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Rev. panam. salud pública ; 46: e142, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450236

RESUMEN

ABSTRACT Objective. To characterize the frequency, causes, and predictors of readmissions of COVID-19 patients after discharge from heath facilities or emergency departments, interventions used to reduce readmissions, and outcomes of COVID-19 patients discharged from such settings. Methods. We performed a systematic review for case series and observational studies published between January 2020 and April 2021 in PubMed, Embase, LILACS, and MedRxiv, reporting the frequency, causes, or risk factors for readmission of COVID-19 survivors/patients. We conducted a narrative synthesis and assessed the methodological quality using the JBI critical appraisal checklist. Results. We identified 44 studies including data from 10 countries. The overall 30-day median readmission rate was 7.1%. Readmissions varied with the length of follow-up, occurring <10.5%, <14.5%, <21.5%, and <30%, respectively, for 10, 30, 60, and 253 days following discharge. Among those followed up for 30 and 60 days, the median time from discharge to readmission was 3 days and 8-11 days, respectively. The significant risk factor associated with readmission was having shorter length of stay, and the important causes included respiratory or thromboembolic events and chronic illnesses. Emergency department re-presentation was >20% in four studies. Risk factors associated with mortality were male gender, advanced age, and comorbidities. Conclusions. Readmission of COVID-19 survivors is frequent, and post-discharge mortality is significant in specific populations. There is an urgent need to further examine underlying reasons for early readmission and to prevent additional readmissions and adverse outcomes in COVID-19 survivors.


RESUMEN Objetivo. Caracterizar la frecuencia, las causas y los factores predictores del reingreso de pacientes con COVID-19 tras haber recibido el alta de un centro de salud o un servicio de urgencias, las intervenciones utilizadas para reducir los reingresos y los resultados de los pacientes con COVID-19 dados de alta de dichos entornos. Métodos. Se realizó una revisión sistemática de estudios de serie de casos y estudios observacionales publicados entre enero del 2020 y abril del 2021 en PubMed, Embase, LILACS y MedRxiv en los cuales se informó sobre la frecuencia, las causas o los factores de riesgo relativos al reingreso de pacientes y sobrevivientes de COVID-19. Se realizó una síntesis narrativa y se evaluó la calidad metodológica utilizando la lista de verificación de evaluación crítica de JBI. Resultados. Se encontraron 44 estudios con datos de 10 países. La tasa media general de reingreso a los 30 días fue de 7,1%. Los reingresos variaron con la duración del seguimiento, y tuvieron lugar en <10,5%, <14,5%, <21,5% y <30%, respectivamente, a los 10, 30, 60 y 253 días después del alta. Entre los que recibieron seguimiento por 30 y 60 días, el tiempo medio entre el alta y la readmisión fue de 3 y de 8 a 11 días, respectivamente. El factor de riesgo significativo asociado al reingreso fue una estancia más corta, y entre las causas importantes se encontraron episodios respiratorios o tromboembólicos y enfermedades crónicas. El reingreso en el servicio de urgencias fue de >20% en cuatro estudios. Los factores de riesgo asociados con la mortalidad fueron sexo masculino, edad avanzada y comorbilidades. Conclusión. El reingreso de sobrevivientes de COVID-19 es frecuente, y la mortalidad después del alta es significativa en grupos poblacionales específicos. Existe una necesidad urgente de seguir examinando las razones subyacentes del reingreso temprano, así como de prevenir reingresos adicionales y resultados adversos en los sobrevivientes de COVID-19.


RESUMO Objetivo. Caracterizar a frequência, as causas e os preditores de reinternação de pacientes com COVID-19 após a alta do estabelecimento de saúde ou do pronto-socorro, intervenções usadas para reduzir reinternações e desfechos de pacientes com COVID-19 que receberam alta de tais instalações. Métodos. Revisão sistemática de séries de casos e estudos observacionais publicados entre janeiro de 2020 e abril de 2021, indexados nos bancos de dados PubMed, Embase, LILACS e MedRxiv, que relatassem a frequência, as causas ou os fatores de risco para a reinternação de sobreviventes da COVID-19/pacientes com COVID-19. Realizamos uma síntese narrativa das evidências e avaliamos a qualidade metodológica utilizando a checklist de avaliação crítica do Joanna Briggs Institute (JBI). Resultados. Foram identificados 44 estudos, incluindo dados de 10 países. O índice médio geral de reinternação em 30 dias foi de 7,1%. A frequência das reinternações variou com o tempo de acompanhamento, com <10,5%, <14,5%, <21,5% e <30%, respectivamente, ocorrendo nos primeiros 10, 30, 60 e 253 dias após a alta. Dentre aqueles seguidos por 30 e 60 dias, o tempo médio da alta até a reinternação foi de 3 dias e 8 a 11 dias, respectivamente. O único fator de risco significativamente associado à reinternação foi ter um tempo de permanência hospitalar mais curto, e as causas importantes incluíram eventos respiratórios ou tromboembólicos e doenças crônicas. Em quatro estudos, >20% dos pacientes retornaram ao pronto-socorro. Os fatores de risco associados à mortalidade foram sexo masculino, idade avançada e comorbidades. Conclusões. A reinternação hospitalar é frequente em sobreviventes da COVID-19 e a mortalidade pós-alta é significativa em populações específicas. Há uma necessidade urgente de examinar melhor as razões que levam à reinternação precoce e de evitar reinternações adicionais e desfechos adversos em sobreviventes da COVID-19.

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