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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 399-405, May-June 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384171

RESUMEN

Abstract Introduction Obstructive sleep apnea syndrome is a high-prevalence disorder found in the population. Studies have shown a possible association between nasal obstruction and obstructive sleep apnea syndrome, but the existence of a association between the degree of nasal obstruction and obstructive sleep apnea syndrome severity has not yet been proven. Objective To evaluate the internal nasal dimensions of adults with primary snoring and obstructive sleep apnea syndrome by acoustic rhinometry and to correlate the findings with obstructive sleep apnea severity. Methods Twenty-one male Caucasian subjects with complaints of snoring and/or respiratory pauses during sleep, aged between 18 and 60 years of age, were evaluated. After clinical evaluation, otorhinolaryngological examination and flexible nasopharyngolaryngoscopy, all patients underwent type III polysomnography. The participants were divided into two groups according to symptom severity: group 1, primary snoring and/or mild obstructive sleep apnea syndrome(n = 9) and group 2, moderate/severe obstructive sleep apnea syndrome (n = 12). Internal nasal dimensions were measured by acoustic rhinometry, analyzing minimum cross sectional area (CSA) and three nasal segment volumes. Results The respiratory event index corresponded to 8.1 ± 4.0 in group 1 and 47.5 ± 19.1 in group 2. In group 1, the cross-sectional areas values, in cm2, corresponded to: CSA 1 = 1.1 ± 0.4; CSA 2 = 2.1 ± 0.9; CSA 3 = 3.5 ± 1.8 and, in group 2: CSA 1 = 1.2 ± 0.3, CSA 2 = 2.0 ± 0.5; CSA 3 = 2.8 ± 0.7. In group 1, volumes (V), in cm3, corresponded to: V1 = 3.5 ± 1.0; V2 = 9.3 ± 5.0; V3 = 40.2 ± 21.5 and in group 2 a: V1 = 3.6 ± 0.5; V2 = 7.6 ± 1.5; V3 = 31.5 ± 6.7. Cross-sectional area and volume ​​did not differ between groups. Conclusion There were no significant differences in the cross-sectional areas and nasal volumes between individuals with primary snoring-mild obstructive sleep apnea syndrome and moderate-severe obstructive sleep apnea syndrome. Differently to the raised hypothesis, our results suggest that there is no association between internal nasal dimensions and severity of obstructive sleep apnea syndrome.


Resumo Introdução A síndrome da apneia obstrutiva do sono é uma desordem de elevada prevalência na população. Estudos constataram possível associação entre obstrução nasal e síndrome da apneia obstrutiva do sono, porém a existência de uma relação entre a intensidade da obstrução nasal e a gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono ainda não foi comprovada. Objetivo Avaliar as dimensões internas nasais de adultos com ronco primário e síndrome da apneia obstrutiva do sono por meio de rinometria acústica e correlacionar os achados com a gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono. Método Foram avaliados 21 indivíduos com queixas de ronco e/ou pausas respiratórias durante o sono, gênero masculino, entre 18 e 60 anos, brancos. Após avaliação clínica, exame físico otorrinolaringológico e nasofaringolaringoscopia flexível, todos foram submetidos à polissonografia tipo III. Os participantes foram divididos em dois grupos de acordo com a gravidade dos sintomas: grupo 1, ronco primário e/ou síndrome da apneia obstrutiva do sono leve (n = 9) e grupo 2, síndrome da apneia obstrutiva do sono moderada/grave (n = 12). Dimensões internas nasais foram aferidas por rinometria acústica, foram consideradas para análise as áreas de secção transversa mínima e os volumes de três diferentes segmentos nasais. Resultados O índice de eventos respiratórios correspondeu a 8,1 ± 4,0 no grupo 1 e 47,5 ± 19,1 no grupo 2. No grupo 1, os valores de área de secção transversa, em cm2, corresponderam a: área de secção transversa 1 = 1,1 ± 0,4; área de secção transversa 2 = 2,1 ± 0,9; área de secção transversa 3 = 3,5 ± 1,8. No grupo 2: área de secção transversa 1 = 1,2 ± 0,3, área de secção transversa 2 = 2,0 ± 0,5; áre de secção transversa 3 = 2,8 ± 0,7. No grupo 1 os valores do volume, em cm3, corresponderam a: volume 1 = 3,5 ± 1,0; volume 2 = 9,3 ± 5,0; volume 3 = 40,2 ± 21,5 e no grupo 2 a: volume 1 = 3,6 ± 0,5; V2 = 7,6 ± 1,5; volume 3 = 31,5 ± 6,7. Os valores de área de secção transversa e volume não diferiram entre os grupos. Conclusão Não foram demonstradas diferenças significantes quanto às áreas seccionais transversas e os volumes nasais entre indivíduos com ronco primário e síndrome da apneia obstrutiva do sono leve e síndrome da apneia obstrutiva do sono moderada-grave. Contrariamente à hipótese levantada, os resultados sugerem não existir relação entre as dimensões internas nasais e o nível de gravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(supl.1): 133-141, 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420816

RESUMEN

Abstract Introduction Obstructive sleep apnea is highly prevalent in non-syndromic Pierre Robin sequence patients. Studies have found a probable relationship between obstructive sleep apnea and nasal obstruction and between obstructive sleep apnea and enuresis. Assessment of the relationship between these variables in non-syndromic Pierre Robin sequence patients is scarce. Objective The present study aims to evaluate the relationship between symptoms of obstructive sleep apnea, nasal obstruction and enuresis, determining the prevalence of symptoms suggestive of these conditions, in schoolchildren with non-syndromic Pierre Robin sequence, and describe the prevalence of excessive daytime sleepiness habitual snoring and voiding dysfunction symptoms associated with enuresis. Methods This was a prospective analytical cross-sectional study developed at a reference center. Anthropometric measurements and a structured clinical interview were carried out in a sample of 48 patients. The instruments "sleep disorders scale in children" "nasal congestion index questionnaire" (CQ-5), and the "voiding dysfunction symptom score questionnaire" were used. Statistical analysis was performed for p< 0.05. Results Positive "sleep disorders scale in children" scores for obstructive sleep apnea and CQ-5 for nasal obstruction were observed in 38.78% and 16.33%, respectively. Enuresis was reported in 16.33% of children, being characterized as primary in 71.43% and polysymptomatic in 55.55%; according to the "voiding dysfunction symptom score questionnaire". There was a significant relationship between nasal obstruction and obstructive sleep apnea symptoms (p< 0.05), but no significance was found between obstructive sleep apnea symptoms and enuresis, and between nasal obstruction and enuresis. The prevalence of excessive daytime sleepiness was 12.24% and of habitual snoring, 48.98%. A family history of enuresis, younger age in years and a positive "voiding dysfunction symptom score questionnaire" score were associated with a higher prevalence of enuresis (p< 0.05). Conclusion Children with non-syndromic Pierre Robin sequence are at high risk for obstructive sleep apnea symptoms and habitual snoring, with a correlation being observed between nasal obstruction and obstructive sleep apnea symptoms. In addition, the study showed that non-syndromic Pierre Robin sequence, obstructive sleep apnea and nasal obstruction symptoms were not risk factors for enuresis in these patients.


Resumo Introdução A apneia obstrutiva do sono apresenta elevada prevalência na população com sequência de Pierre Robin não sindrômica. Estudos constataram provável relação entre apneia obstrutiva do sono e obstrução nasal e entre apneia obstrutiva do sono e enurese, é escassa a avaliação da relação entre essas variáveis na sequência de Pierre Robin não sindrômica. Objetivo Avaliar a relação entre sintomas de apneia obstrutiva do sono, obstrução nasal e enurese, determinar a prevalência de sintomas sugestivos dessas condições, em crianças em idade escolar com sequência de Pierre Robin não sindrômica, assim como descrever a prevalência de sonolência excessiva diurna, ronco habitual e sintomas de disfunção miccional associados à enurese. Método Estudo prospectivo transversal analítico desenvolvido em centro de referência. Fez‐se aferição antropométrica e entrevista clínica estruturada em amostra de 48 pacientes. Os instrumentos usados foram: "escala de distúrbios do sono em crianças", questionário "índice de congestão nasal" (CQ‐5) e questionário "sistema de escore de disfunção miccional". A análise estatística foi feita para p < 0,05. Resultados Escores positivos da "escala de distúrbios do sono em crianças" para apneia obstrutiva do sono e do CQ‐5 para obstrução nasal foram observados em 38,78% e 16,33%; respectivamente. Enurese foi relatada em 16,33% das crianças e foi caracterizada como primária em 71,43% e polissintomática em 55,55%; conforme "sistema de escore de disfunção miccional". Observou‐se relação significante entre obstrução nasal e sintomas de apneia obstrutiva do sono (p < 0,05), porém não significante entre sintomas de apneia obstrutiva do sono e enurese, e obstrução nasal e enurese. A prevalência de sonolência excessiva diurna foi de 12,24% e de ronco habitual, de 48,98%. História familiar de enurese, menor idade em anos e escore positivo na "sistema de escore de disfunção miccional" foram associados a maior prevalência de enurese (p < 0,05). Conclusão Crianças com sequência de Pierre Robin não sindrômica estão sob alto risco para sintomas de apneia obstrutiva do sono e ronco habitual, foi observada correlação entre obstrução nasal e sintomas de apneia obstrutiva do sono. Demonstrou‐se, também, que sequência de Pierre Robin não sindrômica, sintomas de apneia obstrutiva do sono e obstrução nasal não constituíram fator de risco para enurese na população estudada.

3.
CoDAS ; 33(3): e20200099, 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1249627

RESUMEN

RESUMO Objetivo Comparar a geometria da cavidade nasal de crianças e adolescentes com fissura labiopalatina e deficiência maxilar por meio de dois métodos: a tomografia computadorizada de feixe cônico, considerada padrão-ouro, e a rinometria acústica. Método Foram avaliados, de maneira transversal, os exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e de rinometria acústica, previamente obtidos para fins de planejamento ortodôntico, de 17 crianças e adolescentes com fissura labiopalatina e atresia maxilar. Por meio do programa Dolphin Imaging 11.8, a cavidade nasal das imagens tomográficas foi reconstruída por dois avaliadores e foram obtidos os volumes internos nasais. Por meio da rinometria, os volumes nasais foram aferidos para as regiões V1 e V2. Os valores de cada exame foram, então, comparados, a um nível de significância de 5%. Resultados A análise estatística mostrou alta reprodutibilidade intra e interavaliadores na análise da tomografia computadorizada de feixe cônico. Os volumes internos nasais médios (± desvio-padrão), utilizando a rinometria acústica e a tomografia computadorizada de feixe cônico corresponderam a 6,6 ± 1,9 cm3 e 8,1 ± 1,5 cm3, respectivamente. A diferença entre os exames foi de 17,7%, considerada estatisticamente significante (p = 0,006). Conclusão Os volumes nasais aferidos pelos dois métodos são diferentes, ou seja, apresentam discrepâncias nas medidas. A técnica considerada padrão-ouro identificou volumes maiores na cavidade nasal. A determinação de qual exame reflete a realidade clínica constitui passo futuro importante.


ABSTRACT Purpose To compare the nasal cavity geometry of children and teenagers with cleft lip and palate and maxillary atresia by two methods: cone-beam computed tomography, considered the gold standard, and acoustic rhinometry. Methods Data on cone-beam computed tomography and acoustic rhinometry examinations of 17 children and teenagers with cleft lip and palate and maxillary atresia, previously obtained for orthodontic planning purposes, were evaluated prospectively. Using Dolphin Imaging 11.8 software, the nasal cavity was reconstructed by two evaluators, and the internal nasal volumes were obtained. Using rhinometry, the volumes of regions V1 and V2 were measured. The values of each examination were then compared at a significance level of 5%. Results Statistical analysis showed high intra- and inter-rater reproducibility in the cone-beam computed tomography analysis. The mean internal nasal volumes (± standard deviation) obtained using acoustic rhinometry and cone-beam computed tomography corresponded to 6.6 ± 1.9 cm3 and 8.1 ± 1.5 cm3, respectively. The difference between the examinations was 17.7%, which was considered statistically significant (p = 0.006). Conclusion The nasal volumes measured via the two methods were different; that is, they presented discrepancies in the measurements. The gold standard technique identified larger volumes than acoustic rhinometry in the nasal cavity. Therefore, determining which test reflects clinical reality is an essential future step.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Labio Leporino/diagnóstico por imagen , Fisura del Paladar/diagnóstico por imagen , Reproducibilidad de los Resultados , Rinometría Acústica , Tomografía Computarizada de Haz Cónico
4.
CoDAS ; 29(3): e20160197, 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-840132

RESUMEN

RESUMO Objetivo Determinar valores de nasalância de crianças falantes do Português Brasileiro sem alterações na produção da fala, atraso de linguagem e deformidades dentofaciais evidentes, aos 5 anos de idade, e verificar as diferenças entre tipos de emissão e entre gêneros. Método A nasalância foi determinada em 20 crianças, 11 do gênero masculino e idade entre 4 anos e 10 meses e 5 anos e 11 meses, utilizando um nasômetro II 6450 (KayPENTAX), na produção de oito sílabas tipo consoante-vogal e uma sequência de nove vocábulos. A significância das diferenças entre os tipos de emissões foi verificada pelo Teste de Tukey e, entre os gêneros, pelo teste de Mann-Whitney, para um nível de 5%. Resultados Os valores médios de nasalância foram os seguintes: /pa/= 10±4%, /pi/= 22±7%, /sa/= 11±5%, /si/= 24±11%, /ma/= 57±11%, /mi/= 73±13%, /la/= 14±9%, /li/= 25±11%, vocábulos (pipa, bis, burro, tatu, pilha, cuca, gui, fila, luz)= 20±6%. Na maioria das comparações, os valores de nasalância das sílabas nasais foram significantemente maiores do que os das sílabas orais (com vogal alta ou neutra) e os valores das sílabas orais com vogal alta foram significativamente maiores que os das sílabas orais com vogal neutra. Não houve diferença significante entre os gêneros. Conclusão Foram definidos valores normais de nasalância de crianças falantes do Português Brasileiro, de 5 anos de idade, sendo que a metodologia empregada pode servir de padrão para o diagnóstico precoce de desvios de nasalidade, como a hipernasalidade observada na fala de crianças com fissura palatina.


ABSTRACT Purpose To determine nasalance scores of Brazilian Portuguese speaking children without evident speech disorders, language delay and orofacial deformities, at age 5 years, and analyze differences between types of speech samples and genders. Methods Twenty children were analyzed, 11 males, age ranging from 4 years and 10 months to 5 years and 11 months. The Nasometer II 6450 (KayPENTAX) was used for nasalance assessment. Speech samples were eight consonant-vowel syllables and one sequence of nine words. The significance of differences between speech samples and genders were assessed by the Tukey test and Mann-Whitney test, respectively, at a significance level of 5%. Results Mean nasalance scores were: /pa/= 10±4%, /pi/= 22±7%, /sa/= 11±5%, /si/= 24±11%, /ma/= 57±11%, /mi/= 73±13%, /la/= 14±9%, /li/= 25±11%, words (pipa, bis, burro, tatu, pilha, cuca, gui, fila, luz)= 20±6%. Nasalance scores of nasal syllables were significantly higher than those of oral syllables (with high or neutral vowels) and nasalance scores of oral syllables with high vowels were significantly higher than those of oral syllables with neutral vowels, for the majority of comparisons. There was no difference between genders. Conclusion Normative nasalance scores for 5-year-old Brazilian children were determined. The methodology can serve as a standard for the early diagnosis of nasality deviations, such as hypernasality observed in cleft palate speech.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Habla/fisiología , Medición de la Producción del Habla , Calidad de la Voz/fisiología , Valores de Referencia , Acústica del Lenguaje , Caracteres Sexuales
5.
Audiol., Commun. res ; 22: e1833, 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-950642

RESUMEN

RESUMO Introdução A palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) pode ser realizada previamente ao retalho faríngeo (RF), para o tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea em pacientes com fissura palatina. Esta abordagem cirúrgica tem como finalidade melhorar as condições velofaríngeas, evitando, assim, a indicação de um retalho faríngeo largo e seus efeitos indesejáveis sobre a respiração. Objetivo Investigar os efeitos do retalho faríngeo realizado após a veloplastia intravelar para tratamento da insuficiência velofaríngea sobre a nasalidade e a respiração. Métodos Análise dos resultados pós-cirúrgicos da nasalidade de fala e da respiração de 50 indivíduos com fissura de palato reparada e insuficiência velofaríngea, sendo 23 submetidos ao retalho faríngeo após a veloplastia intravelar (Grupo VI+RF) e 27 submetidos unicamente ao retalho faríngeo (Grupo RF). A nasalidade foi determinada pela nasometria e o efeito da cirurgia sobre a respiração foi analisado pela medida da área de secção transversa mínima nasofaríngea, obtida pela técnica fluxo-pressão e pelo levantamento das queixas respiratórias, utilizando questionário específico. A comparação estatística entre os grupos foi realizada por meio do teste Mann-Whitney e teste t de Student, considerando significante o valor de p<0,05. Resultados Verificou-se que não houve diferença entre os grupos para os resultados de nasalidade, da medida da área nasofaríngea e do levantamento de queixas respiratórias. Conclusão Ambas as abordagens para tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea mostraram resultados equivalentes, no que se refere à eliminação da hipernasalidade, bem como à condição da respiração, sugerindo que a realização do retalho faríngeo após a veloplastia intravelar não levou a melhores resultados de ressonância de fala e não favoreceu a respiração.


ABSTRACT Introduction Secondary palatoplasty with intravelar veloplasty (IV) may be performed before pharyngeal flap (PF) for surgical treatment of velopharyngeal insufficiency in individuals with cleft palate. This surgical approach aims to improve the velopharyngeal conditions, thus avoiding indication of a large pharyngeal flap and its undesirable effects on respiration. Purpose To investigate the effects of pharyngeal flap performed after intravelar veloplasty for the treatment of velopharyngeal insufficiency on nasality and respiration. Methods Analysis of postoperative outcomes of speech nasality and respiration in 50 individuals with repaired cleft palate and velopharyngeal insufficiency, being 23 submitted to pharyngeal flap after intravelar veloplasty (Group IV+PF) and 27 submitted only to pharyngeal flap (Group PF). Nasality was determined by nasometry, and the effect of surgery on respiration was assessed by measuring the minimum nasopharyngeal transverse section area, obtained by the pressure-flow technique and investigation of respiratory complaints, using a specific questionnaire. Statistical comparison between groups was performed by the Mann-Whitney test and Student t test, at a significance level of p<0.05. Results There was no difference between groups for the outcomes of nasality, measurement of nasopharyngeal area and investigation of respiratory complaints. Conclusion Both approaches for surgical treatment of velopharyngeal insufficiency demonstrated similar outcomes concerning the elimination of hypernasality, as well as for respiration, suggesting that accomplishment of pharyngeal flap after intravelar veloplasty did not provide better speech resonance outcomes nor favored respiration.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Colgajos Quirúrgicos , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Nasofaringe/cirugía , Fisura del Paladar , Trastornos del Habla , Procedimientos Quirúrgicos Operativos , Estadísticas no Paramétricas
6.
CoDAS ; 28(4): 403-408, jul.-ago. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-795252

RESUMEN

RESUMO Objetivo Determinar os valores controles da área de secção transversa mínima nasofaríngea de indivíduos sem anomalias craniofaciais e em diferentes faixas etárias. Material e Método Participaram do estudo 96 indivíduos sem anomalias craniofaciais, de ambos os sexos, com índice de massa corpórea e circunferência cervical normais, subdivididos em 4 grupos etários: crianças com idade entre 6 e 10 anos (G1), adolescentes de 11 a 17 anos (G2), adultos jovens entre 18 e 39 anos (G3) e adultos de meia-idade entre 40 e 59 anos (G4). A área seccional transversa mínima nasofaríngea (área nasofaríngea – ANF) foi determinada por meio de rinomanometria anterior modificada (técnica fluxo-pressão), utilizando o sistema PERCI-SARS (versão 3.50 – Microtronics Corp.). Resultados Os valores médios±DP da ANF foram de 1,025±0,054cm2, 1,055±0,081cm2, 1,050±0,083cm2 e 1,054±0,081cm2, respectivamente, para G1, G2, G3 e G4, não havendo diferença entre as 4 faixas etárias. Conclusão Os valores controles da ANF foram determinados para indivíduos sem anomalias craniofaciais de diferentes faixas etárias e servirão de referência na rotina clínica e em estudos envolvendo diagnóstico de obstrução nasofaríngea, principalmente na presença de anomalias craniofaciais.


ABSTRACT Objective To establish normative values of minimum cross-sectional nasopharyngeal area in individuals without craniofacial anomalies at different age ranges. Material and Method Ninety-six individuals of both genders, without craniofacial anomalies, and with normal body mass index and neck circumference were evaluated. Participants were divided into 4 age groups: children, aged 6 to 10 years (G1); adolescents, aged 11 to 17 years (G2); young adults, 18 to 39 years (G3), and middle-aged adults, 40 to 59 years (G4). Minimum cross-sectional nasopharyngeal area (nasopharyngeal area – NPA) was assessed by means of modified anterior rhinomanometry (pressure-flow technique) using a PERCI-SARS system (version 3.50 – Microtronics Corp.). Results Mean±SD values of NPA were 1.025±0.054cm2, 1.055±0.081cm2, 1.050±0.083cm2, and 1.054±0.081cm2, respectively for groups G1, G2, G3, and G4, showing that there were no differences between the four age groups. Conclusion Normative data of NPA were established for individuals without craniofacial anomalies from different age ranges, and they may be used as reference values in the clinical routine and for future studies regarding nasopharyngeal obstruction diagnosis, particularly in cases of craniofacial anomalies.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Antropometría , Nasofaringe/anatomía & histología , Nasofaringe/fisiología , Valores de Referencia , Distribución por Edad , Rinomanometría , Obstrucción de las Vías Aéreas , Manejo de la Vía Aérea , Persona de Mediana Edad
7.
CoDAS ; 27(6): 584-587, nov.-dez. 2015. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-770515

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Verificar a influência da cirurgia de retalho faríngeo para a correção da insuficiência velofaríngea sobre a nasalidade e a nasalância da fala na produção de sons nasais de indivíduos com fissura labiopalatina. Métodos Estudo prospectivo realizado com 159 indivíduos com fissura de palato±lábio reparada, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 57 anos. Todos os participantes apresentavam insuficiência velofaríngea residual com indicação para cirurgia de retalho faríngeo e foram submetidos à avaliação perceptivo-auditiva e nasométrica da fala, antes e após (14 meses, em média) a cirurgia de retalho faríngeo. A hiponasalidade foi classificada perceptivamente em ausente ou presente e a nasalância foi determinada por meio do nasômetro, utilizando amostras de fala com sons predominantemente nasais, a fim de se estimar a hiponasalidade. O valor de 43% foi utilizado como limite inferior de normalidade. A nasalidade e a nasalância foram comparadas antes e após a cirurgia (p<0,05). Resultados: A hiponasalidade perceptiva foi observada em 14% dos indivíduos, enquanto que os valores de nasalância sugestivos de hiponasalidade (<43%) foram obtidos em 25% deles após a cirurgia, havendo correlação entre os métodos utilizados. Conclusão A cirurgia de retalho faríngeo influenciou na produção dos sons nasais, causando hiponasalidade em parcela significativa dos indivíduos. A presença deste sintoma de fala pode ser ainda um indicador de obstrução das vias aéreas superiores provocada pelo retalho faríngeo, que deve ser investigada de forma objetiva e criteriosa no pós-operatório.


ABSTRACT Objective To verify the influence of pharyngeal flap surgery on the management of velopharyngeal insufficiency on nasality and speech nasalance on nasal sound production in individuals with cleft lip and palate. Methods Prospective study in 159 individuals with repaired cleft palate±lip, of both genders, aged 6 to 57 years old. All the participants presented residual velopharyngeal insufficiency and were submitted to pharyngeal flap surgery. Perceptual speech evaluation and nasometric assessment were performed before and after (14 months on average) the pharyngeal flap surgery. Hyponasality was rated as absent or present, and nasalance scores were determined by means of nasometer using nasal stimuli, with a cutoff score of 43% used as the lowest limit of normality. Nasality and nasalance were compared before and after surgery (p<0.05). Results On the basis of correlation between both the methods used, perceptual hyponasality was observed in 14% of the individuals, whereas nasalance scores indicating hyponasality (<43%) were obtained in 25% of the patients after surgery. Conclusion Pharyngeal flap surgery influenced the production of nasal sounds, causing hyponasality in a significant proportion of individuals. The presence of this speech symptom can also be an indicator of upper airway obstruction caused by pharyngeal flap, which should be investigated objectively and prudently postoperatively.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Colgajos Quirúrgicos/efectos adversos , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Trastornos de la Voz/fisiopatología , Cavidad Nasal/fisiopatología , Obstrucción Nasal/etiología , Obstrucción Nasal/fisiopatología , Estudios Prospectivos , Estadísticas no Paramétricas , Trastornos del Habla/etiología , Trastornos del Habla/fisiopatología , Resultado del Tratamiento , Calidad de la Voz , Trastornos de la Voz/etiología
8.
CoDAS ; 27(5): 464-471, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-767914

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea (VF) de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica, comparativamente à rinomanometria. Métodos: Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os gêneros, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico, sem articulação compensatória nas plosivas surdas [p], [t] e [k]. Variáveis analisadas: (1) variação volumétrica da nasofaringe (∆V) na produção das três plosivas, relativamente ao repouso, por rinometria acústica (reduções <3 cm3 foram consideradas como ausência de atividade velofaríngea); (2) área do orifício velofaríngeo (área VF), por rinomanometria anterior modificada; áreas ≥0,05 cm2 foram consideradas como fechamento inadequado. Na comparação das técnicas foi utilizada a plosiva [p] (n=24). Resultados: Observou-se: (1) ∆V médio de 18% no [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução relatada para normais (30%); valores de ∆V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos no [p] e [t], mostrando-se mais apropriados para o exame rinométrico, por não envolverem a participação da língua no fechamento velofaríngeo, diferentemente da plosiva velar [k]; (2) fechamento VF inadequado em 85% dos casos. Não houve correlação significativa entre o ∆V e a área do orifício velofaríngeo. A concordância de diagnóstico entre os métodos ocorreu em 51% dos casos. Conclusão: A rinometria acústica não apresentou boa acurácia como método de diagnóstico da DVF frente ao método padrão. Demonstrou, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clínico-cirúrgicas que levem à maior atividade velar e faríngea.


ABSTRACT Purpose: To analyze the velopharyngeal (VP) activity of subjects with velopharyngeal dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry, as compared to rhinomanometry. Methods: This was a prospective clinical study conducted in 41 adults, both genders, with repaired cleft palate, with or without a previously repaired cleft lip, and residual VPD on clinical assessment, without compensatory articulations for [p], [t], and [k]. The outcome measures were as follows: (1) on acoustic rhinometry, nasopharyngeal volumetric change (ΔV) during [p], [t], and [k], relatively to rest condition (decreases by <3 cm3 considered as absence of VP activity); (2) on modified anterior rhinomanometry, VP orifice area (areas ≥0.05 cm2 considered as inadequate closure). The plosive [p] was used when comparing the techniques (n=24). Results: (1) A mean ΔV decrease of 18% was observed during [k], which was significantly lower (p<0.05) than the decrease reported for individuals without VPD (30%). ΔV values suggesting VPD were observed in 59% subjects. Similar results were obtained for [p] and [t], which shall be used as stimulus, given that they do not involve the use of the tongue to lift the velum during VP closure, differently from the velar plosive [k]. (2) Inadequate closure was seen in 85% subjects. No correlation was observed between ∆V and VP orifice area. Agreement between techniques was observed in 51% cases. Conclusion: Acoustic rhinometry had low accuracy as a diagnostic method of VPD when compared to the gold standard method. Nevertheless, the technique shows potential as a method for monitoring the outcomes of clinical and surgical treatment of VPD aimed at increasing velar and pharyngeal activity.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Rinomanometría/métodos , Rinometría Acústica/métodos , Insuficiencia Velofaríngea/diagnóstico , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Estudios Prospectivos , Rinomanometría/instrumentación , Rinometría Acústica/instrumentación , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología
9.
Rev. CEFAC ; 17(3): 907-916, May-Jun/2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-751471

RESUMEN

OBJETIVO: comparar o efeito do retalho faríngeo e da esfincteroplastia sobre a hipernasalidade da fala e o fechamento velofaríngeo no tratamento de indivíduos com insuficiência velofaríngea residual, por meio de avaliação instrumental. MÉTODOS: foram avaliados 30 pacientes, com fissura de palato±lábio reparada, submetidos à correção cirúrgica da insuficiência velofaríngea (15 com retalho faríngeo e 15 com esfincteroplastia), avaliados antes e, no mínimo, 1 ano após a cirurgia. A hipernasalidade foi estimada a partir dos escores de nasalância (correlato físico da nasalidade) obtidos por meio da nasometria, durante a leitura de 5 sentenças contendo, exclusivamente, sons orais, considerando como limite de normalidade o escore de 27%. O fechamento velofaríngeo foi aferido a partir da medida da área velofaríngea obtida por meio da técnica fluxo-pressão e foi classificado em: 0-4,9mm2=adequado; 5-19,9mm2=marginal e, >20mm2=inadequado. Diferenças entre as duas técnicas foram consideradas estatisticamente significantes ao nível de 5%. RESULTADOS: antes da cirurgia, os valores médios de nasalância foram de 43±8,4% e 45±14,2% e de área velofaríngea foram 51±35,4mm2, e 69±29,2mm2, para os grupos retalho faríngeo e esfincteroplastia, respectivamente. Após a cirurgia, os valores médios de nasalância reduziram para 27±10,1% e 31±14,2% e de área velofaríngea para 3,6±5,5mm2 e 24±32,7mm2 para os grupos retalho faríngeo e esfincteroplastia, respectivamente. A redução dos valores de nasalância e área velofaríngea foi estatisticamente significante nos dois grupos. CONCLUSÃO: estes resultados sugerem que o retalho faríngeo foi mais eficiente do que a esfincteroplastia na eliminação da hipernasalidade e adequação do fechamento velofaríngeo nos pacientes estudados. .


PURPOSE: to compare the effect of pharyngeal flap surgery and sphincteroplasty on hypernasality and velopharyngeal closure in velopharyngeal insufficiency management, by means of instrumental assessment. METHODS: thirty patients with repaired cleft palate±lip, submitted to surgical treatment for velopharyngeal insufficiency (15 pharyngeal flap and 15 sphincteroplasty) were evaluated before and, at least, 1 year after surgery. Hypernasality was estimated by means of nasalance scores (acoustic correlate of nasality) obtained by nasometry considering a cutoff score of 27%. Velopharyngeal closure was determined by the velopharyngeal area measurement. Nasalance scores were obtained by nasometry, during the reading of a set of 5 sentences containing exclusively oral sounds, considering the cutoff value of 27%. Velopharyngeal area was provided by the measurement of velopharyngeal area by means of pressure-flow technique and was classified as: 0 to 4.9 mm2=adequate; 5 to 19.9 mm2=borderline and ≥20mm2 inadequate. Differences between the two techniques were accepted as significant when p < 0.05. RESULTS: before surgery. nasalance mean scores were 43±8.4% and 45±14.2% and velopharyngeal area mean were 51±35.4mm2 and 69±29.2mm2 for the pharyngeal flap and sphincteroplasty groups, respectively. After surgery, nasalance mean scores were 27±10.1% and 31±14.2% and velopharyngeal area mean were 3.6±5.5mm2 and 24±32.7mm2 for the pharyngeal flap and sphincteroplasty groups, respectively. The reduction of the nasalance scores and velopharyngeal area was statistically significant in both groups. CONCLUSION: these results suggest that pharyngeal flap demonstrated to be more efficient than sphincteroplasty in the elimination of hypernasality and adequacy of velopharyngeal closure in the patients studied. .

10.
CoDAS ; 27(3): 267-272, May-Jun/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-753093

RESUMEN

PURPOSE: To investigate the correlation among velopharyngeal closure, hypernasality, audible nasal air emission (NAE) and nasal rustle (NR), in individuals with repaired cleft palate. METHODS: One hundred patients with repaired cleft palate and lip, submitted to pressure-flow study for measurement of velopharyngeal orifice area (velopharyngeal area) and speech sample recordings. Velopharyngeal area was estimated during the production of the sound /p/ inserted in a sentence, and the velopharyngeal closure was classified as adequate, borderline or inadequate. Hypernasality was rated using a 4-point scale, NAE and NR were rated as absent or present, by three speech language pathologists, using recorded speech samples. Inter and intra-judge agreements were established. Statistical analysis was performed using the Spearman correlation coefficient considering p<0.05. An ordinal logistic regression model was developed to investigate whether the characteristics of speech can predict velopharyngeal closure. For this, the speech samples included in this analysis were those that obtained 100% agreement among raters as to the degree of hypernasality (43 out of 100). RESULTS: Significant correlation was found between hypernasality and velopharyngeal area; audible NAE and velopharyngeal area. A negative correlation was observed between the NR and velopharyngeal area. The regression analysis showed that the perceptual speech characteristics contributed significantly to predict the velopharyngeal closure. CONCLUSION: There is significant correlation between velopharyngeal closure and hypernasality, NAE and NR. It suggests that the perceptual speech characteristics can predict velopharyngeal closure, favoring the diagnosis and the definition of treatment conduct of velopharyngeal dysfunction. .


OBJETIVO: Investigar a correlação entre as dimensões do orifício velofaríngeo, hipernasalidade, emissão de ar nasal (EAN) audível e ronco nasal (RN), em indivíduos com fissura palatina reparada. MÉTODOS: Foram avaliados cem pacientes com fissura labiopalatina reparada, submetidos à medida da área do orifício velofaríngeo (área velofaríngea) por meio da técnica fluxo-pressão e à gravação de fala. A partir da área velofaríngea, determinada durante a produção de /p/ inserido numa frase, o fechamento velofaríngeo foi classificado em adequado, marginal e inadequado. A hipernasalidade foi classificada em escala de quatro pontos, EAN e RN em presente-ausente, por três fonoaudiólogas utilizando amostra de fala gravada. A concordância inter e intra-avaliadores foi estabelecida e a correlação entre as variáveis foi analisada por meio do coeficiente de correlação de Spearman, considerando p<0,05. Um modelo de regressão logística ordinal foi elaborado para investigar se as características da fala podem predizer o fechamento velofaríngeo. Para tanto, foram incluídas somente 43 amostras de fala que obtiveram 100% de concordância quanto ao grau de hipernasalidade entre as avaliadoras. RESULTADOS: Correlação significativa entre hipernasalidade e área velofaríngea; EAN audível e área velofaríngea. Correlação negativa foi verificada entre RN e área velofaríngea. O modelo logístico mostrou que as características da fala contribuíram significativamente para a previsão do fechamento velofaríngeo. CONCLUSÃO: Existe correlação entre dimensões do orifício velofaríngeo e hipernasalidade, EAN e RN, sugerindo que as características perceptivas da fala podem predizer o fechamento velofaríngeo, favorecendo o diagnóstico e a definição de conduta de tratamento da disfunção velofaríngea. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Faringe/fisiopatología , Insuficiencia Velofaríngea/diagnóstico , Trastornos de la Voz/diagnóstico , Labio Leporino/cirugía , Fisura del Paladar/cirugía , Rinomanometría , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología , Trastornos de la Voz/fisiopatología
11.
J. appl. oral sci ; 22(4): 323-330, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BBO | ID: lil-718290

RESUMEN

Acoustic rhinometry is routinely used for the evaluation of nasal patency. Objective: To investigate whether the technique is able to identify the impairment of velopharyngeal (VP) activity in individuals with clinical diagnosis of velopharyngeal insufficiency (VPI). Methods: Twenty subjects with repaired cleft palate and inadequate velopharyngeal function (IVF) and 18 non-cleft controls with adequate velopharyngeal function (AVF), adults, of both genders, were evaluated. Area-distance curves were obtained during VP rest and speech activity, using an Eccovision Acoustic Rhinometry system. Volume was determined by integrating the area under the curve at the segment corresponding to the nasopharynx. VP activity (ΔV) was estimated by the absolute and relative differences between nasopharyngeal volume at rest (Vr) and during an unreleased /k/ production (Vk). The efficiency of the technique to discriminate IVF and AVF was assessed by a ROC curve. Results: Mean Vk and Vr values (±SD) obtained were: 23.2±3.6 cm3 and 15.9±3.8 cm3 (AVF group), and 22.7±7.9 cm3 and 20.7±7.4 cm3 (IVF group), corresponding to a mean ΔV decay of 7.3 cm3 (31%) for the AVF group and a significantly smaller ΔV decay of 2.0 cm3 (9%) for the IVF group (p<0.05). Seventy percent of the IVF individuals showed a ΔV suggesting impaired VP function (below the cutoff score of 3.0 cm3 which maximized both sensitivity and specificity of the test), confirming clinical diagnosis. Conclusion: Acoustic rhinometry was able to identify, with a good discriminatory power, the impairment of VP activity which characterizes VPI. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Nasofaringe/fisiopatología , Rinometría Acústica/métodos , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología , Estudios de Casos y Controles , Fisura del Paladar/fisiopatología , Fisura del Paladar/cirugía , Paladar Blando/fisiopatología , Valores de Referencia , Reproducibilidad de los Resultados , Sensibilidad y Especificidad , Habla/fisiología
12.
Rev. CEFAC ; 16(3): 899-906, may-jun/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-718482

RESUMEN

Objetivo investigar o efeito, a longo prazo, da veloplastia intravelar realizada para a correção cirúrgica da insuficiência velofaríngea (IVF) residual, sobre a hipernasalidade de indivíduos com fissura de palato reparada. Métodos foram avaliados 60 pacientes com fissura de palato±lábio operada e IVF residual, de ambos os sexos, com idade entre 4 e 52 anos, os quais foram submetidos à palatoplastia secundária com veloplastia intravelar. A avaliação perceptivo-auditiva da fala foi realizada para classificação da hipernasalidade, durante a conversação espontânea e a repetição de vocábulos e frases, utilizando-se escala de 6 pontos, onde 1=ausência e 6=hipernasalidade grave. A nasometria foi utilizada para determinação do escore de nasalância (correlato acústico da nasalidade), durante a leitura de 5 sentenças contendo sons exclusivamente orais, utilizando-se como limite de normalidade o escore de 27%. As avaliações foram realizadas 4 dias antes e 16 meses, em média, após a cirurgia e o sucesso cirúrgico foi analisado com base na proporção de redução e eliminação/normalização da hipernasalidade e da nasalância. Resultados verificou-se, após a cirurgia, redução da hipernasalidade e da nasalância em 75% e 52% dos pacientes, respectivamente. Proporções menores foram identificadas quando utilizado o critério mais rigoroso de análise (eliminação/normalização), ou seja, 32% de eliminação da hipernasalidade e 38% de normalização da nasalância, respectivamente. Conclusão aveloplastia intravelarmostrou ser um procedimento efetivo, a longo prazo, na redução do sintoma mais significante da IVF residual e deve ser considerada como uma primeira ...


Purpose to investigate the long-term effect of intravelar veloplasty for surgical management of velopharyngeal insufficiency (VPI) on hypernasality of individuals with repaired cleft palate. Methods sixty patients with repaired cleft palate±lip and residual VPI, of both genders, aged 4 to 52 years were analyzed. The patients underwent secondary palatoplasty with intravelar veloplasty. A perceptual speech assessment was used to rate hypernasality using a 6 point-scale, where 1=absent and 6=severe hypernasality. Nasometry was performed for determining nasalance, the acoustic correlate of nasality, during the reading of a set of five Brazilian Portuguese sentences containing only oral sounds, using a cutoff score of 27%. The assessments were done 4 days before and 16 months after surgery, on average, and the surgical success was analyzed based on reduction and elimination/normalization of hypernasality and nasalance. Results postoperative decreases of hypernasality and nasalance scores were observed in 75% and 52% of the patients, respectively. Lower percentages were observed when the criterion of analysis was elimination/normalization (32% of hypernasality elimination and 38% of nasalance normalization, respectively). Conclusion intravelar veloplasty was shown to be an effective procedure in reducing the most important symptom of VPI in the long-term, and should be seen at as a first approach for VPI management. .

13.
CoDAS ; 25(5): 451-455, out. 2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-695099

RESUMEN

PURPOSE: To investigate the postoperative outcomes of pharyngeal flap surgery (PF) and secondary palatoplasty with intravelar veloplasty (IV) in the velopharyngeal insufficiency management regarding nasalance scores and velopharyngeal area. METHODS: Seventy-eight patients with cleft palate±lips submitted to surgical treatment for velopharyngeal insufficiency, for 14 months on an average, were evaluated: 40 with PF and 38 with IV, of both genders, aged between 6 and 52 years old. Hypernasality was estimated by means of nasalance scores obtained by nasometry with a cutoff score of 27%. The measurement of velopharyngeal orifice area was provided by the pressure-flow technique and velopharyngeal closure was classified as: adequate (0.000-0.049 cm2), adequate/borderline (0.050-0.099 cm2), borderline/inadequate (0.100-0.199 cm2), and inadequate (≥0.200 cm2). RESULTS: Absence of hypernasality was observed in 70% of the cases and adequate velopharyngeal closure was observed in 80% of the cases, in the PF group. In the IV group, absence of hypernasality was observed in 34% and adequate velopharyngeal closure was observed in 50% of the patients. Statistically significant differences were obtained between the two techniques for both evaluations. CONCLUSION: PF was more efficient than the secondary palatoplasty with IV to reduce hypernasality and get adequate velopharyngeal closure. .


OBJETIVO: Investigar os resultados cirúrgicos do retalho faríngeo (RF) e da palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) no tratamento de indivíduos com insuficiência velofaríngea (IVF) secundária quanto ao escore de nasalância e à área velofaríngea. MÉTODOS: Foram avaliados 78 pacientes com fissura de palato±lábio submetidos ao tratamento cirúrgico da IVF há 14 meses, em média, sendo 40 com RF e 38 com VI, de ambos os sexos, faixa etária de seis a 52 anos. A hipernasalidade foi estimada a partir da medida de nasalância obtida por meio da nasometria, considerando-se o escore de 27% como limite de normalidade. A medida da área do orifício velofaríngeo foi obtida por meio da técnica fluxo-pressão, sendo o fechamento velofaríngeo classificado em: adequado (0,000-0,049 cm2); adequado/marginal (0,050-0,099 cm2); marginal/inadequado (0,100-0,199 cm2); e inadequado (≥0,200 cm2). RESULTADOS: Ausência de hipernasalidade foi observada em 70%, e fechamento velofaríngeo adequado em 80% dos casos no grupo RF. No grupo VI, ausência de hipernasalidade foi observada em 34% e fechamento velofaríngeo adequado em 50% dos casos. Diferenças estatisticamente significantes foram obtidas entre as duas técnicas cirúrgicas nas duas modalidades de avaliação. CONCLUSÃO: A cirurgia de retalho faríngeo foi mais eficiente do que a palatoplastia secundária com veloplastia intravelar na redução da hipernasalidade e na adequação do fechamento velofaríngeo. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Fisura del Paladar/cirugía , Procedimientos Quirúrgicos Orales/métodos , Faringe/cirugía , Colgajos Quirúrgicos , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Fisura del Paladar/fisiopatología , Cavidad Nasal/fisiopatología , Faringe/fisiopatología , Rinomanometría , Resultado del Tratamiento , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología
14.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 79(5): 575-581, Sep-Oct/2013. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-688625

RESUMEN

O desvio septal (DS) e a hipertrofia de conchas (HC) aumentam a resistência ao fluxo aéreo respiratório, podendo prejudicar a patência nasal. OBJETIVO: Caracterizar a geometria nasal de indivíduos com obstrução nasal (ON) por DS e/ou HC usando rinometria acústica. Forma de estudo: Clínico prospectivo. MÉTODO: Foram avaliados 30 adultos com queixa de ON e DS+HC (n = 24), DS (n = 5) ou HC (n = 1) ao exame clínico e determinadas as áreas seccionais transversas em três principais deflexões do rinograma (AST1, AST2, AST3), suas distâncias relativamente às narinas (dAST1, dAST2, dAST3) e os volumes dos segmentos 1,0-3,2 cm (V1), 3,3-6,4 cm (V2) e 7,0-12,0 cm (V3), pré e pós-descongestão nasal (DN). Foram consideradas, para análise, as somas de AST e V das cavidades direita e esquerda e a média de dAST. RESULTADOS: Os valores médios (± DP) pré-DN corresponderam a 0,83 ± 0,23 (AST1), 1,66 ± 0,52 (AST2) e 2,36 ± 0,77 (AST3) cm2, 2,19 ± 0,20 (dAST1), 4,01 ± 0,33 (dAST2) e 5,85 ± 0,37 (dAST3) cm, 2,77 ± 0,51 (V1), 6,52 ± 1,99 (V2), 26,00 ± 9,62 (V3) cm3, todos menores (p < 0,05) que valores de referência do laboratório. A DN causou aumentos proporcionalmente maiores neste grupo ON, sugerindo componente funcional associado. A análise individual mostrou 12 casos com resultados normais, apesar da ON. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com ON estrutural apresentou resultados sugestivos de comprometimento da patência nasal ao exame rinométrico. .


Nasal septum deviation (SD) and turbinate hypertrophy (TH) increase the resistance to respiratory airflow and may impair nasal patency. OBJECTIVE: To characterize the nasal geometry of individuals with nasal obstruction secondary to SD and/or TH by means of acoustic rhinometry. METHOD: This prospective study included 30 adults with complaints of nasal obstruction (NO) and SD + TH (n = 24), SD (n = 5) or TH (n = 1) seen by clinical examination. The cross-sectional areas of the three main dips of the rhinogram (CSA1, CSA2, CSA3), the distance between them and the nostrils (dCSA1, dCSA2, dCSA3), and the volumes of segments 1.0-3.2 cm (V1), 3.3-6.4 cm (V2), and 7.0-12.0 cm (V3) were measured before and after nasal decongestion (DN). For analysis, right and left cross-sectional areas and volumes were added and mean dCSA was calculated. RESULTS: Mean values (standard deviation) before ND were: 0.83 ± 0.23 (CSA1), 1.66 ± 0.52 (CSA2), and 2.36 ± 0.77 (CSA3) cm2; 2.19 ± 0.20 (dCSA1), 4.01 ± 0.33 (dCSA2), and 5.85 ± 0.37 (dCSA3) cm; 2.77 ± 0.51 (V1), 6.52 ± 1.99 (V2), and 26.00 ± 9.62 (V3) cm3; all values were lower than laboratory reference values (p < 0.05). ND led to proportionally greater increases of sectional areas and volumes in the NO group, suggesting an associated functional component. Individual analysis revealed 12 cases with normal results despite nasal obstruction. CONCLUSION: Most patients with structural nasal obstruction had results suggestive of nasal patency impairment in acoustic rhinometry. .


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Cavidad Nasal/fisiopatología , Obstrucción Nasal/fisiopatología , Imidazoles/administración & dosificación , Descongestionantes Nasales/administración & dosificación , Obstrucción Nasal/tratamiento farmacológico , Tamaño de los Órganos , Estudios Prospectivos , Estándares de Referencia , Rinometría Acústica
15.
J. appl. oral sci ; 21(4): 383-390, Jul-Aug/2013.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-684564

RESUMEN

The Laboratory of Physiology provides support for the diagnosis of functional disorders associated with cleft lip and palate and also conducts studies to assess, objectively, the institutional outcomes, as recommended by the World Health Organization. The Laboratory is conceptually divided into three units, namely the Unit for Upper Airway Studies, Unit for Stomatognathic System Studies and the Unit for Sleep Studies, which aims at analyzing the impact of different surgical and dental procedures on the upper airways, stomatognathic system and the quality of sleep of individuals with cleft lip and palate. This paper describes the main goals of the Laboratory in the assessment of procedures which constitute the basis of the rehabilitation of cleft lip and palate, i.e., Plastic Surgery, Orthodontics and Maxillofacial Surgery and Speech Pathology.


Asunto(s)
Humanos , Labio Leporino/rehabilitación , Fisura del Paladar/rehabilitación , Laboratorios de Hospital , Evaluación de Resultado en la Atención de Salud/organización & administración , Brasil , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Hospitales Universitarios , Resultado del Tratamiento
16.
Audiol., Commun. res ; 18(2): 57-62, abr.-jun. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-684491

RESUMEN

OBJETIVO: Verificar a influência da idade sobre as dimensões nasofaríngeas e os sintomas respiratórios em pacientes submetidos à cirurgia para a correção da insuficiência velofaríngea pela técnica de retalho faríngeo. MÉTODOS: Amostra formada por 103 indivíduos distribuídos em três grupos: crianças (6 a 12 anos), adultos jovens (18 a 30 anos) e adultos de meia-idade (≥40 anos). Trata-se de estudo retrospectivo que analisou os valores da área nasofaríngea (técnica fluxo-pressão, valor de referência 0,570 cm²) e os sintomas de respiração oral, ronco e dificuldade respiratória durante sono, obtidos, em média, 12 meses após a cirurgia. A área nasofaríngea foi comparada entre os grupos por análise de variância e os sintomas respiratórios pelo teste Qui-quadrado (p<0,05). RESULTADOS: Os valores médios da área nasofaríngea após a cirurgia foram 0,527±0,215 cm², 0,599±0,213 cm² e 0,488±0,276 cm², respectivamente para crianças, adultos jovens e adultos de meia-idade, não havendo diferença entre os grupos. As proporções de respiração oral, ronco e dificuldade respiratória durante o sono foram, respectivamente, 66%, 69% e 9% nas crianças, 51%, 49% e 7% nos adultos jovens e 75%, 75% e 19% nos adultos de meia-idade, com maior frequência de ronco nos adultos de meia-idade. CONCLUSÃO: A idade não interferiu nas dimensões nasofaríngeas na presença de retalho faríngeo, mas foi um fator agravante de sintomas respiratórios, principalmente nos indivíduos mais velhos.


PURPOSE: To investigate the influence of age on nasopharyngeal dimensions and respiratory symptoms in patients undergoing surgery to correct velopharyngeal insufficiency using the pharyngeal flap technique. METHODS: A sample comprising 103 individuals divided into three groups: children (6-12 years old), young adults (18-30 years old) and middle-aged adults (≥ 40 years old). This was a retrospective study that analyzed the values for the nasopharyngeal area (pressure-flow technique, reference value: 0.570 cm²) and the symptoms of oral respiration, snoring and respiratory difficulties during sleep. The values were obtained, on average, 12 months after surgery. The nasopharyngeal area was compared between the groups using analysis of variance, and respiratory symptoms were compared using the chi-squared test (p<0.05). RESULTS: The mean nasopharyngeal area values after surgery were 0.527±0.215 cm², 0.599±0.213 cm² and 0.488±0.276 cm² for children, young adults and middle-aged adults, respectively, with no differences between groups. The proportions of oral respiration, snoring and breathing difficulty during sleep were, respectively, 66%, 69% and 9% in children; 51%, 49% and 7% in young adults; and 75%, 75% and 19% in middle-aged adults, with a higher frequency of snoring in middle-aged adults. CONCLUSION: Age did not affect nasopharyngeal dimensions in the presence of a pharyngeal flap, but it was an aggravating factor for respiratory symptoms, especially in older individuals.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adulto , Signos y Síntomas Respiratorios , Colgajos Quirúrgicos , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Distribución por Edad , Obstrucción de las Vías Aéreas , Fisura del Paladar , Respiración por la Boca , Estudios Retrospectivos , Rinomanometría , Ronquido
17.
Rev. CEFAC ; 14(4): 603-609, jul.-ago. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-647897

RESUMEN

OBJETIVO: verificar o efeito da palatoplastia secundária realizada com veloplastia intravelar sobre a nasalidade e nasalância dos pacientes com fissura de palato reparada e insuficiência velofaríngea (IVF) e comparar os resultados entre estes pacientes, de acordo com o grau de fechamento velofaríngeo aferido na nasofaringoscopia. MÉTODO: estudo prospectivo com 40 pacientes de ambos os sexos, com idades entre 4 e 48 anos, com fissura de palato reparada e IVF residual, avaliado 3 dias antes e 8 meses após a palatoplastia, em média, divididos em dois grupos: um com 25 pacientes com falhas pequenas (grupo I) e outro com 15 pacientes com falhas médias a grandes (grupo II) no fechamento velofaríngeo. A hipernasalidade foi avaliada perceptivamente e nasalância foi avaliada por meio da nasometria. Diferenças entre grupos e etapas foram consideradas significativas ao nível de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética para Pesquisa com Seres Humanos da Instituição. RESULTADOS: após a cirurgia, verificou-se redução da hipernasalidade em 84% dos pacientes do grupo I e em 73% dos pacientes do grupo II. Redução da nasalância foi observada em 52% dos casos do grupo I e em 43% dos pacientes do grupo II. CONCLUSÃO: a palatoplastia secundária com veloplastia intravelar levou à melhora da nasalidade na maioria dos pacientes analisados. Os resultados também demonstraram que a cirurgia foi mais efetiva nos pacientes que apresentavam falhas pequenas no fechamento velofaríngeo.


PURPOSE: to check the effect of secondary palatoplasty performed with intravelar veloplasty on the nasality and nasalance of patients with repaired cleft palate and velopharyngeal insufficiency (VPI) and compare the outcome among these patients, according to the degree of velopharyngeal closure as analyzed by nasopharyngoscopy. METHOD: prospective study with 40 patients of both genders, aged from 4 to 48 years, with repaired cleft palate and residual VPI, evaluated for 3 days before and 8 months after palatoplasty, on average, divided into two groups: one with 25 patients with minor defect (group I) and the other with 15 patients with medium to large defect (group II) in velopharyngeal closure. Hypernasality was evaluated perceptually and nasalance was assessed by nasometry. Differences between groups and stages were considered to be significant at the 5% level. The local Ethics Committee for Human Research approved the study. RESULTS: after surgery, we observed a reduction of hypernasality in 84% of the patients from group I, and in 73% of the patients from group II. Reduction of nasalance scores were observed in 52% of the group I cases and in 43% of the group II. CONCLUSION: secondary palatoplasty performed with intravelar veloplasty led to improvement in nasality in most of the analyzed patients. The results further demonstrated that surgery was more effective in patients with minor defects in velopharyngeal closure.

18.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 15(2): 250-255, 2010. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-553435

RESUMEN

OBJETIVO: Verificar se a área dos orifícios velofaríngeos obtida após o retalho faríngeo (RF) durante a respiração de repouso (AVFr) é um indicador do grau de fechamento velofaríngeo durante a fala (AVFf). MÉTODOS: Os sujeitos foram 62 pacientes com fissura de palato, associada ou não à fissura de lábio, de ambos os gêneros, com idades entre seis e 32 anos, submetidos ao RF há, pelo menos, 12 meses. AVFr e AVFf foram determinadas por meio da técnica fluxo-pressão. Valores de AVFr inferiores a 0,500 cm² foram considerados subnormais. A AVFf foi classificada como adequada (0-0,049 cm²), marginal (0,050-0,199 cm²) ou inadequada (>0,200 cm²). A associação entre os valores de AVFr e AVFf pós-cirúrgicos foi analisada por meio de um modelo de regressão logística. RESULTADOS: Após o RF, 92 por cento dos pacientes com valores de AVFr subnormais (<0,500 cm²) apresentaram fechamento velofaríngeo adequado. A proporção de pacientes com valores de AVFr normais (>0,500 cm²) e fechamento velofaríngeo adequado foi menor, porém ainda expressiva (55 por cento). Não houve associação estatisticamente significante entre as duas variáveis. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com retalho largo apresentou fechamento velofaríngeo adequado durante a fala. Entretanto, os resultados mostraram que as dimensões dos orifícios velofaríngeos durante a respiração de repouso não podem predizer a eficácia do retalho faríngeo para a fala.


PURPOSE: To investigate whether postoperative velopharyngeal orifice area during nasal breathing at rest (VPAb) can predict velopharyngeal closure during speech (VPAs). METHODS: The subjects were 62 patients with cleft palate, associated or not with cleft lip, of both genders, with ages between six and 32 years, who underwent pharyngeal flap surgery (PFS) at least 12 months before the evaluation performed for this study. VPAb and VPAs were assessed using the pressure-flow technique. VPAb values below 0.500cm² were considered subnormal. VPAs was categorized as adequate (0-0.049cm²), borderline (0.050-0.199cm²) or inadequate (>0.200cm²). A logistic regression model analyzed the association between VPAb and VPAs. RESULTS: After PFS, 92 percent of the patients with subnormal VPAb values (<0.500cm²) presented adequate velopharyngeal closure. The percentage of patients with normal VPAb values (>0.500cm²) who also presented adequate closure was smaller, but still significant (55 percent). The association between VPAb and VPAs values was not statistically significant. CONCLUSION: Most patients with large flaps presented adequate velopharyngeal closure during speech. However, the findings show that the velopharyngeal orifice area during breathing is not a good predictor of the effectiveness of the pharyngeal flap for speech.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Fisura del Paladar/cirugía , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Nasofaringe , Periodo Posoperatorio , Respiración , Rinomanometría , Habla , Colgajos Quirúrgicos
19.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 15(3): 362-368, 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-566365

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar o efeito da veloplastia intravelar sobre o fechamento velofaríngeo de pacientes com fissura de palato reparada e insuficiência velofaríngea (IVF), por meio de avaliação aerodinâmica (técnica fluxo-pressão). MÉTODOS: Quarenta e sete indivíduos de ambos os gêneros, com idade entre seis e 48 anos, que apresentavam fissura de palato±lábio reparada e IVF, submetidos à veloplastia intravelar. Os pacientes foram avaliados, por meio da técnica fluxo-pressão, aferindo a medida da área do orifício velofaríngeo antes e, em média, 12 meses após a cirurgia, durante a produção do fonema /p/ inserido na palavra rampa. O fechamento velofaríngeo foi classificado como adequado (0 a 0,049 cm²), marginal (0,050 a 0,199 cm²) ou inadequado (>0,200 cm²). RESULTADOS: Após a cirurgia, verificou-se melhora considerável no grau de fechamento velofaríngeo em 66 por cento dos casos. Do total de pacientes analisados, 47 por cento passaram a apresentar fechamento adequado, 23 por cento, fechamento marginal e 30 por cento permaneceram com fechamento inadequado. CONCLUSÃO: Estes resultados mostraram que a veloplastia intravelar levou à melhora do fechamento velofaríngeo na maioria dos pacientes analisados repercutindo na redução dos sintomas de fala da IVF.


PURPOSE: To evaluate the effect of intravelar veloplasty on velopharyngeal closure of patients with repaired cleft palate and velopharyngeal insufficiency (VPI), using the pressure-flow technique. METHODS: Forty-seven individuals of both genders, with ages between six and 48 years, with repaired cleft palate±lip and residual VPI, submitted to intravelar veloplasty. The pressure-flow technique was used to measure the velopharyngeal orifice area during the production of the phoneme /p/ in the word rampa, before and, in average, 12 months after surgery. Velopharyngeal closure was classified as adequate (0 to 0.049 cm²), borderline (0.050 to 0.199 cm²) or inadequate (>0.200 cm²). RESULTS: After surgery, there was considerable improvement in the velopharyngeal closure degree in 66 percent of the cases. From the patients analyzed, 47 percent presented adequate closure, 23 percent, borderline closure and 30 percent remained with inadequate closure. CONCLUSION: These results showed that intravelar veloplasty led to improvement in velopharyngeal closure in most of the patients studied, consequently decreasing the speech symptoms of VPI.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Fisura del Paladar/cirugía , Insuficiencia Velofaríngea/cirugía , Paladar Blando , Rinomanometría/métodos , Habla
20.
J. appl. oral sci ; 17(2): 136-139, Mar.-Apr. 2009. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-503992

RESUMEN

The purpose of this study was to evaluate the masticatory function of subjects with cleft lip and palate by analyzing the bite force developed by these individuals. Bite force was evaluated in a group of 27 individuals with repaired unilateral cleft lip and palate (14 males and 13 females - aged 18-26 years) and compared to the data achieved from a group of 20 noncleft subjects (10 males and 10 females - aged 18-26 years). Measurement was achieved on three positions within the dental arch (incisors, right molars and left molars), three times at each position considering the highest value for each one. Statistical analysis was performed by ANOVA and Mann-Whitney test ( α = 5 percent). There was a significant deficit in bite force in male individuals with cleft lip and palate compared to the male control group (p=0.02, p=0.004, p=0.003 for incisors, right and left molars, respectively). For the female group, the difference was not statistically significant (p=0.79, p=0.06, p=0.47). In the group of individuals with clefts, 92.6 percent were under orthodontic treatment, which could be a reason for the present findings, since it can decrease the bite force more remarkably in males than in females. In conclusion, the bite force is significantly reduced in men when comparing the cleft group to the noncleft group. In females, this reduction was not significant in the same way. However, the main reason for this reduction and for the different behavior between genders should be further investigated.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Fuerza de la Mordida , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Masticación/fisiología , Estudios de Casos y Controles , Labio Leporino/cirugía , Fisura del Paladar/cirugía , Ortodoncia Correctiva/efectos adversos , Caracteres Sexuales , Adulto Joven
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