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Intervalo de año
1.
J. bras. ginecol ; 103(10): 373-8, out. 1993. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-170376

RESUMEN

Os autores realizaram um estudo epidemiológico (586 pacientes) sobre o uso de fármacos na gestaçåo e fatores associados (incluindo estratificaçåo trimestral). O estudo foi realizado durante o 1§ semestre de 1992 na Maternidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi analisada, também, a prevalência de variáveis secundárias, como prescriçåo de fármacos no trabalho de parto, prescriçåo de fármacos no puerpério imediato, uso de agentes abortivos no 1§ trimestre, tabagismo, alcoolismo, drogadiçåo, uso casiro de inseticidas e exposiçåo à radiaçåo na gravidez. Foram analisadas duas investigaçöes paralelas; na primeira (investigaçåo A), foram incluídos, durante a gestaçåo, os antianêmicos/vitaminas e, no puerpério imediato, os antianêmicos/vitaminas e os analgésicos; na segunda (investigaçåo B), foram excluídos esses fármacos por serem de uso rotineiro. Detectou-se, na investigaçåo A, 89 por cento de uso de fármacos na gestaçåo, com 62 por cento de uso no 1§ trimestre, enquanto na investigaçåo B estes percentuais foram de 71 e 37 por cento, respectivamente. No trabalho de partohouve prevalência de 56 por centode uso de drogas em ambas as investigaçöes. No puerpério imediato, 100 por cento das pacientes usaram fármacos na investigaçåo A, enquanto na investigaçåo B detectaram-se 39 por cento de medicalizaçåo. Os grupos farmacológicos de maior prevalência na gestaçåo foram os antianêmicos/vitaminas (58 por cento), os analgésicos (38 por cento) e os antimicrobianos (21 por cento). O grupo de maior prevalência no trabalho de parto foi o dos analgésicos (37 por cento). Já no puerpério imediato, os analgésicos (100 por cento), os antianêmicos (92 por cento) e os ocitócicos (16,5 por cento) foram os fármacos mais utilizados. Três percentuais dos fármacos usados na gravidez eram da categoria X (FDA). O índice de automedicaçåo foi 18 por cento. As gestantes que tiveram cuidados pré-natais mostraram, quando comparadas aquelas sem assistência pré-natal, maior prevalência de uso de fármacos na gravidez (p<0,01)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Trabajo de Parto , Periodo Posparto , Embarazo , Prescripciones de Medicamentos , Prevalencia
2.
Rev. AMRIGS ; 37(3): 153-6, jul.-set. 1993. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-194006

RESUMEN

Procedeu-se um estudo epidemiológico sobre vários aspectos da situaçäo de amamentaçäo entre mulheres procedentes de regiöes de cobertura de dois grandes hospitais-escola de Porto Alegre-RS, no período entre março e julho de 1992, sendo entrevistadas 193 puérperas multíparas até 48 horas após o parto, com questöes abertas e fechadas versando sobre as condiçöes de amamentaçäo do filho anterior ao recém-nascido. O estudo mostrou uma reduçäo no índice de desmame precoce em 22 por cento nos últimos 5 anos, uma taxa de primeira mamada no hospital satisfatória, porém com tempo de início retardado, uma triplicaçäo na taxa de incentivos ao aleitamento materno nos últimos 5 anos, uma taxa de orientaçöes recebidas baixa porém acima do parâmetro nacional e um índice de amamentaçäo considerado bom


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Lactancia Materna , Nutrición del Lactante , Destete
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