilizar a concepção de uma vida imanente pode nos ajudar a ultrapassar as transcendências microfascistas dos fragmentários estados de exceção atuais e problematizar o campo dos direitos humanos, não para sua dissolução, mas para abri-lo à indeterminação dos acontecimentos.


This article aims to analyze the practices of exception in contemporaneity. We are interested in examining the scenario in which the biopolitic life is arrested in the frame of law, in the transversality of powers, constituting ultimately the bare life. We will take the early organization of asylums in Brazil and the Nazi concentration camps as emblems of this issue, in order to analyze the formation of these fascist practices of exception in modernity and its ruptures as well as its continuity in contemporaneity. Microfascism in us - practices of exception in contemporaneity - refers to our current attitudes that may lead to situations in which the other, as difference, is seen as a threat and therefore avoided. We do not enclosure the other within limiting walls, but we disregard him and do not let our daily lives be affected by him. Using the concept of an immanent life can help us overcome the microfascist transcendences of today's fragmentary states of exception, and discuss the field of human rights, not to dissolve it, but to open it to the indeterminacy of events.


Asunto(s)
Humanos , Historia del Siglo XX , Historia del Siglo XXI , Derechos Humanos/historia , Derechos Humanos/psicología , Organizaciones/historia , Política , Psicoanálisis/historia , Política , Reforma de la Atención de Salud/historia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA