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Intervalo de año
1.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1362872

RESUMEN

Objetivo: Analisar a distribuição espacial das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) na Atenção Básica (AB) brasileira para a ampliação da discussão sobre sua oferta. Métodos: Estudo ecológico transversal realizado em 2020, a partir do sistema público brasileiro de informação em saúde do ano de 2019. Para análise, analisou-se a variável dependente quantidade de atendimentos, enquanto as variáveis independentes deram-se por território, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a cobertura da AB. Para as comparações estatísticas utilizaram-se os testes de qui-quadrado de Pearson e correlação de Spearman. Resultados: Considerando AB, secundária e terciária do Sistema Único de Saúde (SUS), a prevalência total de atendimentos em 2019 apresentou-se por 1.593.128. Separando e analisando exclusivamente a AB (n=51.352; 3.2%), a maior prevalência de atendimentos apresentou-se nas regiões Sudeste (n=15.210; 29,7%) e Nordeste (n=12.559; 24.4%), com ocorrências maiores de sessões de eletroestimulação (n=6.397; 12,4%) e de práticas corporais em Medicina Tradicional Chinesa (n=4.588; 8,9%). As correlações deram-se positivas entre atendimentos e população (r=0,62), e entre atendimentos e IDH (r=0,24). Conclusão: Evidenciou-se que a distribuição espacial das PICS na AB é desigual ao se considerar as prevalências de cada região. Já as correlações positivas podem representar a procura por alternativas de cuidado frente a condições crônicas, queixas musculoesqueléticas e insatisfação com a Medicina Moderna; fatores que geralmente provocam o aumento pela procura de PICS, principalmente em regiões onde o desenvolvimento social mais elevado favorece a autonomia da pessoa.


Objective:To analyze the spatial distribution of Integrative and Complementary Health Practices (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde ­ PICS) in Brazil's Primary Health Care (PHC) to broaden the discussion about its offer. Methods: A cross-sectional ecologic study was carried out in 2020 using data from the Brazilian public health care information system dating from 2019. For the analysis, the dependent variable was the number of visits, and the independent variables were the territory, the Human Development Index (HDI) and PHC coverage. Pearson's chi-square and Spearman's correlation tests were used for statistical comparisons. Results: Thetotal prevalence rate of visits in 2019 was 1,593,128 in primary, secondary and tertiary care within the Unified Health System (Sistema Único de Saúde ­ SUS). When we analyzed exclusively and separately PHC (n=51,352; 3.2%), the highest rate of visits was found in the Southeast (n=15,210; 29.7%) and Northeast (n=12,559; 24.4%) regions, with higher rates of electrical stimulation sessions (n=6,397; 12.4%) and body practices in Traditional Chinese Medicine (n=4,588; 8.9%). Correlations were positive between visits and population (r=0.62) and between visits and HDI (r=0.24). Conclusion:It was evident that the spatial distribution of PICS in PHC is uneven when considering the prevalence rate of each region. The positive correlations may represent the search for alternative care in the face of chronic conditions, musculoskeletal complaints, and dissatisfaction with Modern Medicine. These factors generally cause an increase in the demand for PICS, especially in regions where higher social development favors individual autonomy.


Objetivo: Analizar la distribución espacial de las Prácticas Integrativas y Complementarias de Salud (PICS) de la Atención Básica (AB) brasileña para la ampliación de la discusión de su oferta. Métodos: Estudio ecológico transversal realizado en 2020 a partir del sistema público brasileño de información en salud del año 2019. Se analizó la variable dependiente "cantidad de consultas" mientras las variables independientes se dieron por el territorio, el Índice de Desarrollo Humano (IDH) y la cobertura de la AB. Para las comparaciones estadísticas se ha utilizado las pruebas de chi-cuadrado de Pearson y la correlación de Spearman. Resultados: Considerando la AB, secundaria y terciaria del Sistema Único de Salud (SUS), la prevalencia total de las consultas en 2019 ha sido de 1.593.128. Separando y analizando exclusivamente la AB (n=51.352; 3.2%), la mayor prevalencia de consultas se dio en las regiones Sudeste (n=15.210; 29,7%) y Noreste (n=12.559; 24.4%), con ocurrencias de más sesiones de electroestimulación (n=6.397; 12,4%) y de prácticas corporales de la Medicina Tradicional China (n=4.588; 8,9%). Las correlaciones han sido positivas entre las consultas y la población (r=0,62) y entre las consultas y el IDH (r=0,24). Conclusión: Se ha evidenciado que la distribución espacial de las PICS en la AB es desigual respecto las prevalencias de cada región. Las correlaciones positivas pueden representar la búsqueda de alternativas de cuidado para las condiciones crónicas, las quejas musculo esqueléticas y la insatisfacción con la Medicina Moderna; factores que, en general, llevan al mayor interés por las PICS, sobre todo en las regiones donde el desarrollo social más alto favorece la autonomía de la persona.

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