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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 75(2): 228-230, mar.-abr. 2009.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-517161

RESUMEN

A otite média aguda com paralisia facial não é uma associação muito freqüente. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da paralisia facial decorrente de otite média aguda. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes com esta associação de patologias, num total de 2758 casos de paralisa facial atendidos neste período no setor de distúrbios do nervo facial. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente com dados epidemiológicos, prognósticos e evolutivos. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A paralisia foi súbita em 95 por cento dos casos. A recuperação foi de 85 por cento para o grau I (House-Brackman) e 15 por cento para o grau II (House-Brackman). O tratamento foi clínico com antibiótico e corticoterapia com bons resultados. Nos pacientes com mau prognóstico elétrico a descompressão do nervo facial fez com que a evolução fosse favorável.


Acute otitis media with facial paralysis is not a very frequent association. AIM: the goal of the present investigation was to asses the evolution of facial paralysis caused by acute otitis media. STUDY FORMAT: clinical-retrospective. MATERIALS AND METHODS: we studied 40 patients with this association, from a total of 2758 cases of facial paralysis seen during this time in the department of facial nerve disorders. All the patients were clinically assessed and had epidemiological data, prognostics and evolution. RESULTS AND CONCLUSION: the paralysis was of sudden onset in 95 percent of the cases. Recovery was of 85 percent for grade I (House-Brackman) and 15 percent for grade II (House-Brackman). Treatment was clinical, with antibiotics and steroids - yielding good results. In those patients with electrical bad prognosis, facial nerve decompression turned their evolution into a favorable one.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Parálisis Facial/etiología , Otitis Media/complicaciones , Enfermedad Aguda , Parálisis Facial/terapia , Estudios Retrospectivos , Adulto Joven
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(5): 576-581, set.-out. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-423570

RESUMEN

O nódulo vocal está entre as laringopatias mais comuns que resultam em alterações na função vocal. O mecanismo da produção da fala é complexo e exige interação de diversos sistemas do organismo humano. A importância das pregas vocais na fisiologia e na formação da fonte sonora glótica é evidente; contudo, quanto à participação das pregas vestibulares neste processo, ainda não existe consenso entre os estudiosos da área. OBJETIVO: Verificar se existe diferença na conformação das pregas vestibulares entre dois grupos de indivíduos do sexo feminino, sendo um composto por pacientes com diagnóstico de nódulo vocal e outro por pacientes sem alteração da voz e sem lesão em pregas vocais. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal MATERIAL E MÉTODO: Foram analisadas 96 imagens de laringes, de indivíduos do sexo feminino, sendo 48 sem queixa vocal e 48 com diagnóstico de nódulo vocal. Foram medidos os ângulos formados nas pregas vestibulares durante a fonação, dos lados direito e esquerdo, bem como feita classificação das mesmas quanto à forma (côncava, linear ou convexa). RESULTADOS: Das 96 pregas vestibulares analisadas em cada grupo, a forma côncava foi predominante, seguida da linear e da convexa. No grupo controle, apenas uma das pregas estudadas tinha a conformação convexa, 27 conformação linear e 68 eram côncavas, enquanto no grupo nódulo vocal os resultados foram 8 convexas, 15 lineares e 73 côncavas. Estas diferenças não apresentaram significância, bem como as diferenças nos ângulos, cujas médias foram bastante semelhantes. CONCLUSÃO: As pregas vestibulares no sexo feminino se comportam da mesma maneira tanto nas pacientes com nódulo vocal quanto nas mulheres sem queixa vocal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Pliegues Vocales/fisiología , Trastornos de la Voz/fisiopatología , Fonación/fisiología , Estudios de Casos y Controles , Distribución de Chi-Cuadrado , Estudios Transversales , Pliegues Vocales/patología , Trastornos de la Voz/patología , Interpretación de Imagen Asistida por Computador , Calidad de la Voz/fisiología , Caracteres Sexuales
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