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1.
J. bras. nefrol ; 19(1): 21-31, mar. 1997. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-208767

RESUMEN

Insuficiência Renal Aguda (IRA) ainda apresenta elevada mortalidade, especialmente associada a outras falências orgânicas. O presente trabalho: 1) analisa o aspecto clínico de pacientes adultos com IRA internados em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI); 2) determina condiçöes prévias, circunstâncias evolutivas e formas de intervençäo associadas a mau prognóstico; 3) tenta prever "desfecho" com índice de "gravidade de doença" reconhecido (APACHE II) e; 4) cria índice prognóstico local. Os prontuários de 124 pacientes consecutivos com IRA em UTI, submetidos a diálise, foram examinados. Variáveis clínicas e demográficas, circunstânciais evolutivas e modalidades de intervençäo foram analisadas, além de permanência em UTI e em diálise. Dois grupos - "sobreviventes" e "nao sobreviventes" - comparados, e as variáveis submetidas a análise univariada e por regressäo logística multivariada. A mortalidade hospitalar foi 81 por cento. Associaram-se à evoluçäo desfavorável: 1. Doença hepática ou biliar, antecedendo; 2; Indice APACHE II ao iniciar; 3. Ventilaçäo mecânica, drogas vasoativas, choque e funçäo renal substituída por método "lento", durante. Idade näo influenciou prognóstico. A mortalidade aumentou com o número de órgäos em falência, näo havendo sobreviventes com mais de três falências, além de IRA. Indice local, com as variáveis selecionadas, permitiria prever "desfecho" em mais de 93 por cento dos pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Lesión Renal Aguda/terapia , Unidades de Cuidados Intensivos , Diálisis , Estudios Retrospectivos , Lesión Renal Aguda/mortalidad , Análisis de Varianza , Modelos Logísticos , Pronóstico
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