Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Insuf. card ; 8(2): 52-58, jun. 2013. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-694725

RESUMEN

Introducción. El agua es fundamental para la vida; sin embargo, la aparición de información errónea generó dudas en la población. Objetivo. Determinar el porcentaje de acuerdo y de influencia sobre el consumo de líquidos de creencias erróneas vinculadas a la hidratación en la población argentina. Material y métodos. Estudio descriptivo, prospectivo, observacional y transversal. Se realizaron 1014 entrevistas directas, domiciliarias, con una cobertura nacional a individuos de ambos sexos >18 años de edad. Se aplicó un muestreo probabilístico, polietápico y estratificado. Resultados. El 80% (IC 95%:75,8%-84,2%) de la población entrevistada estuvo de acuerdo con la creencia que"para cuidar el corazón, hay que tomar agua baja en sodio". Fue más arraigada en: mujeres (p=0,0169), > 65 años (p=0,005), mayor nivel educacional (p=0,026) y nivel socioeconómico medio (p=0,019), Ciudad Autónoma de Buenos Aires (p=0,005) y Gran Buenos Aires (p=0,000). La influencia de esta creencia en el consumo de líquidos fue del 77% (IC 95%: 72,8%-81,2%). El 62% (IC 95%: 57,8%-66,2%) estuvo de acuerdo con la creencia "para cuidar que los chicos no engorden, hay que fijarse más en la comida que en la bebida", principalmente en el nivel educacional (p=0,015) y socioeconómico más bajo (p=0,014). La influencia en la ingesta de líquidos fue del 74% (IC 95%: 69,8%-78,2%). Mientras que el grado de acuerdo fue menor en: "cualquier bebida hidrata por igual, no es necesario tomar agua" (33%, IC 95%: 28,8%-37,2%), "hay que tomar agua sólo cuando se tiene sed" (31%, IC 95%: 26,8%-35,2%), "tomar agua durante las comidas dificulta la digestión" (27%, IC 95%: 22,8%-31,2%); la influencia sobre la ingesta de líquidos fue alta: 70% (IC 95%: 65,8%-74,2%), 65% (IC 95%: 60,8%-69,2%) y 60% (IC 95%: 55,8%-64,2%) respectivamente. Conclusión. Se observó alto grado de acuerdo sólo en 2 creencias, aunque las 5 tuvieron influencia en la ingesta de líquidos.


Introduction. Water is essential for life, but the emergence of misinformation created doubts in the population. Objective. To determine the percentage of agreement and influence on fluid intake of misconceptions related to hydration argentine population. Material and methods. In this prospective, observational and transversal study, we conducted 1014 direct interviews, home, with a national coverage to individuals of both genders> 18 years of age. We applied a probabilistic sampling, multistage and stratified. Results. The 80% (95% CI: 75.8%-84.2%) of those interviewed agreed with the belief that "to care your heart, take water low in sodium". It was more prevalent in: women (p=0.0169), >65 years (p=0.005), higher educational level (p=0.026) and middle socioeconomic status (p=0.019), Buenos Aires city (p=0.005) and Gran Buenos Aires (p=0.000). The influence of this belief in fluid intake was 77% (95% CI: 72.8%-81.2%). The 62% (95% CI: 57.8%-66.2%) agreed with the belief "to take care that the kids do not get fat, you have to focus more on the food than the drink", mainly at the level education (p=0.015) and lower socioeconomic (p=0.014). The influence on fluid intake was 74% (95% CI: 69.8%-78.2%). While the level of agreement was lower in "any beverage hydrates alike, do not need to drink water" (33%, 95% CI: 28.8%-37.2%), "you have to drink water only when thirst" (31%, 95% CI: 26.8%-35.2%), "drink water during meals hampers digestion" (27%, 95% CI: 22.8%-31.2%), the influence of fluid intake was high: 70% (95% CI: 65.8%-74.2%), 65% (95% CI: 60.8%-69.2%) and 60% (95% CI: 55.8%-64.2%), respectively. Conclusion. There was high agreement in only two beliefs, although five had an influence on fluid intake.


Introdução. A água é essencial para a vida, mas o surgimento de desinformação criou dúvidas na população. Objetivo. Determine o percentual de concordância e influência sobre a ingestão de líquidos de equívocos relacionados à hidratação em a população argentina. Material e métodos. Neste estudo prospectivo, observacional e transversal, foram realizadas 1.014 entrevistas diretas, em casa, com uma cobertura nacional de indivíduos de ambos os sexos >18 anos de idade. Nós aplicamos uma amostragem probabilística, polietápico e estratificada. Resultados. O 80% (IC 95%: 75,8%-84,2%) dos entrevistados concordaram com a crença de que "para cuidar o coração, tomar água baixo teor de sódio." Foi mais enraizada em mulheres (p=0,0169), >65 anos (p=0,005), nível superior de escolaridade (p=0,026) e nível sócio-econômico médio (p=0,019), cidade de Buenos Aires (p=0,005 ) e Grau Buenos Aires (p=0,000). A influência desta crença na ingestão de líquidos foi de 77% (IC 95%: 72,8%-81,2%). A 62% (IC 95%: 57,8%-66,2%) concordaram com a crença de "tomar cuidado para que as crianças não engordar, você tem que se concentrar mais na comida do que a bebida", principalmente ao nível educação (p=0,015) e menor socioeconômico (p=0,014). A influência sobre a ingestão de líquidos foi de 74% (IC 95%: 69,8%-78,2%). Enquanto o nível de concordância foi menor em "nenhum hidratos de bebidas iguais, não precisa beber água" (33%, IC 95%: 28,8%-37,2%), "você tem que beber água apenas quando sede" (31%, IC 95%: 26,8%-35,2%), "beber água durante as refeições dificulta a digestão" (27%, IC 95%: 22,8%-31,2%), a influência da ingestão de líquidos foi alta: 70% (IC 95%: 65,8%-74,2%), 65% (IC 95%: 60,8%-69,2%) e 60% (IC 95%: 55,8%-64,2%), respectivamente. Conclusão. Houve alta concordância em apenas duas crenças, embora cinco tiveram influência na ingestão de líquidos.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA