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1.
Rev. bras. hipertens ; 14(2): 112-115, abr.-jun. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-463847

RESUMEN

Nos seres humanos, o estresse é um processo psicológico complexo e a compreensão dos eventos estressantes é afetada por variáveis cognitivas, afetivas e relações sociais. Não é a situação em si nem a resposta individual que definem isoladamente o estresse. As percepções do indivíduo diante de uma nova situação estressante são decisivas para a sua caracterização. Na questão laborativa, o estresse sempre representa uma situação avaliada como negativa, sendo o resultado da incapacidade de lidar com as fontes de pressão no trabalho ou uma defasagem entre as demandas e a capacidade de responder a elas. O estresse, quando exagerado, provoca problemas de ordem física e mental, resultando numa insatisfação do trabalhador, comprometendo a atividade do indivíduo e o sucesso da empresa. Quando falamos de estresse ocupacional, é necessária uma extensão da definição deste conceito. No campo ocupacional, o tema deve ser considerado um assunto complexo com grandes especificidades. O estresse ocupacional constitui um novo campo de estudos, cuja importância pode ser demonstrada pelo aparecimento de doenças psicossomáticas e cardiovasculares, especialmentea hipertensão arterial secundária ao estresse no trabalho. Por esse motivo, a monitorização ambulatorial de pressão arterial durante 24 horas tem-se mostrado uma ferramenta valiosa para estudar a relação entre o estresse ocupacional e o comportamento da pressão arterial durante um dia de trabalho, durante o dia e a noite, além da amplitude e das variações da pressão arterial. Conseqüentemente, sua aplicação vem-se firmando como um das principais ferramentas em estudos de saúde ocupacionalno mundo todo.


Asunto(s)
Humanos , Hipertensión , Salud Laboral , Medicina del Trabajo , Estrés Fisiológico , Trabajo
2.
Rev. bras. hipertens ; 14(2): 98-103, abr.-jun. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-463849

RESUMEN

Aos testes de estresse laboratoriais são atribuídos valor diagnóstico e preditivo da hipertensão arterial futura e outras doenças cardiovasculares. A fundamentação desses testes baseia-se na hipótese da hiper-reatividade pressórica, ou seja: os indivíduos que apresentam resposta cardiovascular exagerada em situação de estresse laboratorial ou na vida real tendem a desencadear alterações estruturais no sistema cardiovascular que favorecem o desenvolvimento da hipertensão arterial, da doença coronariana e de outras doenças cardiovasculares. Estudos hemodinâmicos demonstraram conclusivamente que a hipertensão arterial nas suas fases iniciais apresenta um padrão hipercinético caracterizado por freqüência e débito cardíaco mais elevado e resistência vascular periférica normal. Isso sugere que a doença hipertensiva está associada à hiperatividade do sistema nervoso simpático. Há grande controvérsia sobre a reprodutibilidade e a capacidade preditiva dos testes de estresse. Os denominados “testes de estresse físicos”, como o teste ergométrico e o teste isométrico, são indiscutivelmente mais padronizados do que os denominados “testes de estresse mentais”, como o teste de Stroop e o teste matemático. Recentes estudos longitudinais de coorte confirmaram o valor preditivo do teste de esforço ergométrico e isométrico na população em geral e do teste pressórico ao frio em mulheres pós-menopausa e em adolescentes. Há no presente momento um grande esforço de padronização dos testes de estresse mentais e do teste pressórico ao frio. Este último vem sendo muito utilizado em estudos sobre nocicepção e função vascular. Os testes de estresse mentais são promissores para estudos e aplicação clínica em relação à memória e à cognição.


Asunto(s)
Humanos , Hipertensión , Estrés Fisiológico
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