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Intervalo de año
1.
Rev. bras. ortop ; 58(1): 9-18, Jan.-Feb. 2023. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1441347

RESUMEN

Abstract Axial axis metastasis remains a challenge for surgical as well as other treatment modalities, like chemotherapy, immunotherapy, and radiotherapy. It is unequivocal that surgery provides pain improvements and preservation of neurological status, but this condition remains when associated with radiotherapy and other treatment modalities. In this review, we emphasize the current forms of surgical treatment in the different regions of the spine and pelvis. The evident possibility of percutaneous treatments is related to early or late cases, and in cases in which there are greater risks and instability to conventional surgeries associated with radiotherapy and have been shown to be the appropriate option for local control of metastatic disease.


Resumo As metástases no eixo axial permanecem um desafio para o tratamento cirúrgico bem como para outras modalidades, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. É inequívoco que a cirurgia proporciona melhorias na dor e na preservação do status neurológico; porém, há permanência desta condição quando associada à radioterapia e a outras modalidades de tratamento. Nesta revisão damos ênfase às formas de tratamento cirúrgico atuais nas diferentes regiões da coluna vertebral e pelve. A evidente possibilidade de tratamentos percutâneos está relacionada a casos iniciais ou tardios, bem como a casos em que há maiores riscos e instabilidade às cirurgias convencionais associadas à radioterapia, e tem se mostrado a opção adequada para o controle local da doença metastática.


Asunto(s)
Humanos , Pelvis/cirugía , Columna Vertebral/cirugía , Neoplasias Óseas , Fracturas Espontáneas
2.
Rev. bras. cancerol ; 58(1): 47-56, jan.-mar. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-654033

RESUMEN

Introdução: Tumores estromais gastrointestinais (GIST) são neoplasias raras que se originam das células intersticiais de Cajal. Objetivo: Descrever a experiência do Hospital de Clínicas de Curitiba no tratamento do GIST localizado e avançado, com análise das características clínicas e anatomopatológicas e uso do imatinibe. Método: Estudo retrospectivo com 32 pacientes com diagnóstico por imuno-histoquímica, c-Kit positivo, no período de 2003 a 2008. Resultados: Idade mediana: 66 anos; tamanho mediano do tumor de 8,4 cm; e as localizações mais frequentes foram estômago em 46,9 por cento e intestino delgado em 40,9 por cento. Pacientes com alto risco de agressividade: 37,5 por cento; apresentavam doença localizada no diagnóstico 23 pacientes: 39,1 por cento recaíram e 9 com doença avançada. O seguimento mediano foi de 43,7 meses, com sobrevida global em 5 anos no grupo total de 56,2 por cento. Na doença localizada, a sobrevida global em 5 anos foi de 73,8 por cento e na avançada de 37,5 por cento (p=0,03). Não ocorreu impacto dos fatores prognósticos na sobrevida. Utilizou-se omesilato de imatinibe em 16 pacientes: 43,8 por cento por metástase inicial, 37,5 por cento recaída a distância, 12,5 por cento recaída local e 6,2 por cento margem comprometida. A sobrevida global com uso do imatinibe mediana foi de 53 meses e a sobrevida livre de primeira progressão de 32,9 meses. Houve boa tolerabilidade ao imatinibe e apenas dois pacientes utilizaram osunitinibe. Conclusão: A maioria dos tumores era grande, de localização gástrica e de alto risco de agressividade. A taxa de recaída na doença localizada foi alta. E a sobrevida global dos pacientes de doença localizada e que utilizaram o imatinibe foi considerada satisfatória.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Antineoplásicos/uso terapéutico , Mesilatos/uso terapéutico , Neoplasias Gastrointestinales/diagnóstico , Neoplasias Gastrointestinales/terapia , Tumores del Estroma Gastrointestinal/diagnóstico , Tumores del Estroma Gastrointestinal/terapia , Inmunohistoquímica , Estudios Retrospectivos , Análisis de Supervivencia
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