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1.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 23(4): 26-32, out.-dez. 2010. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-562258

RESUMEN

Fundamentos: Grande número de pacientes com insuficiência renal terminal possuem fístulas arteriovenosas (FAVs) para realização de hemodiálise, e essas podem apresentar altas taxas de falência no 1º ano (até 40%). Objetivo: Avaliar FAVs, utilizando o Eco Color Doppler (ECD), tentando identificar possíveis anormalidades. Delineamento: Trabalho de análise exploratória, observacional, transversal de uma série de casos. Métodos: Foram estudadas 45 FAVs, sendo 30 pacientes, entre os quais 16 homens, (grupo A) que apresentavam dificuldades na hemodiálise; e 15 pacientes, entre os quais 10 homens, (grupo B), que não apresentavam dificuldades na hemodiálise. Foram utilizados aparelhos Vivid7 da GE Ultrasound, com transdutor linear (banda larga), com frequência de 7/10 Mhz e aplicativo para ultrassom vascular com Doppler pulsado, colorido e Power-Doppler. O estudo das FAVs, conforme nosso protocolo, inclui a avaliação da(s) artéria(s) do inflow e do seguimento arterial distal à fístula, a(s) anastomose(s) arterial e venosa em caso de enxerto, a veia do outflow, bem como as veias profundas e centrais de deságue daquele membro. Resultados: Identificamos anormalidades em todas as FAVs do grupo A e em 06 casos do grupo B. Conclusão: O ECD é excelente ferramenta na identificação de anormalidades dos pacientes com FAVs.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Ecocardiografía Doppler en Color/métodos , Ecocardiografía Doppler en Color , Fístula Arteriovenosa/complicaciones , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Insuficiencia Renal Crónica/diagnóstico , Diálisis Renal
2.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 23(3): 33-39, jul.-set. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-556778

RESUMEN

Pacientes com insuficiência renal terminal, em sua grande maioria, são encaminhados para hemodiálise. Para tanto, necessitam de um bom acesso (fístulas arteriovenosas (FAVs) para realização da diálise. As fístulas arteriovenosas podem apresentar altas taxas de falência no 1º ano (40 por cento), quando mal confeccionadas ou mal planejadas. Objetivo: Demonstrar a importância do Eco Color Doppler no planejamento de FAVs, buscando identificar vasos adequados para a anastomose. Delineamento: Trabalho observacional prospectivo. Metodologia: Foram estudados 42 membros de 25 pacientes (09 homens), com idade variando entre 25 e 77 anos. Foram utilizados aparelhos Vivid7 da GE UltraSound, com transdutor linear de banda larga, frequência de 7/10 MHz e aplicativo para ultrassom vascular com Doppler pulsado, colorido e Power-Doppler. No protocolor de exame, avaliaram-se as artérias daquele membro (diâmetros, velocidade e morfologia do fluxo), bem como a patência e a funcionalidade do arco palmar. Examinou-se, também, a rede venosa (superficial, profunda e central), de deságue daquele membro. Resultados: Foram identificadas variações anatômicas, alterações de diâmetro, acometimento aterosclerótico importante, oclusões arteriais, assim como tromboses venosas, que poderiam comprometer o funcionamento da FAV. Conclusão: O ECD é ferramenta imprescindível no mapeamento para confecção FAVs.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Ecocardiografía Doppler/métodos , Ecocardiografía Doppler , Fallo Renal Crónico/complicaciones , Fallo Renal Crónico/mortalidad , Fístula Arteriovenosa/cirugía , Diálisis Renal
3.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 22(2): 17-26, abr.-jun. 2009. tab, graf, ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-514952

RESUMEN

Introdução: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) tem sido usada para tratar pacientes com duração aumentada do complexo QRS e insuficiência cardíaca, para corrigir a perda do sincronismo cardíaco. Pelos critérios atuais clínicos e eletrocardiográficos (ECG) de indicação da TRC, cerca de 30 por cento dos pacientes não apresentam melhora com essa terapêutica. A ecocardiografia (ECG) tem sido proposta como uma técnica que poderia selecionar melhor os pacientes. Objetivo: Comparar os critérios ecocardiográficos para a evidência de dissincronismo átrio-ventricular (AV), interventricular (INTER) e intraventricular (INTRA) entre uma população normal com uma portadora de bloqueio de ramo esquerdo (BRE)...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Bloqueo de Rama/complicaciones , Ecocardiografía Doppler/métodos , Ecocardiografía Doppler , Marcapaso Artificial
4.
Rev. SOCERJ ; 19(3): 232-238, maio-jun. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-437132

RESUMEN

Objetivo: Detectar, através do Doppler tecidual (TVI), as formas incipientes de disfunção diastólica antes mesmo de serem capazes de produzir alteração no fluxo mitral. Métodos: Foram estudados 140 indivíduos de idade compreendida entre 22 e 86 anos, todos com função sistólica normal. Foi obtido o TVI dos anéis septal, lateral, anterior e inferior. De todos os anéis foram medidas as suas respectivas ondas E apóstrofe e A apóstrofe (E apóstrofe(s,l,a,i) e A apóstrofe(s,l,a,i)). Além das medidas, os anéis foram codificados conforme o aspecto normal ou anormal de sua curva, respectivamente, como N e A. Os pacientes foram estratificados em grupos em função da relação E/A maior que 1,2NL, E/A maior que 1,2, 0,08 menor que E/A menor que 1,2 e E/A menor que 0,8. Resultados: Observou-se que quanto pior a função diastólica, maior o número de anéis compremetidos. O percentual de anéis alterados foi de, respectivamente, 4,31 por cento, 22,36 por cento, 79,65 por cento e 95,00 por cento nos grupos E/A maior que 1,2NL, E/A maior que 1,2,0,8 menor que E/A menor que 1,2 e E/A menor que 0,8. Os anéis septal e inferior mostraram-se os mais sensíveis. A onda E apóstrofe, nos vários anéis, diminuiu conforme piorou a função diastólica dos pacientes...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Ecocardiografía/métodos , Ecocardiografía
7.
Rev. SOCERJ ; 3(1): 5-15, jan.-mar. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-120663

RESUMEN

Com o objetivo de estudar-se a progressiva disfunçäo ventricular esquerda na insuficiência aórtica crônica (IA) estudou-se 4 grupos de pacientes todos submetidos a estudo hemodinâmico. Um grupo normal (Grupo I) com 15 pacientes e 44 pacientes com IA, que foram divididos em grupos com sintomatologia progressiva, sendo o Grupo II com 26 pacientes em classe funcional (CF) I e II, o Grupo III com 9 pacientes em CF III e o Grupo IV também com 9 pacientes em CF IV. As variáveis analisadas foram: índice de volume diatólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), volume sistólico final (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. diast.), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. sist.), índice de massa (I. massa), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), complacência específica (CE), curva de velocidade de elevaçäo da pressäo ventricular esquerda ou 1ª derivada máxima de pressäo (dP/dt), velocidade máxima de encurtamento de fibra a carga zero (Vmax), pressäo diastólica inicial (pd1), pressäo diastólica final (pd2), pressäo sistólica inicial (PSI), pressäo sistólica final (PSF), estresse diastólico final circunferencial (SDFC), estresse diastólico final longitudinal (SDFL), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML), estresse sistólico final circunferencial (SSFC), estresse sistólico final longitudinal (SSFL) e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Observou-se, quando comparou-se o Grupo I (normais) com o Grupo II (IA em CFI e II), que todas as variáveis estudadas separavam os 2 grupos com exceçäo de dP/dt, V,ax, pd1 e PSF e que o encontrado representaria a adaptaçäo do ventrículo esquerdo (VE) à sobrecarga hemodinâmica causada pela IA. Quando comparou-se o Grupo II (IA em CFI e II) com o Grupo III (IA em CF III) diferenciavam os 2 grupos IVSF, FE, I. massa e as relaçöes SSFC/VSF e SSFL/VSF e essas seriam as melhores variáveis para seguimento da deterioraçäo da funçäo ventricular esquerda na IA. Quando comparou-se o grupo III (IA em CF III) e o grupo IV em CF IV) embora, em geral, as variáveis estudadas acentuassem a alteraçäo, em nenhuma delas a diferença foi estatisticamente significante e comentou-se que nesses grupos importantemente sintomáticos a disfunçäo ventricular esquerda já era bastante acent


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Función Ventricular Izquierda/fisiología , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Angiografía , Estudios de Casos y Controles , Cateterismo , Enfermedad Crónica , Hemodinámica , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/diagnóstico
8.
Rev. SOCERJ ; 3(1): 23-8, jan.-mar. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-120665

RESUMEN

Foram estudados 36 pacientes, todos cateterizados, sendo 7 portadores de estenose aórtica (EA) e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na EA com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudadas âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando comparou-se o ECG na FA com o dos normais todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo âQRS e âT. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade na EA. O critério de pontos de Romhit apresentou sensibilidade muito baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente bem como a especificidade. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na EA. Concluímos que o ECG é importante e confiável no diagnóstico da HVE na EA, há boa correlaçäo com a massa ventricular, ótima sensibilidade e especificidade do índice de Sokolow e boa correlaçäo desse índice com a massa ventricular, pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar de sua ótima especificidade e ótima sensibilidade e especificidade do ECG quando se fez o diagnóstico de HVE apenas pela alteraçäo de uma das variáveis


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Electrocardiografía , Estenosis de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Hipertrofia Ventricular Izquierda/diagnóstico , Angiografía , Estudios de Casos y Controles , Cateterismo , Hemodinámica , Hipertrofia Ventricular Izquierda/fisiopatología , Valor Predictivo de las Pruebas , Sensibilidad y Especificidad
9.
Rev. SOCERJ ; 2(4): 97-101, out.-dez. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-84909

RESUMEN

Foram estudados 41 pacientes com infarto do miocárdio isolado (IM). A localizaçäo do IM foi diafragmático em 20, ântero-septal em 12, e anterior extenso em 9 pacientes. A funçäo ventricular esquerda (FVE) foi comparada entre os grupos com diferentes localizaçöes de IM. A seguir, foi avaliada a possibilidade de proteçäo miocárdica pela presença de circulaçäo colateral (c.c.) e pela presença de suboclusäo (reperfusäo espontânea). As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (VDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular (espessura), índice de massa (M/SC), pressäo diastólica final (PD2), dP/dt max, Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de student. Quando comparamos grupos com c.c. (n=20) e sem c.c. (n=21). Encontramos que o VSF estava aumentado, e a FE e a CE estavam diminuídas no segundo grupo. Os autores concluem que a FVE está relacionada com a extensäo e näo com a localizaçäo e que a circulaçäo colateral foi capaz de proteger a FVE


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Circulación Colateral , Infarto del Miocardio/fisiopatología , Ventrículos Cardíacos
10.
Rev. SOCERJ ; 2(3): 81-6, jul.-set. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-84895

RESUMEN

Foram estudados 44 pacientes, todos cateterizados, sendo 15 portadores de insuficiência mitral crônica (IM), e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na IM com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White-Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando comparou-se o ECG na IM com os normais todas s variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica, duraçäo de QRS e âT. O índice de Sokolow apresentou razoável sensibilidade e a maior amplitude precordial, apresentou boa sensibilidade. O cirtério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi muito boa mas a especificidade veio para 50%. A correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda foi praticamente inexistente na IM, só havendo correlaçäo com a amplitude do S de V2. Concluímos ser o ECG importante e confiável no diagnóstico da HVE na IM, mas haver pouca correlaçäo com a massa ventricular apesar da importante alteraçäo eletrocardiográfica e, ainda, ser razoável a sensibilidade do índice de Sokolow e boa a da maior amplitude precordial acima de 30 mm, e ressaltamos...


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Cardiomegalia/diagnóstico , Insuficiencia de la Válvula Mitral/diagnóstico , Cateterismo Cardíaco , Enfermedad Crónica , Electrocardiografía , Hemodinámica
11.
J. bras. med ; 57(1): 48, 50, 53, passim, jul. 1989. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-90558

RESUMEN

Os autores valendo-se do auxílio de um microcomputador programável, estudaram a funçäo ventricular de pacientes portadores de cardiopatias orovalvares, utilizando-se de parâmetros volumétricos do ventrículo esquerdo. A integraçäo dos volumes e das pressöes intraventriculares permitiu a construçäo de curvas de trabalho cardíaco cujas características morfológicas em conseqüência das modificaçöes hemodinâmicas da patologia em questäo, foram descritas. Salientam a necessidade da utilizaçäo de vários parâmetros para que a funçäo ventricular seja adequadamente avaliada em todos os seus aspectos


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades de las Válvulas Cardíacas/fisiopatología , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología
12.
Rev. SOCERJ ; 2(2): 47-53, abr.-jun. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-80688

RESUMEN

Foram estudados 72 pacientes, todos cateterizados, sendo 43 portadores de insuficiência aórtica crônica (IA), e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG na IA com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de White-Bock e critério de pontos de Tomnhilt. Quando comparou-se ECG na IA com os normais todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica e âT. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade, bem como a maior amplitude precordial. O critério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade baixa mas boa especificidade. Quando fez-se o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente mas a especificidade veio para 50%. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na IA. Conclcuímos ser o ECG importante e confiável no diangóstico da HVE na IA, com boa correlaçäo com a massa ventricular e importante alteraçäo eletrocardiográfica e ainda, ser boa sensibilidade do índice de Sokolow e a correlaçäo desse índice com a massa ventricular na IA, e ressaltamos a pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar da sua ótima especificidade e a ótima sensibilidade do ESG quando se fez o diagnóstico de HVE apenas pela alteraçäo


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Cardiomegalia/complicaciones , Electrocardiografía , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/complicaciones , Enfermedad Crónica
13.
Arq. bras. cardiol ; 51(4): 309-314, out. 1988. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-69177

RESUMEN

O estresse circunferencial sistólico final (rO-SF) e suas relaçöes telessistólicas (rO-SF/IVSF) säo parâmetros importantes na avaliaçäo do grau de disfunçäo ventricular. No entanto, tais variáveis säo de dificil obtençäo exigindo o uso de sistemas computadorizados para seu cálculo. Além de determinar a relaçäo do estresse ventricular com a funçäo ventricular esse trabalho averigua variáveis mais simples, de fácil obtençäo e que podem substituir aquelas nesse objetivo. Foram estudados 77 pacientes coronariopatas subdivididos de acordo com a fraçäo de ejeçäo, respectivamente acima de 60 (grupo C1), entre 40 d 60 (grupo C2) e abaixo de 40 (grupo C3) nos quais além de todos os parâmetros de avaliaçäo foram determinados o rO-SF, a relaçäo rO-SF/IVSF, a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sitólica de VE-volume sistólico final (PSVE/IVSF). Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais (grupo N) e foram os seguintes: rOSF (g/cm2): N:10,56 ñ 35,19; C1:108,25 ñ 49,58; C2:168,50 ñ 58,14; C3:292,91 ñ 128,34. R/eSF: N:0,98 ñ 0,39; C1:0,98 ñ 0,28; C2:1,57 ñ 0,72; C3:2,86 ñ 1,22. rO-SF/IVSF (g/cm2/ml/m2): N:6,24 ñ 1,47; C1:5,01 ñ 1,76; C2:3,84 ñ 1,28; C3:4,40 ñ 2,38. PSVE/IVSP (mmHg/ml/m2): N:8,25 ñ 3,14; C1:7,04 ñ 2,47; C2: 3,16 ñ 1,19; C3:1,92 ñ 0,76. Conclui-se que o rO-SF aumenta progressivamente à medida que a funçäo ventricular se deteriora. A relaçäo R/eSF permitiu separar os diversos grupos de pacientes e apresentou alto grau de correlaçäo com o rO-SF (r = 0,87)...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Volumen Sistólico , Enfermedad Coronaria/fisiopatología , Contracción Miocárdica , Consumo de Oxígeno , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología , Matemática
14.
Arq. bras. cardiol ; 51(3): 231-237, set. 1988. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-69044

RESUMEN

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (IA) (grupo II). Numa primeira fase comparou-se o grupo controle com os aórticos para avaliar quais das variáveis de funçäo ventricular estudadas diferenciavam os 2 grupos. A seguir dividiram-se os aórticos pela classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupo IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais das variáveis estudadas melhor expressaram a deterioraçäo clínica. Quando se compararam normais e aórticos (grupos I e II), estavam elevados o índice de volume diastólico final (IVDF), o índice de volume sistólico final (IVSF), a espessura diastólica e sitólica da parede ventricular, o índice de massa (I. Massa), a pressäo diastólica final, o estresse diastólico final circunferencial e longitudinal e o estresse sistólico final circunferencial e longitudinal. Estavam diminuidos a fraçäo de ejeçäo (FE), a velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), a complacência específica, a pressäo sitólica inicial, o estresse sistólico máximo circunferencial e longitudinal e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Näo apresentavam diferença estatisticamente significante a 1a. derivada máxima de pressäo ventricular (dP/dt), a velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero, a pressäo diastólica inicial e a pressäo sistólica final


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Volumen Sistólico , Contracción Miocárdica , Estrés Fisiológico/fisiopatología , Presión Sanguínea , Enfermedad Crónica , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología
15.
Arq. bras. cardiol ; 49(5): 269-277, nov. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-47027

RESUMEN

Foram estudados 94 pacientes, todos cateterizados, sendo 43 portadores de insuficiência aórtica crônica (IA), 15 com insuficiência mitral crônica (IM), 7 com estenose aórtica (EA) e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG das várias doenças com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White-Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando se compararam os grupos com patologia com os normais, todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica e âT na IA, mesmas variáveis e mais a duraçäo do QRS na IM e o âQRS e âT na EA. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade no IA, IM e EA bem como a maior amplitude precordial na IA e IM. O critério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade muito baixa mas boa especificidade. Quando se fez o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente mas a especificidade veio para 50 porcento na IA e na IM. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na IA e EA mas na IM a correlaçäo foi praticamente inexistente. Apesar do ECG ser importante e confiável no diagnóstico da HVE, na IA, na IM e na EA há variaçöes de comportamento específicos de cada grupo com maior correlaçäo com a massa ventricular na EA e IA, maior alteraçäo eletrocardiográfica na IA apesar de que a massa ventricular esquerda foi maior nesse grupo e ainda, a boa sensibilidade do índice de Sokolow nos grupos estudados e a boa correlaçäo desse índice com a massa ventricular na EA e na IA, a pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar de sua ótima especificidade...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Electrocardiografía , Estenosis de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Insuficiencia de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Insuficiencia de la Válvula Mitral/fisiopatología , Hemodinámica , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología
16.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 355-360, jun. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-42277

RESUMEN

Foram selecionados entre 71 pacientes com doença obstrutiva coronária, 40 pacientes com infarto do miocárdio isolado sendo 19 com infarto diafragmático, 12 com infarto ântero-septal e 9 com infarto anterior extenso. Foram comparadas a funçäo ventricular esquerda (FVE) dos grupos entre si além de ser comparado, também, o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infarto anterior. As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular, índice de massa, pressäo diastólica final (pd2), dP/dt máxima (dP/dt), Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de Student. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto ântero-septal, nenhuma das variáveis diferenciou os 2 grupos, o mesmo ocorrendo quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infartos anteriores. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto anterior extenso, houve diferença significativa para IVDF, IVSF e pd2, que estavam aumentados no grupo de localizaçäo anterior extensa, bem como FE e CE que estavam diminuídas nesse mesmo grupo. Quando comparou-se o grupo com infarto ântero-septal com o grupo com infarto anterior extenso, estavam aumentados significativamente no segundo grupo IVSF, IVSF e pd, e estavam diminuídas FE, dP/dt, Vmax e CE. Conclui-se que a disfunçäo ventricular esquerda está relacionada com a extensäo do infarto e näo com sua localizaçäo. Assim, infartos anteriores extensos, que säo maiores que infartos ântero-septais (que também säo anteriores) e que infartos diafragmáticos, apresentam maior disfunçäo ventricular esquerda enquanto infartos ântero-septais e infartos diafragmáticos, ambos menos extensos levam à menor disfunçäo ventricular esquerda e näo se diferenciaram um do outro


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Angiografía , Electrocardiografía , Hemodinámica , Infarto del Miocardio/fisiopatología
17.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 367-370, jun. 1987. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-42280

RESUMEN

Foram estudados 21 pacientes portadores de doença arterial coronariana (DAC) significativa (obstruçäo igual ou superior a 75% da luz de um ou mais vasos), com média de idade de 48 ñ 8 anos. Todos foram submetidos a estudo hemodinâmico e fonomecanocardiográfico (FMCG), obtendo-se neste, simultaneamente, os traçados de uma derivaçäo eletrocardiográfica (ECG), pulso carotídeo (PC), apexcardiograma (APCG) e a 1ª derivada do APCG (dA/dt) e fonocardiograma nos focos aórtico accessório (FAA) e mitral (FM), a uma velocidade de 200 mm/s. Os seguintes parametros FMCG foram medidos: intervalo QA2, tempo de ejeçäo do ventrículo esquerdo (TEVE), período de pré-ejeçäo (PPE), quociente sistólico (QS), tempo de ascensäo da dA/dt (tdA) e quociente tdA/TEVE. Estes parâmetros näo invasivos foram comparados àqueles que avaliam a funçäo ventricular esquerda obtidos por cateterismo cardíaco (CAT): Vmax, Vpm, dP/dt, pd2 e fraçäo de ejeçäo (FE). O intervalo de tempo entre o FMCG e o CAT näo foi superior a 24 horas em nenhum caso. De modo geral houve uma boa correlaçäo entre os parâmetros FMCG e os índices invasivos que avaliam a funçäo ventricular; entretanto, as melhores correlaçöes foram encontradas entre o tdA e a FE (r = 0,91, p < 0,001) e entre o quociente tdA/TEVE e a FE (r = 0,92, p < 0,001). Fica evidente que na DAC os intervalos de tempos sistólicos e o tdA säo de grande utilidade para a avaliaçäo da funçäo do VE e, que principalmente, o tdA e o tdA/TEVE espelham muito bem a FE do VE nestes pacientes


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Enfermedad Coronaria/fisiopatología , Cinetocardiografía , Hemodinámica , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología
19.
Ars cvrandi cardiol ; 8(63): 49,51,54,passim, ago. 1986. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-35988

RESUMEN

Foram estudados 65 pacientes com doença obstrutiva coronária crônica através de cateterismo cardíaco e cinecoronariografia e feito o estudo comparativo entre funçäo ventricular esquerda e onda Q no eletrocardiograma (ECG) indicativa de infarto do miocárdio prévio. Dos 65 pacientes, 57 tinham ECG do dia do estudo hemodinâmico. Os pacientes foram divididos em grupo 1, com fraçäo de ejeçäo (FE)>=0,50, com 45 pacientes, e grupo 2, com FE < 0,50, com 20 pacientes. No grupo 1 havia 23 pacientes com onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que estava ausente em 14. No grupo 2, a quase totalidade, 19 pacientes, tinha onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que só estava ausente em 1, sendo a distribuiçäo encontrada significante, mostrando ser mais freqüente o Q de fibrose no grupo com pior funçäo ventricular. Quando estudada a localizaçäo diafragmática com alguma localizaçäo anterior, näo houve significado estatístico entre localizaçäo e melhor ou pior funçäo ventricular. A seguir, dividiram-se os 57 pacientes com ECG do dia de coronariografia em grupo I, sem fibrose no ECG, e grupo II, com fibrose no ECG, e estudou-se a funçäo ventricular esquerda dos dois grupos. O volume diastólico final (IVDF) e o volume sistólico final (IVSF) aumentavam do grupo I para o grupo II e a fraçäo de ejeçäo diminuía a todos com significado estatístico. A massa ventricular e a espessura de parede do ventrículo esquerdo era praticamente igual nos dois grupos, enquanto a pressäo diastólica final (pd2) aumentava e a dP/dt máxima e a V**máx diminuíam sem apresentar, entretanto, significado estatístico. Conlui-se que é mais frequente a presença de onda Q indicativo de infarto do miocárdio prévio nos pacientes com pior funçäo ventricular esquerda, bem como que a presença da onda Q de fibrose divide os pacientes em um grupo de pior funçäo ventricular em comparaçäo com um grupo de melhor funçäo ventricular, em que a mesma onda Q está ausente


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Electrocardiografía , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología , Hemodinámica
20.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 101-109, ago. 1986. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-38703

RESUMEN

Estudaram-se 23 pacientes sendo 14 näo cardiopatas como grupo controle e 8 pacientes com estenose aórtica (EA) quanto a funçäo ventricular esquerda (FVE). O gradiente sistólico do grupo com EA foi de 90 + ou - 42 e os pacientes estavam em classe funcional (CF) da New York Heart Association II ou III. Através de teste t de Student compararam-se as variáveis de estudo da FVE dos 2 grupos e os resultados foram para normais e aórticos respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 67 + ou - 11 cm3/m2 p < 0,02; índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 22 + ou - 9 cm3/m2 p < 0,02; fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 66 + ou - 14% p < 0,20 ns; espessura diastólica da parede ventricular (Esq. diast.) 0,705 + ou - 0,116 e 1,076 + ou - 0,228 cm p < 0,001; espessura sistólica da parede ventricular (Esp. sist.) 1,427 + ou - 0,245 e 2,020 + ou - 0,472 cm p < 0,01; índice de massa 51 + ou - 11 e 95 + ou - 26 g/m2 p < 0,001; velocidade circunferencial de encurtamento médio (VDF) 1,58 + ou - 0,32 e 1,44 + ou - 0,49 circ/s p < 0,50 ns; complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,19 + ou - 0,13 mmHg1 p < 0,05, dP/dt máxima (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 2508 + ou - 1365 mmHg/s p < 0,10 ns; Vmax 1,73 + ou - 0,28 e 1,63 + ou - 0,35 circ/s p < 0,60 ns; pd1 1 + ou - 3 e 1 + ou - 3 mmHg p > 0,90 ns; pd2 9 + ou - 2 e 17 + ou - 8 mmHg p < 0,01; pressäo sistólica inicial, (PSI) 73 + ou - 10 e 76 + ou - 16 mmHg p < 0,60 ns; pressäo sistólica final (PSF) 97 + ou - 12 e 96 + ou - 18 mmHg p > 0,90 ns; estresses: diastólico final circunferencial (SDFC) 36 + ou - 10 e 42 + ou - 20 g/cm2 p < 0,40 ns; diastólico final longitudinal (SDFL 21 + ou - 7 e 24 + ou - 12 g/cm2 p < 0,50 ns; sistólico máximo circunferencial ...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Estenosis de la Válvula Aórtica/fisiopatología , Volumen Sistólico , Contracción Miocárdica , Presión Sanguínea , Ventrículos Cardíacos/fisiopatología
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