Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. AMRIGS ; 53(1): 40-45, jan.-mar. 2009. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-848164

RESUMEN

Introdução: A anemia ferropriva é a carência nutricional de maior prevalência em todo mundo, com maior incidência nos países em desenvolvimento. Objetivo: Verificar o consumo alimentar de crianças que recebem doses profiláticas ou terapêuticas de ferro na prevenção ou tratamento da anemia ferropriva. Metodologia: O estudo do tipo transversal com amostra de conveniência com crianças, entre 0 a 2 anos de idade, atendidas no Hospital Universitário de Santa Maria. As crianças foram avaliadas por meio de questionário contendo questões referentes às condições socioeconômicas e hábitos alimentares. Foram mensurados peso e estatura e realizados hemograma e dosagem da ferritina. Os resultados foram expressos em média ± desvio-padrão. Na comparação das variáveis foi utilizado teste da ANOVA e foram considerados significativos os valores de p<0,05. Resultados: Os níveis de ferritina bem como as hemácias apresentaram-se mais baixos nas crianças em tratamento em relação às crianças em profilaxia. Em relação às condições socioeconômicas, a escolaridade dos pais foi significativamente maior nas crianças sem anemia ferropriva (p=0,014). Foi constatado que as crianças em profilaxia estavam com um peso significativamente maior (p=0,0015) que as crianças em tratamento. Em relação ao consumo de micronutrientes, o cálcio e taninos foram mais consumidos pelas crianças em tratamento junto com o ferro e o oxalato foi mais consumido pelas crianças em profilaxia quando associados com o ferro, representando uma biodisponibilidade negativa dessa interação. Conclusão: As condições socioeconômicas podem influenciar diretamente na alimentação dessas crianças, comprometendo os hábitos alimentares diários e determinar o aparecimento da anemia ferropriva (AU)


Introduction: Iron deficiency anemia is the nutritional deficiency of highest prevalence all over the world, with a higher incidence in developing countries. Aim: To determine the food intake of children receiving iron for prevention or treatment of iron deficiency. Methods: This is a transversal study with a convenience sample of children between 0 and 2 years of age cared for at the Hospital Universitário de Santa Maria. The children were assessed through a questionnaire about their socioeconomic status and eating habits. Their weight and height were measured and their blood was sampled for ferritin level determination and blood count. The results were expressed as mean ± standard deviation. Variables were compared using ANOVA, and a p<0.05 was considered as significant. Results: The levels of ferritin and erythrocytes were lower in children on treatment as compared to those on prophylaxis. As regards socioeconomic conditions, parents' schooling was significantly higher among children without iron deficiency anemia (p=0.014). Children on prophylaxis were found to be significantly heavier (p=0.0015) than those on treatment. Regarding micronutrient intake, calcium and tannin were more consumed by children on treatment together with the iron, and oxalate was more consumed by children on prophylaxis when associated with iron, representing a negative bioavailability of this interaction. Conclusion: Socioeconomic conditions can directly affect the nutritional status of these children by compromising their eating habits and determine the onset of iron deficiency anemia (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Anemia Ferropénica/prevención & control , Anemia Ferropénica/epidemiología , Conducta Alimentaria/fisiología , Disponibilidad Biológica , Estudios Transversales , Dieta/normas , Hierro/deficiencia , Hierro/farmacocinética
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA