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1.
Med. reabil ; 28(1): 26-30, jan.-abr. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-520651

RESUMEN

A siringomielia pode ser uma complicação grave nos pacientes com lesão medular (LM) de etiologia traumática. O conhecimento do perfil dos doentes com maior risco de desenvolver a siringomielia pode facilitar o seu rastreamento. O objetivo deste estudo é descrever o perfil epidemiológico dos pacientes com lesão medular de origem traumática que evoluíram com piora neurológica e que tiveram o diagnóstico de siringomielia confirmado por ressonância magnética, atendidos na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), no período entre janeiro de 2004 a abril de 2008. Foi realizado um estudo retrospectivo a partir da análise de prontuários. Doze doentes foram incluídos no estudo. Todos eram do sexo masculino e apresentaram média de idade de 46,7 anos. O acidente de trânsito foi a causa mais frequente da LM e a metade dos pacientes havia sido submetida ao tratamento cirúrgico na fase aguda. 75% dos pacientes apresentaram lesão completa. A média de tempo decorrido entre a LM e o diagnóstico da siringomielia foi de 5,6 anos. Parestesia nos membros superiores e na região cervical, dor e da diminuição da força foram as queixas mais frequentes. Em 83,3% dos casos a cavidade siringomiélica comprometia o nível da lesão medular e extendia-se cranialmente. Sete pacientes foram submetidos à drenagem da cavidade, destes, dois apresentaram melhora. Quatro dos 12 pacientes (33,3%) evoluíram com piora funcional.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Siringomielia , Traumatismos de la Médula Espinal/epidemiología , Estudios Retrospectivos
2.
Acta fisiátrica ; 15(3): 44-48, set. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-513922

RESUMEN

A incidência de ossificação heterotópica (OH) nos pacientes adultos com lesão raquimedular é de aproximadamente 20 por cento. A OH costumater evolução benigna, mas pode causar redução da amplitude do movimento articular e dificultar o processo de reabilitação. Existem poucos estudos que mostram o uso da radioterapia no tratamento da OH em pacientes com lesão medular. O objetivo deste estudo éavaliar se há progressão da ossificação imatura em pacientes com lesão medular submetidos à radioterapia como tratamento primário. Foram selecionados os prontuários de pacientes da clínica de lesão medular da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD)que apresentaram OH imatura e que receberam tratamento com radioterapia, sendo este o único tratamento em todos os casos. É um estudo tipo corte histórico. Para análise da evolução da ossificação foram utilizados como parâmetros a comparação da amplitude demovimento da articulação afetada, medida com goniômetro, e a imagem radiográfica, graduando a ossificação de acordo com a classificação proposta por Brooker et al. O tempo de seguimento do estudo foi de 23,3 meses. Quatorze das 15 articulações estudadas não apresentaram piora clínica ou progressão da ossificação heterotópica. Não foram observados efeitos colaterais à radioterapia. Concluímos que os pacientes tratados precocemente com radioterapia não apresentaram progressão significativa da OH e que a radioterapia é um método seguro e de fácil aplicação.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Enfermedades de la Médula Espinal/radioterapia , Osificación Heterotópica/etiología , Osificación Heterotópica/radioterapia , Traumatismos de la Médula Espinal/radioterapia , Estudios de Cohortes , Diagnóstico por Imagen , Radioterapia
3.
Med. reabil ; 27(3): 89-92, 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-501835

RESUMEN

A ossificação heterotópica (OH) pode ocorrer em pacientes com lesão neurológica. Costuma ter evolução benigna, mas pode causar redução da amplitude do movimento articular com limitação funcional e dificultar o processo de reabilitação. Para estes pacientes a OH torna-se uma morbidade importante. O objetivo do nosso trabalho é atualizar conceitos sobre a fisiopatologia, métodos diagnósticos e opções de tratamento, auxiliando assim a intervenção precoce e minimizando as repercussões funcionais nestes pacientes


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Osificación Heterotópica , Traumatismos de la Médula Espinal , Lesiones Traumáticas del Encéfalo
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(3A): 630-634, set. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-364982

RESUMEN

O objetivo do estudo é descrever os fatores de risco para meningite bacteriana em recém-nascidos e analisar a prevalência destes fatores, considerando-se a presença ou não de baixo peso ao nascimento. Foram analisados 50 recém-nascidos com meningite bacteriana, excluindo-se aqueles com meningomielocele ou infecção congênita. Na análise estatística utilizou-se o teste exato de Fisher, considerando-se significantes os valores de p < 0,05. O estudo mostrou que a prematuridade, o baixo peso ao nascimento, e a presença de doenças infecciosas pré-existentes no recém-nascido ou na mãe estiveram fatores de risco importantes para meningite. Entre os recém-nascidos de baixo peso, os procedimentos invasivos, especialmente a intubação traqueal, o catéter venoso central e o uso prévio de antibióticos estiveram associados significativamente à ocorrência de meningite. Estes resultados indicam que a melhora na assistência pré-natal e no controle das infecções hospitalares constituem medidas de grande importância na diminuição da incidência de meningite bacteriana neonatal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Infección Hospitalaria/epidemiología , Meningitis Bacterianas/epidemiología , Brasil/epidemiología , Infección Hospitalaria/prevención & control , Recién Nacido de Bajo Peso , Recien Nacido Prematuro , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Edad Materna , Meningitis Bacterianas/diagnóstico , Prevalencia , Factores de Riesgo
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