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1.
Cad. saúde pública ; 27(supl.2): s298-s308, 2011. mapas, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-593881

RESUMEN

An ecological study was carried out using information zones as units of analysis in order to assess the evolution of socio-spatial inequalities in mortality due to external causes and homicides in Salvador, Bahia State, Brazil, in 2000 and 2006. The Brazilian Institute of Geography and Statistics (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) and the City Health Department (Secretaria Municipal de Saúde) provided the data sources, and causes of death were reviewed and reclassified based on reports from the Institute of Legal Medicine (Instituto Médico Legal). The information zones were classified into four social strata according to income and schooling. The ratio between mortality rates (inequality ratio) was calculated and confirmed a rise of 98.5 percent in the homicide rate. In 2000, the risk of death due to external causes and murders in the stratum with the worst living conditions was respectively 1.40 and 1.94 times greater than in the reference stratum. In 2006 these figures were 2.02 and 2.24. The authors discuss the implications for inter-sectoral public policies, based on evidence from the study's findings.


Com o objetivo de analisar a evolução das desigualdades socioespaciais na mortalidade por causas externas e homicídios em Salvador, Bahia, Brasil, entre 2000-2006, foi realizado um estudo ecológico, tendo as zonas de informação e estratos sociais como unidades de análise. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Secretaria Municipal de Saúde foram fontes de dados. As causas básicas de óbito foram revisadas e reclassificadas com base em relatórios do IML. As zonas de informação foram classificadas em quatro estratos sociais a partir da renda e da escolaridade. Calculou-se a razão entre as taxas de mortalidade (razão de desigualdade). Verificou-se aumento de 98,5 por cento na taxa de homicídios no período. Em 2000, o risco de morte por causas externas e homicídios no estrato de piores condições de vida foi, respectivamente, 1,40 e 1,94 vezes maior que no estrato de referência. Em 2006, esses valores foram de 2,02 e 2,24. Os autores discutem as implicações para as políticas públicas intersetoriais evidenciadas pelos achados do presente estudo.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Homicidio/estadística & datos numéricos , Justicia Social , Violencia/estadística & datos numéricos , Brasil , Causas de Muerte , Escolaridad , Homicidio/tendencias , Población Urbana
2.
Salvador; s.n; 2010. 53 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-585378

RESUMEN

Para analisar a evolução das desigualdades socioespaciais na mortalidade por causas externas e homicídios em Salvador (BA), 2000 e 2006, desenvolveu-se estudo de agregados espaciais, tendo a zona de informação (ZI) como unidade de análise. O IBGE e a Secretaria Municipal de Saúde foram as fontes de dados. Foi realizada no IML revisão da causa básica do óbito. As ZI foram classificadas em quatro estratos sociais a partir das variáveis renda e escolaridade. Calcularam-se taxas de mortalidade brutas e padronizadas (por idade) e razão entre taxas de mortalidade (Razão de Desigualdade), tendo como referência o estrato de melhor condição sócio-econômica. A mortalidade por causas externas e homicídios foi maior nos estratos de pior condição social. Verificou-se aumento de 98,5% na taxa de homicídios. Enquanto em 2000 o risco de morte por causas externas e homicídios no estrato de baixa condição social foi, respectivamente, 1,40 e 1,94 vezes maior que no estrato de referência, em 2006 estes valores foram de 2,02 e 2,24. Os achados evidenciaram um preocupante aumento dos homicídios em Salvador, que atingem mais acentuadamente os grupos sociais mais vulneráveis, apontando tendência de aumento das desigualdades.


Asunto(s)
Causas Externas , Homicidio , Mortalidad , Factores Socioeconómicos , Violencia
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