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Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;15(6): 436-440, nov.-dez. 2009. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-533664

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O perfil antropométrico e o consumo alimentar exercem grande influência no desempenho esportivo; entretanto, essas informações sobre tenistas brasileiros ainda são escassas. OBJETIVO: Descrever e comparar o consumo alimentar e o perfil antropométrico de tenistas amadores (AM) e profissionais (PRO). MÉTODOS: Foram avaliados 24 tenistas, com a seguinte distribuição: profissionais (PRO; n = 9) e amadores (AM; n = 15). Os atletas foram avaliados quanto a variáveis antropométricas (peso, estatura, circunferências e dobras cutâneas) e a composição corporal foi estimada por três diferentes protocolos. As dietas foram avaliadas a partir de três diários alimentares. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no perfil antropométrico dos atletas PRO em relação aos AM (peso: 69,5 ± 9,8kg e 66,0 ± 5,0kg; estatura: 177,9 ± 4,3cm e 175,6 ± 2,7cm, IMC: 23,5 ± 1,4kg/m² e 22,6 ± 0,8kg/m² e gordura corporal: 13,0 ± 5,5 por cento e 13,7 ± 2,4 por cento, respectivamente). Observou-se significativo déficit energético entre a estimativa da necessidade energética e a ingestão energética relatada. O consumo de carboidratos apresentou-se no limite mínimo sugerido (AM: 6,3 ± 0,5g/kg/dia e PRO: 6,5 ± 0,7g/kg/dia), enquanto a ingestão de proteínas mostrou-se superior às recomendações disponíveis na literatura (AM: 2,4 ± 0,2g/kg/dia e PRO: 2,3 ± 0,3g/kg/dia). Com relação aos minerais, a principal preocupação foi a baixa ingestão de cálcio (AM: 798,1 ± 786,3mg/dia e PRO: 766,9 ± 602,4mg/dia). CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças significativas no perfil antropométrico e no consumo alimentar entre os atletas AM e PRO. Os desvios observados no consumo alimentar reforçam a necessidade de orientação/planejamento nutricional, a fim de atender às demandas específicas da modalidade, visando maximizar o desempenho.


The anthropometric profile and food intake play a key role in sports performance; however, there is little information available regarding Brazilian tennis players. AIM: the present study aimed to evaluate the food intake and the anthropometric profile of professional and amateur tennis players. METHODS: twenty-four tennis players were distributed in two groups: professionals (PRO; n = 9) and amateurs (AM; n = 15). The athletes were evaluated on their anthropometric measurements (body weight, height, circumferences and skin folders). Body fat was estimated from three different equations. Food intake was determined by a 3-day food diary. RESULTS: there were no significant differences from anthropometric profile between PRO and AM (body weight: 69.5 ± 9.8 kg and 66.0 ± 5.0 kg; height: 177.9 ± 4.3 cm and 175.6 ± 2.7 cm, BMI: 23.5 ± 1.4 kg/m² and 22.6 ± 0.8 kg/m² and body fat: 13.0 ± 5.5 percent and 13.7 ± 2.4 percent, respectively). Significant difference between the energy expenditure and estimation and reported energy intake was observed. Both groups showed low carbohydrate (AM: 6.3 ± 0.5 g/kg/day and PRO: 6.5 ± 0.7 g/kg/day) and high protein intake AM: 2.4 ± 0.2 g/kg/day and PRO: 2.3 ± 0.3 g/kg/day) compared to the current recommendations. Very low calcium intake was observed (AM: 798.1 ± 786.3 mg/day and PRO: 766.9 ± 602.4 mg/day). CONCLUSION: no significant differences were detected for food intake pattern and anthropometric profile between PRO and AM. The results presented herein reinforce the relevance of nutritional planning in order to achieve specific demands of tennis and maximize performance.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto Joven , Atletas , Índice de Masa Corporal , Dieta , Ingestión de Alimentos , Tenis
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