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1.
Rev. bras. anal. clin ; 28(2): 71-76, 1996. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-534700

RESUMEN

Analisadores compactos, apropriados para testes em pacientes à mão, avaliam o hematócrito pela medida da condutividade do sangue não diluído. Nós avaliamos a exatidão do resultado de hematócrito de um determinado analisador (Instrumentation Laboratory BGE Analyzer) em comparação com um automático contador eletrônico de partículas (CEP) e volume de células sedimentadas (VCS) microhematócrito. Quando amostras (n = 34) de pacientes externos e de enfermaria foram analisadas por todos os três métodos, o analisador AEG estava de acordo com os dois hematócritos CEP e VCS (AEG = 1,00 VCS + 0,3%, Sy/x = 1,6% ; AEG = 1,04 CEP + 0,4%, Sy/x = 2,0%), indicando que todos os três métodos têm performances similares na maioria dos pacientes. Entretanto, um paciente com osmolalidade plasmática aumentada mostrou significante decréscimo nos hematócritos AEG e VCS em comparação ao método CEP. As diferenças nas medidas do hematócrito podiam ser reproduzidas pela adição de solutos ao sangue “in vitro” ou pela modificação de osmolalidade plasmática de ratos "in vivo". Amostras de pacientes submetidos a uma cirurgia cardíaca, cujo sangue tinha grandes mudanças na concentração de proteína, mostrou discrepância entre hematócritos pela condutividade e outros métodos; efeitos similares poderiam ser produzidos pelas mudanças na concentração de proteína ou pela adição "in vitro" de polietileno glicol. Nós concluímos que medidas de condutividade fornecem resultados exatos do hematócrito para sujeitos normais fisiologicamente, mas não para alguns pacientes sob cuidado intensivo e pacientes cirúrgicos.


Asunto(s)
Humanos , Pruebas de Química Clínica , Técnicas de Laboratorio Clínico , Hematócrito , Análisis Multivariante
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