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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 23(2): 91-100, abr.-jun. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-94247

RESUMEN

Como parte das atividades de treinamento de um grupo de monitores do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto (USP), foram realizada uma investigaçäo sobre a adequaçäo do uso profilático de imunoglobulina, humana antitetânica (IGHAT) na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da mesma Faculdade, durante o período compreendido entre junho de 1987 e setembro de 1988. Numa amostra de 74 pacientes que receberam IGHAT foram investigados o tipo de lesäo que motivou o atendimento, as condiçöes da mesma no momento do acidente e na chagada ao hospital, ocorrência de interrogatório do responsável pelo atendimento sobre antecedentes vacinais e sobre medidas de assepsia adotadas por ocasiiao do ferimento. Observou-se que pouca atençäo foi dada às variáveis que definem a necessidade de aplicaçäo profilática de IGHAT (antecedentes vacinais e tipo condiçöes da lesäo), fazendo com que aplicaçöes desnecessárias tenham ocorrido em 61,1% dos casos, com proporçöes variáveis segundo a clínica e o nível de formaçäo da pessoa responsável pelo atendimento (acadêmicos de medicina, residentes ou docentes). Os achados säo discutidos à luz de suas implicaçöes para o ensino médico e dos custos acarretados ao Serviço, tendo em vista que 2580 ampolas de IGHAT foram aplicadas no mesmo em 1988, a um custo unitário de US$3,00


Asunto(s)
Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Servicio de Urgencia en Hospital , Inmunoglobulinas , Toxoide Tetánico/administración & dosificación , Educación Médica
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