Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(4): ID31880, out-dez 2018.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-981147

RESUMEN

AIMS: Cumulative assessment has been used as a tool to steer students' study behavior, since it increases students' self-study time while spreading their study time more evenly throughout the span of the course. However, little is known about the impact of cumulative assessment on students' knowledge growth. Therefore, our study compared the growth of knowledge of students who attended a course with cumulative assessment with those with end-of-course assessment. We hypothesized that students in the cumulative assessment condition would have a higher increase in knowledge compared to students in the end-of-course assessment condition. METHODS: This is a follow-up study of a previous randomized experiment that compared students' performance between students who attended a course with cumulative assessment with those with end-of-course assessment. We gathered data of the first four subsequent Dutch interuniversity progress test after the experiment from 62 students. Of those, 37 students were in the end-of-course assessment condition and 25 were in the cumulative assessment condition. The questions were classified as part of the teaching block or not. To analyze students' knowledge growth, we conducted a General Linear Model. RESULTS: Our results demonstrated that there was a significant increase in students' knowledge of the four subsequent progress tests. Additionally, our general linear model showed no difference between both groups, indicating that cumulative assessment and end-of-course assessment produced similar outcomes when comparing students' knowledge growth. CONCLUSIONS: So far, little evidence has supported the use of cumulative assessment as a tool for increasing students' knowledge growth. The lack of finding a positive effect of cumulative assessment on knowledge retention may be explained by the repetitive character of our (spiral) curriculum.


OBJETIVOS: A avaliação cumulativa tem sido usada como uma ferramenta para orientar o comportamento de estudo dos alunos, uma vez que aumenta o tempo de auto aprendizado, ao mesmo tempo que distribui o tempo de estudo de forma mais uniforme ao longo do curso. No entanto, pouco se sabe sobre o impacto da avaliação cumulativa na evolução do conhecimento dos estudantes. Portanto, nosso estudo comparou o aumento do conhecimento entre estudantes que participaram de um curso com avaliação cumulativa, e aqueles que tiveram avaliação de fim de curso. Nossa hipótese é que os estudantes na condição de avaliação cumulativa teriam um aumento maior no conhecimento em comparação com os estudantes na condição de avaliação do final do curso. MÉTODOS: Este é um estudo de acompanhamento de um experimento randomizado anterior, que comparou o desempenho entre estudantes que participaram de um curso com avaliação cumulativa e aqueles com avaliação de fim de curso. Nós reunimos dados dos primeiros quatro Testes do Progresso interuniversitários holandeses subsequentes ao experimento, em 62 estudantes. Destes, 37 estavam na condição de avaliação de final de curso e 25 estavam na condição de avaliação cumulativa. As questões foram classificadas como parte do bloco de ensino ou não. Para analisar o crescimento do conhecimento dos estudantes, conduzimos um Modelo Linear Geral. RESULTADOS: Nossos resultados demonstraram que houve um aumento significativo no conhecimento dos estudantes nos quatro Testes do Progresso subsequentes. Além disso, nosso modelo linear geral não mostrou diferença entre os dois grupos, indicando que a avaliação cumulativa e a avaliação no final do curso produziram resultados semelhantes ao comparar o crescimento do conhecimento dos alunos. CONCLUSÕES: Até agora, pouca evidência apoiou o uso da avaliação cumulativa como uma ferramenta para aumentar o crescimento do conhecimento dos alunos. A falha em encontrar um efeito positivo da avaliação cumulativa na retenção de conhecimento pode ser explicada pelo caráter repetitivo do nosso currículo (em espiral).


Asunto(s)
Educación Médica , Evaluación Educacional , Medicina
2.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(1): ID28805, jan-mar 2018.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-878664

RESUMEN

AIMS: In this article, we want to share our perspective on how simulation sessions could contribute to change reality, building a safe environment in which facilitators can role-modeling students to develop emotional competence. Noteworthy, acknowledging and legitimating emotions are also essential components of creating a safe environment for students. We also intend to stress how faculty development programs are essential to guarantee that facilitators will be prepared to accomplish this new learning goal, and how different cultural contexts can influence the process. METHODS: In this narrative review, we will focus on the importance of emotions. Emotions in the context of learning but also learners' emotions from the viewpoint of teachers, and teachers' emotions in the context of faculty development. RESULTS: Simulation in medical education is becoming increasingly important. Advances in technology give many opportunities to simulate almost anything you want, with high fidelity and enhanced reality. It creates the possibility of bringing the complexity of real clinical tasks to a controlled simulated environment. While performing these complex simulated tasks, students experience several and sometimes distinct emotions: the emotions of patients and their families, the emotions of the multi-professional team members, and their own emotions, as learners and as future health professionals. Unfortunately, the formal curricula of the majority of medical schools do not address the importance of emotional competence specifically, and students end with the general impression that emotions are mainly negative, and must be avoided and kept at a safe distance. However, there are plenty of data showing how emotions can influence learning and decision-making, and how important it is to create awareness of and modulate them to guarantee the safeguard of patients' interests. CONCLUSIONS: Emotions directly affect several dimensions of clinical work, such as communication, decision-making, teamwork, and leadership. We hope that including dealing with emotions as a natural goal of the learning activities in the health professions can catalyze the reconciliation between the technical and emotional aspects of clinical practice.


OBJETIVOS: Neste artigo, pretendemos compartilhar nossa perspectiva em relação a como a simulação pode ajudar a transformar a realidade, construindo um ambiente seguro em que os facilitadores das sessões de simulação sejam os modelos em que os estudantes podem se espelhar para desenvolver competência emocional. Vale ressaltar que reconhecer e dar legitimidade às emoções é passo essencial para a criação de um ambiente seguro para os estudantes. Também pretendemos reforçar como os programas de capacitação docente são fundamentais para garantir que os facilitadores estarão preparados para atingir esse novo objetivo de aprendizagem, e como contextos culturais diferentes podem influenciar esse processo. MÉTODOS: Nesta revisão narrativa, nos concentraremos na importância das emoções. Emoções no contexto da aprendizagem, mas também emoções dos aprendizes do ponto de vista dos professores, e emoções dos professores no contexto do desenvolvimento do corpo docente. RESULTADOS: A simulação está se tornando cada vez mais importante na educação médica. Os avanços tecnológicos permitem simular praticamente qualquer situação, com alta fidelidade e realidade. Isso cria a possibilidade de trazer a complexidade de situações clínicas reais para um ambiente simulado e controlado. Ao executar essas simulações de alta complexidade, os estudantes experimentam várias e diferentes emoções: as emoções dos pacientes e de suas famílias, as emoções dos membros da equipe, e as suas próprias emoções, como estudantes e como futuros profissionais da saúde. Infelizmente, a grade curricular formal da maioria das escolas médicas não aborda especificamente a importância de desenvolver competência emocional, e os estudantes acabam com a impressão geral de que as emoções são basicamente negativas, e que devem ser evitadas e mantidas a uma distância de segurança. No entanto, vários estudos mostram como as emoções influenciam o aprendizado e a tomada de decisões, e como é importante estar consciente delas e modulá-las de uma forma que garanta a salvaguarda dos interesses dos pacientes. CONCLUSÕES: As emoções afetam diretamente várias dimensões do trabalho clínico, como comunicação, tomada de decisão, trabalho em equipe e liderança. Esperamos que tratar das emoções como meta natural das atividades de aprendizagem nas profissões da saúde oportunize catalisar a reconciliação entre os aspectos técnicos e emocionais da prática clínica.


Asunto(s)
Educación Médica , Inteligencia Emocional , Emociones , Docentes Médicos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA