Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Clinics ; 62(2): 113-120, Apr. 2007. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-449649

RESUMEN

OBJECTIVE: To evaluate the influence of physical training with or without noninvasive ventilation at 2 levels of pressure in the airways (BiPAP®) in patients with chronic obstructive pulmonary disease. METHODS: Eighteen patients with FEV1 = 34 ± 8 percent of predicted values, mean age of 68 ± 9 years were randomly distributed into 2 groups, one group performing physical training on a treadmill and the other group performing physical training associated with BiPAP® (physical training+B), for 30 minutes, 3 times a week for 12 weeks. The training velocity was based on a test of cardiopulmonary force performed pre- and postintervention, which registered the values for heart rate, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, peripheral oxygen saturation, blood lactate, sensation of dyspnea, respiratory muscle strength, and analysis of gases expired such as oxygen consumption and the production of carbon dioxide. RESULTS: For both groups, there was a significant improvement in dyspnea and peripheral oxygen saturation at identical levels of physical exercise, in distance walked during the physical training, and in respiratory muscle strength (P < 0.05). Only the physical training+B group had a significant improvement in heart rate, systolic blood pressure, and oxygen consumption after training (P < 0.05). Significant reductions of blood lactate were observed at identical levels of exercise in physical training+B when compared to isolated physical training (from 1.3 ± 0.7 mMol/L versus 2.5 ± 0.9 mMol/L, (P < 0.05), respectively). CONCLUSION: Physical training associated with BiPAP® enhanced the oxidative muscular capacity and could be an adjunctive recourse for physical rehabilitation in patients with chronic obstructive pulmonary disease.


OBJETIVO: Avaliar a influência do treinamento físico, com e sem ventilação não invasiva com dois níveis de pressão nas vias aéreas (BiPAP®), em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODOS: Dezoito pacientes com VEF1=34±8 por cento do previsto, idade média de 68±9 anos, foram randomicamente distribuídos em dois grupos, um grupo realizando treinamento físico em esteira e outro grupo realizando treinamento físico associado ao BiPAP® (treinamento físico+B), durante 30 minutos, 3 vezes por semana, por 12 semanas. A velocidade do treinamento foi baseada no teste cardiopulmonar realizado pré e pós-intervenção, com registro dos valores de freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, saturação periférica de oxigênio, lactato sanguíneo, sensação de dispnéia, força muscular respiratória e análise de gases expirados como consumo de oxigênio, produção de dióxido de carbono. RESULTADOS: Em ambos os grupos houve melhora significativa na dispnéia e saturação periférica de oxigênio no mesmo nível de esforço, na distância percorrida no teste cardiopulmonar e na força muscular respiratória (p<0,05). Somente o grupo treinamento físico+B teve melhora significativa de freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e consumo de oxigênio após treinamento (p<0,05). Além disso, significativa redução do lactato sanguíneo foi observada para o mesmo nível de exercício no grupo treinamento físico+B quando comparado com treinamento físico isolado (1,3±0,7 e 2,5±0,9mMol/L, p<0,05, respectivamente). CONCLUSÃO: O treinamento físico associado com BiPAP® aumenta a capacidade muscular oxidativa, e pode ser um recurso coadjuvante da reabilitação física de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Terapia por Ejercicio , Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica/rehabilitación , Respiración Artificial , Prueba de Esfuerzo , Consumo de Oxígeno/fisiología , Intercambio Gaseoso Pulmonar/fisiología , Fenómenos Fisiológicos Respiratorios , Índice de Severidad de la Enfermedad , Resultado del Tratamiento
2.
Rev. latinoam. enferm ; 14(3): 378-382, maio-jun. 2006. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: lil-431442

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do BiPAP®, através de máscara nasal, na tolerância ao exercício físico e no desempenho muscular respiratório em pacientes com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, moderado/grave (VEF1 < 60% do previsto). Com VEF1/CVF <70% do previsto e idade média de 59,4±8,9 anos, dez pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foram tratados com 30 minutos de BiPAP® (IPAP=10-15 e EPAP=4 cmH2O), em três sessões semanais, durante dois meses. Antes e após o tratamento mediu-se a espirometria, a força muscular inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) e a distância percorrida em seis minutos (TC6). Foram constatados aumentos significativos (Wilcoxon, p<0,05) na média da PImax (de -55±17 para -77±19 cmH2O), da PEmax (de 75±20 para 109±36 cmH2O) e da distância percorrida (de 349±67 para 448±75 metros). Com base nesses resultados conclui-se que o BiPAP® melhorou o desempenho muscular respiratório e a tolerância ao exercício físico nesses pacientes com DPOC.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica , Tolerancia al Ejercicio , Ventilación Pulmonar , Volumen Espiratorio Forzado
3.
Reabilitar ; 7(27): 4-10, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-455437

RESUMEN

O objetivo do estudo foi avaliar os benefícios de um programa de treinamento muscular respiratório (TMR) sobre a força muscular respiratória, dispnéia e tolerância aos esforços em dezoito pacientes com dignóstico clínico e espirométrico de DPOC, VEF1<60 do previsto e idade média de 65,1 +- 6,6 anos. Após avaliação inicial os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos nomeados de grupo TMR e grupo Placebo. Para grupo TMR, o treinamento foi realizado através do threshold com carga de 30 da medida de pressão inspiratória máxima (PImax), e para grupo placebo, o treinamento consistia em realizar o threshold com ou sem a resistência natural do equipamento inferior a 7cmH2O. O programa constou de 4 semanas, com três sessões semanais onde ambos os grupos eram reavaliados semanalmente. Foram observados aumentos significativos (Wilcoxon, p<0,05) na média da PImax (de 38,3 +- 17,2 para 53,3 +- 20,7), da PEmax (pressão expiratória máxima) (73,3 +- 26,5 para 84,2 +- 29,7) apenas no grupo TMR. Sendo a PImax e da PEmax uma avaliação da força muscular respiratória, pode-se concluir que o TMR com carga a 30 PImax melhora o desempenho muscular respiratório nesses pacientes com DPOC, como consequência da melhora na força muscular respiratória.


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Terapia por Ejercicio , Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica , Ejercicios Respiratorios , Volumen Espiratorio Forzado
4.
Fisioter. Bras ; 6(1): 41-45, jan.-fev. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-413011

RESUMEN

Comparar a distancia percorrida, a sensaçao subjetiva de dispneia, saturaçao de oxigenio (Spo2) e frequencia cardiaca (FC) entre um teste de caminhada de seis minutos (TC6) no corredor (TC6C) e na esteira (TC6E). Foram incluidos no estudo 60 individuos com diagnostico clinico (DPOC), VEF1 40,8+ ou- 15,01 por cento do previsto, idade 63,6 + ou -7,3 anos estaveis clinicamente. Os pacientes realizaram um TC6C e um TC6E, com intervalo de 1 hora entre eles, nos quais foram orientados a percorrer a maior distancia possivel por um periodo de seis minutos, com incentivo padrinizado a cada minuto. Os pacientes foram monitorados com oximetro de pulso que mensurava FC e Sp)2, sendo questionado quanto á sensaçao de dispneia pela escala de Borg a cada 2 minutos. Utilizou-se o teste de Wilcoxon, com p<0,05. Observou-se maior distancia percorrida no TC6C (307,8 + ou - 94,3m) quando comparado ao TC6E (235 + ou - 85,5).Para as demais variaveis nao foram constatadas diferencas significativas entre os dois tipos de TC6.O maior desempenho, em distancia percorrida, no TC6 pode estar associado ao fato dos pacientes estarem menos familiarizados com a esteira.


Asunto(s)
Humanos , Caminata
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA