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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 53(4): 205-13, jul.-ago. 1998. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-228065

RESUMEN

O tratamento da incontinencia anal e variado, podendo ser clinico ou cirurgico conforme sua etiologia e intensidade dos sinais e sintomas. A diversidade de procedimentos e tecnicas empregadas no tratamento desta condicao e fiel atestado do grau de incompreensao dos mecanismos fisiopatologicos envolvidos bem como da multiplicidade desses. As esfincteroplastias estao indicadas para doentes com lesao muscular bem definida, em geral decorrentes de trauma obstetrico, iatrogenia cirurgica ou acidente automobilistico. Para os casos de persistencia da incontinencia anal apos esfincteroplastias previas ou para os casos onde se verifique extensa destruicao da musculatura esfincteriana, as transposicoes musculo-aponevroticas apresentam-se como opcao atraente. Os autores apresentam uma revisao minuciosa da literatura das principais tecnicas utilizadas e de seus resultados


Asunto(s)
Humanos , Incontinencia Fecal/cirugía , Músculo Esquelético/cirugía , Colgajos Quirúrgicos , Métodos , Ratas/cirugía , Recto/cirugía
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 18(2): 94-9, abr.-jun. 1998. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-285655

RESUMEN

Foram estudados 19 doentes submetidos à transposiçäo do músculo grácil ao períneo, no período de janeiro de 1971 a fevereiro de 1995. Quinze (78,9 porcento) doentes tinham no pré-operatório incontinência anal total e quatro (21,1 porcento) eram portadores de câncer retal, tendo sido submetidos à graciloplastia simultânea a amputaçäo abdômino-perineal do reto. Dos 15 doentes com incontinência anal total, oito (42,1 porcento) portavam colostomia no momento da intervençäo. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente através de entrevista clínica, exame físico geral e proctológico, além de serem submetidos ao exame de eletromanometria e também à avaliaçäo do grau de satisfaçäo pós-operatório. Para qualificar o grau de continência anal desses doentes após a operaçäo, foi empregada classificaçäo clínica proposta por Corman (1980). Na avaliaçäo clínica pós-operatória, sete (36,8 porcento) apresentavam funçäo neo-esfinctérica classificada como boa, oito (42,1 porcento) como regular e quatro (21,1 porcento) como pobre. O toque digital revelou contraçäo neo-esfinctérica boa em 11 (57,9 porcento), regular em seis (31,6 porcento), e ausente em dois (10,5 porcento). O exame eletromanométrico revelou valores de pressäo de contraçäo voluntária ao nível de neo-esfíncter anal que variaram de 15 a 125 mmHg, com média de 44,9 mmHg, näo havendo correlaçäo com o período de pós-operatório...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Incontinencia Fecal/cirugía , Neoplasias del Recto/cirugía , Manometría , Satisfacción del Paciente
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 27(1): 9-14, abr. 1993.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-150668

RESUMEN

Os autores relatam sua experiência com a organizaçäo e implementaçäo do I Curso de Especializaçäo em Estomaterapia, realizado no Brasil, enfocando, inicialmente os aspectos conceituais e históricos acerca da especialidade, seguidos de informaçöes sobre o curso, a saber: objetivos, conteúdo programático, estratégias de ensino e processo avaliativo.


Asunto(s)
Estomía/enfermería , Atención de Enfermería , Especialidades de Enfermería/educación , Estomía/rehabilitación
5.
Rev. bras. cir ; 78(3): 167-70, maio-jun. 1988. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-73766

RESUMEN

Säo analisados o grau de sensibilidade, produçäo psíquica e seus concomitantes somáticos, de 40 doentes no período pré-operatório, com e sem processos neoplásicos, frente a estímulos referentes ao contexto hospitalar, diagnóstico, operaçäo e possível mutilaçäo. Observa-se que a interaçäo dialética de fatores internos e externos determina reaçöes emocionais que se manifestam tanto a nível somático como psiquico, influenciando, e por vezes retardo, o processo cirúrgico. É proposta uma açäo terapêutica conjunta entre cirurgiäo, psicólogo e equipe assistencial


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Síntomas Afectivos , Cuidados Preoperatorios/psicología , Enfermedades Gastrointestinales/etiología , Trastornos Psicofisiológicos , Relaciones Interprofesionales , Tiempo de Internación , Neoplasias
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