RESUMEN
ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Primary dysmenorrhea is characterized as menstruation with painful conditions in women with no associated pathologies, whose pain sites are classically investigated in the abdomen. However, it is known that the pelvic floor can also be compromised by primary dysmenorrhea and can be a source of hyperactivity of this musculature. The objective of this study was to compare the pain pressure threshold in the pelvic floor of women with and without primary dysmenorrhea. METHODS: An observational, quantitative and cross-sectional study was conducted with young women. The sample consisted of 20 women divided into two groups: with primary dysmenorrhea (n=10) and without primary dysmenorrhea (n=10). The Adapted Assessment Questionnaire was applied for the data collection on the characteristics of the menstrual cycle followed by an evaluation of the pressure threshold of the pelvic floor of the participants using the Microfet 2 HHD manual dynamometer. RESULTS: There was no significant difference in pressure pain threshold between the groups on the left side (p=0.156) and right side (p=0.198) of the pelvic floor. CONCLUSION: In this women sample, the occurrence or non-occurrence of primary dysmenorrhea was not associated with an increase in the pain pressure threshold of the pelvic floor.
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dismenorreia primária é caracterizada como uma menstruação com quadros álgicos em mulheres sem doenças associadas, cujos pontos de dor são investigados classicamente no abdômen. Entretanto, sabe-se que o assoalho pélvico também pode ser comprometido pela dismenorreia primária e pode ser fonte de hiperatividade dessa musculatura. O objetivo deste estudo foi comparar o limiar pressórico de dor no assoalho pélvico de mulheres com e sem dismenorreia primária. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional, com abordagem quantitativa e de caráter transversal com mulheres jovens. A amostra constituiu de 20 mulheres divididas em dois grupos: com dismenorreia primária (n=10) e sem dismenorreia primária (n=10). O Questionário Adaptado de Avaliação foi aplicado para a coleta dos dados sobre as características do ciclo menstrual, seguido de uma avaliação do limiar pressórico do assoalho pélvico das participantes com o dinamômetro manual Microfet 2 HHD. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no limiar de dor à pressão entre os grupos no lado esquerdo (p=0,156) e lado direito (p=0,198) do assoalho pélvico. CONCLUSÃO: Nesta amostra de mulheres, a ocorrência ou não de dismenorreia primária não foi associada ao aumento do limiar pressórico de dor do assoalho pélvico.
RESUMEN
Pesquisa do tipo observacional, realizada com 125 idosos, de ambos os sexos, com o objetivo de comparar a prevalência e o impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e características das perdas urinárias de idosos do meio urbano e rural. Foi utilizado um questionário de caracterização dos idosos que continha informações sociodemográficas, locais de moradia (meio urbano ou rural) e utilização de medicações. Não houve diferença entre a prevalência e as características das perdas urinárias entre o grupo rural e o grupo urbano.
Observational research, conducted with 125 elderly's, with age ranging from 60 and 96 years, for both sexes, with the aim of compare the prevalency and the impact of the urinary incontinence on the quality of life and the characteristics of urinary losses of elderly of urban and rural area. Was used a questionnaire to characterize the elderly that contained socio-demographic information, place of residence (urban or rural) and use of medications. There was no difference between the prevalence and characteristics of urinary losses between rural group and the urban group.
La investigación observacional, realizada con 125 ancianos, con edades comprendidas entre 60 y 96 años, para ambos sexos, con el objetivo de comparar la prevalencia y el impacto de la incontinencia urinaria sobre la calidad de vida y las características de las pérdidas urinarias de los ancianos del área urbana y rural. Se utilizó un cuestionario para caracterizar a las personas mayores que contenían información sociodemográfica, lugar de residencia (urbano o rural) y uso de medicamentos. No hubo diferencias entre la prevalencia y las características de las pérdidas urinarias entre el grupo rural y el grupo urbano.